ANTICRISTOS

O Papa Francisco é o Primeiro Papa Jesuíta na História — As Implicações São Enormes!

Luzes vermelhas de alerta devem ter acendido em sua mente, pois os jesuítas são dissimulados e agem nas mais altas esferas políticas nacionais e internacionais para provocar guerras, revoluções, massacres e subversões. O propósito expresso da Companhia de Jesus, desde sua fundação por Inácio de Loyola, é a anular a Reforma Protestante, erradicar os "heréticos" e recuperar o poder temporal do papa, levando assim o mundo outra vez para dentro do sistema feudal. O superior-geral da Companhia é comumente conhecido como "papa negro", de forma que pela primeira vez, existem agora dois papas jesuítas. 

A Nova Ordem Mundial está chegando! Você está preparado?
Compreendendo o que realmente é essa Nova Ordem Mundial, e como está sendo implementada gradualmente, você poderá ver o progresso dela nas notícias do dia-a-dia!!

Aprenda a proteger a si mesmo e aos seus amados!

Após ler nossos artigos, você nunca mais verá as notícias da mesma forma.

"THE CUTTING EDGE"
Neste artigo, examinaremos a verdade sobre a Ordem dos Jesuítas. Os detratores dizem que essa ordem é militante e que é sedenta por sangue. Os defensores dizem que os jesuítas são muito mal compreendidos e são simplesmente uma ordem humilde que procura educar a juventude católica. Felizmente, existem evidências suficientes para provar que os detratores não somente estão certos, mas que todas as questões que envolvem a Sociedade de Jesus são muito mais fortes, muito mais preocupantes e muito mais um exercício em feitiçaria do que se pode acreditar.

Como a Bíblia nos instrui para verificar a verdade de algum fato grave?
"Por boca de duas testemunhas, ou três testemunhas, será morto o que houver de morrer; por boca de uma só testemunha não morrerá." [Deuteronômio 17:6].

"Uma só testemunha contra alguém não se levantará por qualquer iniquidade, ou por qualquer pecado, seja qual for o pecado que cometeu; pela boca de duas testemunhas, ou pela boca de três testemunhas, se estabelecerá o fato." [Deuteronômio 19:15].

Portanto, um promotor precisa ter três testemunhas para estabelecer a verdade no caso da aplicação da pena de morte. Em outras palavras, as acusações mais graves requerem três testemunhas, no mínimo, para estabelecer a verdade jurídica. Temos três testemunhos que testificam a respeito da natureza central da Ordem dos Jesuítas? Sim, temos!

Testemunho 1:
Existem segredos que os jesuítas não querem que os cristãos conheçam! Eles não querem que você saiba do vínculo que havia entre Hitler e Himmler com o Vaticano, desde o início até o fim da Segunda Guerra Mundial. O Vaticano não quer que ninguém saiba que suas altas autoridades estabeleceram rotas de fuga para os oficiais nazistas que tentavam sair da Europa para escapar dos tribunais de crimes de guerra. Essas rotas de fuga ficaram conhecidas como Linhas das Ratazanas do Vaticano, pois permitiram que "ratazanas nazistas" escapassem dos julgamentos. Cardeais, bispos e sacerdotes usaram a grande quantidade de templos católicos para esconder os nazistas fugitivos.

Na Europa, uma voz se levantou no mundo secular que documentou historicamente as mesmas informações relatadas por ex-sacerdotes. O autor Edmond Paris expôs o envolvimento do Vaticano na política internacional, em intrigas para fomentar guerras ao longo da história. Ele revela que o papa Pio XII ficou conhecido como "o papa de Hitler' porque favoreceu o Fuehrer nazista durante toda a guerra! Após a guerra, alguns jornais italianos questionaram se Pio XII deveria ser julgado como um criminoso de guerra.


Quando Adolf Hitler estabeleceu seu grupo satânico de soldados "super-homens" chamado SS, ele modelou a organização com base na Ordem dos Jesuítas!

Em seu livro A História Secreta dos Jesuítas, Edmond Paris revela que a Ordem tentou ao longo da história derrubar os governos e monarquias que se recusaram a obedecer rigidamente ao Vaticano, tornando os jesuítas a primeira organização subversiva verdadeiramente organizada e bem-financiada.

Você sabia que a Ordem dos Mestres dos Illuminati — formada pelo ex-padre jesuíta Adam Weishaupt em 1 de maio de 1776 — foi modelada com base na Sociedade de Jesus (também conhecida como Companhia de Jesus)? — Leia o artigo N1007, intitulado "Tese x Antítese = Síntese".

Assim, dois dos maiores exemplos de feitiçaria de Magia Negra na história, foram ambos formados com base no mesmo fundamento que os jesuítas! Pode haver maior prova de satanismo inerente na Ordem dos Jesuítas?

O quão poderosa é a prática da feitiçaria jesuíta?

"Por meio da prática sistemática de meditação, rezas, contemplação, visualização e iluminação, Loyola entrava em transe, atingia um êxtase, e era visto levitando do chão, como também muitos outros jesuítas, totalmente sob o poder satânico." [História Secreta dos Jesuítas, Edmond Paris; disponível on-line em http://www.cpr.org.br/hsj-01.htm].

"O erudito católico Dr. Malachi Martin, um ex-jesuíta e professor na Universidade de Georgetown, que também foi confidente de indivíduos que possuíam informações privilegiadas dentro do Vaticano, declarou enfaticamante em uma recente entrevista na cidade de Nova York: 'Sim, é verdade. Lúcifer está entronizado na Igreja Católica.'" (Flashpoint, Texe Marrs, julho de 1997).

Testemunhos de Heróis da Guerra Revolucionária:

Testemunho 2:
"Minha história sobre os jesuítas não foi escrita de forma suficientemente eloquente... Se existiu alguma vez um grupo de homens que mereceria a condenação eterna na terra e no inferno, esse grupo é a Sociedade de Loyola." — John Adams, presidente dos EUA.

Testemunho 3:
"É minha opinião que se as liberdades deste país — os Estados Unidos da América — forem destruídas, será pela sutileza dos padres jesuítas da Igreja Católica" — Marquês de LaFayette, herói da Guerra da Independência Americana.

Testemunho 4 — Doc Marquis, Ex-Líder de Conciliábulo de Magia Negra:



"Eu, Feiticeiro" — A Organização da Nova Ordem Mundial.

Doc Marquis, em seu livro, Secrets of the Illuminati, desenhou este Grande Selo da Nova Ordem Mundial para mostrar as várias influências e organizações que estão ativamente envolvidas no ímpeto para a N. O. M. Esse selo não é oficial; é simplesmente uma ilustração criada por Doc Marquis para representar a natureza ocultista do novo sistema.

A palavra "I" ("Eu") retrata o homem extremamente autocentrado, que se autoproclama sábio e reto e que está trabalhando poderosamente para Satanás para alcançar esse novo sistema.

"Witch" ("Feiticeiro") é extremamente importante, pois a N. O. M. somente será alcançada com base na feitiçaria, praticada de muitas formas diferentes e por milhões de pessoas durante os dois últimos séculos. A feitiçaria não é nada mais e nada menos que adoração a Satanás.

A partir das letras "I T C" da palavra "Witch" saem linhas vermelhas, retratando o sangue humano que já fluiu e que está planejado para fluir, para que o sistema possa ser estabelecido. Observe o sangue em torno das palavras "The Illuminati". Todo o sangue é derramado sobre o altar satânico e escorre passando entre os dois selos, indo depois para o mundo. Os cristãos não devem estar surpresos, pois existem muitas profecias bíblicas que falam de uma grande perseguição e matança durante o tempo da Grande Tribulação.

O círculo exterior traz os nomes das organizações que estão trabalhando poderosa e cooperativamente para a N. O. M. Entre as cinco mostradas está a Igreja Católica Romana! O segundo círculo é formado pelas atividades humanas que mais influenciam a sociedade no ímpeto para o novo sistema. Duas dessas organizações e/ou forças são:

Os Illuminati — sociedade secreta modelada com base na Ordem dos Jesuítas.

O Papa Negro — Em 1541, o papa Paulo III criou a sociedade secreta satânica conhecida como Companhia de Jesus. O objetivo dos jesuítas era reverter a Reforma, erradicar os heréticos e criar em geral um estado constante de guerra contra todos os inimigos da igreja. Os jesuítas estão sob o controle total e absoluto de um superior-geral, que é conhecido como Papa Negro. Esse papa negro é um adepto na artes tenebrosas do satanismo. Embora os jesuítas se obriguem a obedecer tanto ao papa branco quanto ao papa negro, acredita-se que o papa negro é quem possui realmente o poder absoluto dentro do Vaticano, desde o início dos anos 1700s. O papa negro tem consistentemente movido a Igreja Católica Romana mais profundamente para a prática da feitiçaria. Esse objetivo de oficialmente tomar o controle da Igreja Católica para Satanás chegou a um estágio avançado, em que o papa agora usa publicamente um crucifixo não-tradicional, chamado de Cruz Vergada. Essa cruz vergada foi criada por satanistas na Idade Média como um símbolo para o Anticristo. Esta é uma daquelas ocorrências "nunca antes" na história mundial que sugere o início da Tribulação e, especificamente, que o papa católico romano será o Falso Profeta.

Talvez o testemunho mais condenador sobre a natureza genuína dos jesuítas venha de sua própria boca, nas palavras proferidas no Juramento de Investidura. Como era de se esperar, os apologetas católicos tentam desacreditar a validade desse juramento, pois ele contém maldições abomináveis. Incluímos aqui somente uma transcrição parcial, mas incentivamos você a ler o tratamento completo dado pelo pastor Ian Paisley a ele (veja o texto em http://www.tabernaculonet.com.br/luz.php?facho=t00312).

Testemunho 5 — O Juramento Extremo de Investidura dos Jesuítas:

 "Vá, portanto ao mundo inteiro e tome possessão de toda terra em nome do papa. Aquele que não aceitar o papa como vicário de Jesus e seu vice-regente sobre a Terra, que seja amaldiçoado e exterminado!"

Se esta frase apenas não é suficiente para convencê-lo da malignidade da Ordem dos Jesuítas, considere estes outros excertos pertinentes do juramento:

* "INRI — IUSTUM NECAR REGES IMPII. Isto significa: "É justo exterminar os reis, governos e governantes ímpios." Qualquer rei, presidente ou governo que não estiver em submissão ao papa é considerado ímpio.

* (O superior fala ao iniciado jesuíta:) "Meu filho, até o presente momento nós o ensinamos a dominar a arte da dissimulação: a um ser um católico romano entre os católicos romanos e mesmo a ser um espião no meio dos seus próprios irmãos; a não crer e nem confiar em homem algum; entre os reformados, a ser um reformado; entre os huguenotes, a ser um huguenote; perante os calvinistas, ser um calvinista; perante os outros protestantes, a ser em geral outro protestante; a obter a confiança deles e até mesmo a se esforçar para pregar nos seus púlpitos... Nós o ensinamos a plantar as sementes insidiosas da inveja e do ódio entre as comunidades, províncias e Estados que estiverem em paz, a incitá-los a cometerem atos sangrentos, a provocá-los à guerra uns contra os outros, e a realizar revoluções e guerras civis em países que forem independentes e prósperos..."

"... porque ninguém pode comandar aqui sem ter consagrado suas obras com o sangue dos heréticos; 'porque sem derramamento de sangue ninguém pode ser salvo'..."

O superior jesuíta está dizendo ao neófito que ele somente pode ter esperança de subir na hierarquia da Ordem depois que derramar o sangue de um herege. Eu fico me perguntando quantos assassinatos não resolvidos em nossa sociedade são resultantes dessa ordem insidiosa de matar os hereges.

* "Eu, _________, na presença agora do Deus Todo-Poderoso, da bem-aventurada Virgem Maria, do bem-aventurado São João Batista, dos santos apóstolos São Pedro e São Paulo e de todos os santos e das hostes sagradas nos céus, assim como em sua presença, meu Pai Espiritual, superior-geral da Sociedade de Jesus, fundada por Santo Ignácio de Loyola, sob o pontificado de Paulo III, e que subsiste até este dia, pelo ventre da Virgem, Mãe de Deus, e pelo cajado de Jesus Cristo, declaro que Sua Santidade o papa é o vice-regente de Cristo, e o único verdadeiro chefe da Igreja Católica e Universal em toda a Terra; e que pela virtude das chaves que lhe permitem ligar e desligar, dadas à Sua Santidade por meu Salvador, Jesus Cristo, ele possui o poder de destronar reis, príncipes, chefes de Estado e governos heréticos, para que eles sejam completamente destruídos."

Esta parte do juramento é a razão por que a Ordem dos Jesuítas age constantemente como um elemento traidor em qualquer nação cuja liderança não se ajoelhe e beije o anel do papa. Hoje, ouvimos as advertências que terroristas estão tentando se infiltrar e nos destruir a partir de dentro, mas a Ordem dos Jesuítas, desde 1540 até o presente, está audaciosamente se infiltrando e aguardando o momento quando possa atacar para derrubar o governo "herético", retornando-o ao firme controle de Roma.

* "Denuncio e renuncio agora a toda fidelidade a todo rei, príncipe ou Estado herético, quer seja ele protestante ou liberal; recuso toda obediência às suas leis, magistrados ou autoridades..."

Aqui, o verdadeiro traidor é revelado e, é claro, a gênesis do ódio vem do coração jesuíta. Veja mais um pouco:

* "Declaro ainda e prometo que quando a oportunidade se apresentar, farei guerra incessante, secreta ou aberta, contra todos os heréticos, protestantes, maçons, como me ordenarem, para os extirpar da face da terra; que não levarei em conta nem a idade, nem o sexo, nem a condição social, e que aceito enforcar, queimar, destruir, escaldar, esfolar, estrangular e enterrar vivos esses infames heréticos; que rasgarei suas entranhas e o ventre de suas mulheres; que esmagarei a cabeça de suas crianças contra as paredes, a fim de aniquilar esta raça repugnante; que, se eu não puder fazer abertamente, utilizarei em segredo a taça envenenada, o cordão de estrangular, o punhal de aço, ou a bala de chumbo, qualquer que seja o grau, cargo, dignidade ou autoridade das pessoas, da sua condição de vida pública ou privada, e como me poderão pedir a qualquer momento os agentes do papa, ou o Superior da Fraternidade do Santo Padre da Sociedade de Jesus.

Os jesuítas são o maior exemplo de uma sociedade secreta de assassinos. Agora, o juramento usa as palavras típicas de uma sociedade secreta:

* "Por esta confirmação, consagro agora minha vida, minha alma e toda minha força física a esta causa e com este punhal que recebo agora, assino com meu nome e com meu próprio sangue como testemunha de meu envolvimento; se em seguida eu me tornar um mentiroso, ou mostrar tibieza na minha determinação, que meus irmãos e companheiros de armas da milícia do papa me cortem as mãos e os pés, me furem a garganta de uma orelha a outra, me rasguem meu ventre e derramem sobr ele enxofre ardente, com todos os castigos que puderem me infligir sobre a terra, e que minha alma seja perpetuamente torturada pelos demônios no inferno eterno.

* "Como testemunho, pego este santíssimo sacramento da Eucaristia, e confirmo meu testemunho pelo meu nome escrito com a ponta deste punhal, mergulhado no meu próprio sangue selando-o na presença deste santo sacramento."

* "Vá, portanto ao mundo inteiro e tome possessão de toda terra em nome do papa. Aquele que não aceitar o papa como vigário de Jesus e seu vice-regente sobre a Terra, que seja amaldiçoado e exterminado!".

Assim, a partir do depoimento de cinco testemunhas, a verdade é estabelecida. Os jesuítas fazem um juramento de pilhar e matar qualquer pessoa ou grupo de pessoas consideradas heréticas pelo seu deus-sol no Vaticano.

Algumas autoridades nos últimos 500 anos consideraram os jesuítas o tipo mais maligno e perigoso de pessoas na face da Terra. Sob o disfarce de servirem a Jesus, eles cometeram crimes inomináveis no esforço de retornar um governo ou uma instituição ao controle do papa. Um dos atos mais malignos de todos os tempos foi a Inquisição, em que milhões de "heréticos" morreram ou foram torturados.

A Ordem dos Jesuítas exerceu um papel de liderança na Inquisição? Na ilustração de Doc Marquis, mostrada acima, o papa negro, o superior-geral da Ordem dos Jesuítas, é a força oculta que está por trás do papa público que chefia a Igreja Católica a partir do Vaticano. Assim, por definição, a Inquisição foi dirigida pelo papa negro!

Por que deveríamos nos surpreender com esta revelação, se o propósito da Inquisição e da Ordem dos Jesuítas é idêntico, isto é, erradicar e matar os "hereges"? A Inquisição foi uma das maiores desgraças na história da humanidade. Em nome de Jesus Cristo, foi feito um enorme esforço de matar todos os "hereges" na Europa. O termo "herege" era definido de qualquer forma que Roma quisesse; os "hereges" podiam ser simplesmente pessoas que discordavam da política oficial, ou filósofos herméticos (praticantes de Magia Negra), judeus, feiticeiros ou reformadores protestantes.

Matar seus inimigos é claramente um fruto espiritual podre. Durante o início de Seu ministério, Jesus foi abordado por dois de seus discípulos, que estavam aborrecidos porque algumas cidades tinham se recusado a recebê-los; eles então perguntaram ao Senhor:

"E os seus discípulos, Tiago e João, vendo isto, disseram: Senhor, queres que digamos que desça fogo do céu e os consuma, como Elias também fez?" [Lucas 9:54].

Jesus ficou horrorizado e respondeu:

"Voltando-se, porém, repreendeu-os, e disse: Vós não sabeis de que espírito sois. Porque o Filho do homem não veio para destruir as almas dos homens, mas para salvá-las. E foram para outra aldeia." [Lucas 9:55-56]

Vamos repetir a frase pertinente: "Porque o Filho do homem não veio para destruir as almas dos homens, mas para salvá-las.".

Em parte alguma nas Escrituras Sagradas Jesus matou alguém que discordasse de Sua mensagem e também nunca instruiu Seus discípulos a fazerem isso. Da mesma forma, os apóstolos também não deram esse tipo de instrução para a igreja primitiva no Novo Testamento.

Em outra passagem, Jesus revela o espírito de mansidão que Ele trouxe ao mundo:
"Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração; e encontrareis descanso para as vossas almas. Porque o meu jugo é suave e o meu fardo é leve." [Mateus 11:29-30].

Nosso precioso Salvador nunca ordenou que alguém fosse morto por alguma razão, especialmente por causa da dureza de seu coração contra a mensagem cristã, nem por discordar Dele em assuntos espirituais. Mas — e este é um grande "mas" — os pagãos regularmente agem para matar seus oponentes, geralmente com grande satisfação e dureza de coração. Nessas matanças, o assassinato não é suficiente e os pagãos gostam de infligir o máximo de dor em suas vítimas, antes de matá-las. Os praticantes de Magia Branca e Magia Negra acreditam que a dor infligida antes da morte transfere grande poder ocultista para eles, de modo que tentam retardar a morte da pessoa pelo tempo que for possível, infligindo a maior intensidade de dor possível antes de matar. Os verdugos experientes da Inquisição levavam a vítima até o ponto da morte muitas vezes, interrompiam a tortura para que a vítima se recuperasse e depois reiniciavam os procedimentos.

Portanto, a monstruosidade da Inquisição está diante da humanidade como a evidência final do satanismo inerente da Igreja Católica Romana. Aqueles que tiverem a coragem de examinar esse fruto podre verão essa verdade. Além disso, não pense que Roma mudou, pois a Bíblia diz que um leopardo não pode mudar suas manchas [Jeremias 13:23] e Roma sempre diz que nunca muda. Uma prova concreta desse fato é que o papa Paulo VI (1963-1978) restaurou o Ofício da Inquisição, renomeado hoje como Congregação para a Doutrina da Fé [fonte: Lives of the Popes, Richard P. McBrien, HarperSanFrancisco, 1997, págs. 282, 354].

O Primeiro Papa Jesuíta

Pela primeira vez na história da Igreja Católica Romana, o papa público é um jesuíta. Se esse papa for o último e se for cumprir o Plano dos Illuminati de se tornar o líder religioso máximo da Religião da Nova Ordem Mundial, isso faz dele a segunda besta (o Falso Profeta) de Apocalipse 13:11-18. Profeticamente, o Falso Profeta se apresentará ao mundo como um cristão e será aceito como tal, porém em seu coração rugirá como um dragão (ele terá uma forma de possessão demoníaca similar à da Primeira Besta, o Anticristo). O Falso Profeta será o líder que forçará todos os povos do mundo a aceitarem a "Marca da Besta" como um símbolo de lealdade e devoção ao Anticristo.

O Falso Profeta precisará ser brutal o suficiente para liderar a decapitação global de qualquer um que se recusar a aceitar a Marca da Besta. Ser um jesuíta do mais alto nível parece ser um requisito lógico. Além disso, que organização está melhor equipada e experimentada na matança em massa dos "hereges" que a Igreja Católica? De 1550-1850, a máquina da Inquisição foi dirigida contra os novos "hereges" na cena mundial, os protestantes liderados por Martinho Lutero. A Inquisição final, que será liderada pelo Falso Profeta de Apocalipse 13:11-18, terá abrangência mundial e será muito mais sanguinária do que a original; no mais, a mecânica organizacional de matar os milhões que se recusarem a adorar ao Anticristo / Falso Profeta será a mesma que existia em 1550.

Papa Francisco e o Papa Negro - os jesuítas e os planos da nova ordem mundial (vídeo)

Uma última consideração. Segundo a profecia católica de São Malaquias, o papa final será o de número 112 na lista e esse papa deverá assumir o nome de "Pedro Romano". Mas, o cardeal Bergoglio adotou o nome "Francisco". É inteiramente possível que, quando o papa Francisco assumir o ofício de líder da religião da Nova Ordem Mundial, ele mude seu nome novamente, e escolha então "Pedro Romano". Teremos apenas de esperar para ver.

Os eventos estão caminhando rapidamente para o fim dos tempos.
Se você recebeu Jesus Cristo como seu Salvador pessoal, mas vive uma vida espiritual morna, precisa pedir perdão e renovar seus compromissos. Ele o perdoará imediatamente e encherá seu coração com a alegria do Espírito Santo de Deus. Em seguida, você precisa iniciar uma vida diária de comunhão, com oração e estudo da Bíblia.

Se você nunca colocou sua confiança em Jesus Cristo como Salvador, mas entendeu que ele é real e que o fim dos tempos está próximo, e quer receber o Dom Gratuito da Vida Eterna, pode fazer isso agora, na privacidade do seu lar. Após confiar em Jesus Cristo como seu Salvador, você nasce de novo espiritualmente e passa a ter a certeza da vida eterna nos céus, como se já estivesse lá. Assim, pode ter a certeza de que o Reino do Anticristo não o tocará espiritualmente. Se quiser saber como nascer de novo, vá para nossa Página da Salvação agora.

Esperamos que este ministério seja uma bênção em sua vida. Nosso propósito é educar e advertir as pessoas, para que vejam a vindoura Nova Ordem Mundial, o Reino do Anticristo, nas notícias do dia-a-dia.

Fale conosco direcionando sua mensagem a um dos membros da equipe de voluntários.

Se desejar visitar o site "The Cutting Edge", dê um clique aqui: http://www.cuttingedge.org

Que Deus o abençoe!

Data de publicação: 6/4/2013
Transferido para a área pública em 17/3/2015
A Espada do Espírito: http://www.espada.eti.br/n2496.asp


ESPECIAL: Chifre pequeno de Daniel 7  é o estado do Vaticano que prostitui as nações do mundo com sua falsa religião pagã


Ilustra e imagem da Web
Irmão Ryba Gonçalves 
Com clippings: Verdade em Foco, Willian C. Gac de O Clã dos Bardos e Vikipédia.

Para entendermos à atual conjuntura da apostasia da igreja cristã, se faz necessário que conheçamos os atores coadjuvantes deste espetáculo religioso que estar em plena temporada, por conseguinte, no final dos últimos capítulos nos teatros da igreja Católica,e  com sessões especiais na igreja evangélica supostamente reformada.

A revelação de Daniel 7 nos relata a visão de quatro animais representando os grandes reinos do mundo no passado, assim como,  até os nossos dias atuais. Conquanto, o messias também repercutiu a mesma visão referente ao quarto animal para o apostolo João no livro do apocalipse 13, no qual fala de uma besta de sete cabeças e dez chifres e um chifre pequeno  que subiu dentre estes.

Vamos nos ater apenas no quarto animal do livro de Daniel e na visão das bestas do livro do Apocalipse 13:

A VISÃO NO VELHO TESTAMENTO:  O QUARTO ANIMAL DE DANIEL 7:
O dragão de Daniel 7 - ilustração da Web

“ANIMAL TERRÍVEL E ESPANTOSO – O QUARTO IMPÉRIO

No sonho de Nabucodonosor, as pernas de ferro (Daniel 2:33 e 40) representavam o Império Romano. Agora, o profeta Daniel, ao descrever o quarto animal (Daniel 7:7), nos chamou a atenção que ele era diferente de todos os animais que apareceram antes dele. Era terrível e espantoso, muito forte e violento. Tinha dentes de ferro, representando a dureza de Roma e unhas de bronze (Daniel 7:19), representando a cultura e a língua grega que foram adotadas por Roma. Sem nenhuma dúvida, este animal representava perfeitamente o Império Romano, pois, de acordo com a história, dominou o mundo de 168 a.C a 476 d.C., quando as tribos bárbaras invadiram a Europa.

Além das características acima mencionadas que o diferenciaram dos demais animais, o quarto animal tinha dez chifres ou pontas na sua cabeça, os quais simbolizavam os fragmentos deste potente reino, depois de sua derrota em 476 d.C., pelas tribos bárbaras, a saber: Hunos, Francos, Burgúndios, Anglo-Saxões, Visigodos, Suevos, Lombardos, Vândalos, Hérulos e Ostrogodos. Interessante esclarecer que os dez chifres na cabeça do quarto animal e os dez dedos da estátua (Daniel 2:41-43) representavam o mesmo acontecimento, ou seja, a divisão ou fragmentação do Império Romano. Isto quer dizer que, até a segunda vinda do Messias, nenhum outro império mundial será instalado. É muito importante enfatizar que o próximo império mundial retratado na profecia de Daniel, será o reino milenar messiânico (Daniel 2:44; 7:13, 14 e 27). Ele será estabelecido na Terra quando ocorrer a segunda vinda de Cristo.

 IDENTIFICANDO O CHIFRE PEQUENO

Todos os detalhes até aqui apresentados constituem evidentemente o pano de fundo, ou mera introdução dos temas maiores do capítulo 7 de Daniel. A principal atenção do profeta Daniel estava voltada para um pequeno chifre ou pequena ponta que ele viu subir dentre os dez chifres ou pontas existentes na cabeça do quarto animal (Daniel 7:8). É muito importante ressaltar que esta ponta pequena levantou-se depois da fragmentação ou divisão do Império Romano. Isto quer dizer que ela assumiria o seu poder somente após a queda do Império Romano. A décima primeira ponta, que se levantou entre as dez, representa o mandatário da Igreja de Roma, o Papa. Para se estabelecer, derribou três das dez tribos: Hérulos, Vândalos e Ostrogodos. O profeta Daniel descreve as atividades desta ponta pequena, a sua arrogância, os seus desafios a Deus e como conseguiu mover uma intensa perseguição aos santos do Altíssimo.

A profecia fornece vários elementos que ajudam a fazer uma identificação correta:

a) O chifre pequeno surge do quarto animal (7:8 e 24);
b) A ascensão do chifre pequeno tem-se consolidado depois do colapso e a divisão do império romano em dez partes;
c) Ele era pequeno no início, mas com o passar do tempo veio a tornar-se maior do que os outros chifres (7:20);
d) Diante desse chifre deveriam cair três outros, de modo que, a fim de ter espaço para exercer sua grandeza, três poderes são eliminados (7:8 e 24);
e) Nesse chifre havia olhos como os de homem, e uma boca que falava com insolência, dirigindo suas palavras contra o Altíssimo (7:8 e 25);
f) Ele haveria de destruir os santos do Altíssimo (7:25);
g) Uma de suas pretensões seria mudar os tempos e a lei (7:25);
h) Foi-lhe concedido poder especial durante um tempo, dois tempos e metade dum tempo (7:25).

Um poder apóstata surgiria das ruínas de Roma Pagã para ser uma influência poderosa entre os reinos divididos. A Palavra de Deus revela que este poder seria diferente em relação aos reinos anteriores, por se tratar de um poder político-religioso. A verdade de Deus seria lançada por terra e as filosofias dos homens tomariam o lugar das Escrituras Sagradas. O apóstolo Paulo ficou muito preocupado com isso. Em II Tessalonicenses 2:3 e 4 lemos: “Ninguém de modo algum vos engane; porque isto não sucederá sem que venha primeiro a apostasia e seja revelado o homem do pecado, o filho da perdição, aquele que se opõe e se levanta contra tudo o que se chama Deus ou é objeto de adoração, de sorte que se assenta no santuário de Deus, apresentando-se como Deus.”

Até 476 d.C. o mandatário da igreja dominante da época partilhava o poder com os imperadores de Roma Ocidental. Após a fragmentação do Império Romano em dez reinos menores, esse poder apóstata teve sua liderança consolidada ao derrotar os seus principais opositores: os hérulos em 493, os vândalos em 534 e os ostrogodos em 538 d.C. Estes três reinos foram destruídos porque opuseram-se à Roma e foram considerados hereges, por formularem tremendas objeções às posições defendidas pela igreja de Roma quanto à doutrina da trindade e às duas naturezas de Cristo. Um outro fato importante ocorreu em 533 d.C., quando o imperador Justiniano emitiu um decreto declarando o mandatário da igreja de Roma como sendo “a cabeça de todas as igrejas” dos territórios ocidentais e orientais do Império Romano.

A Palavra de Deus nos diz que neste chifre pequeno “havia olhos como os de homem, e uma boca que falava grandes coisas.” Daniel 7:8. Esse poder não tinha a sabedoria e entendimento de Deus, mas agiria com base no entendimento humano. Ele falaria contra o Altíssimo. Com autoridade, exigiu submissão aos seus dogmas e crenças. No transcurso desse processo, a verdade e o erro foram misturados. Ensinos não bíblicos foram aceitos como verdadeiros (por exemplo: a trindade, a guarda do domingo, a imortalidade da alma, morada nos céus, a mediação dos santos, etc.) Os que não se submetiam aos dogmas eram perseguidos até a morte. A perseguição aos santos, mencionada em Daniel 7:25, foi comandada pelo chifre pequeno. O exemplo mais conhecido dessa perseguição é a Inquisição durante a Idade Média. A “Santa Inquisição”, como era chamada, foi autorizada por esse poder apóstata através a bula “excommunicamus”, publicada em 1231. Quando no século IV o cristianismo tornou-se a religião oficial do Império Romano, os hereges passaram a ser perseguidos como inimigos do Estado. Qualquer pessoa que defendesse doutrinas contrárias às definidas pela igreja de Roma, era considerada “herege” pelo mandatário da referida igreja. Como conseqüência, um incontável número de fiéis foram torturados e mortos por não aceitarem as suas falsas doutrinas  NOTA:.(diz-se que aproximadamente de 40 a 50 milhões de pessoas foram mortas e torturadas por esse Sistema religioso cruel)

Em 538 d.C., quando o general bizantino de nome Belisário, derrotou os ostrogodos, o mandatário da Igreja de Roma surgiu como principal autoridade eclesiástica. Devemos, portanto, tomar o ano de 538 d.C. como ponto de partida para datar os preditos 1260 anos O mesmo período profético é declarado como sendo um tempo, dois tempos e metade de um tempo (Daniel 7:25) de sua supremacia e perseguição aos santos do Altíssimo. Dada a relevância do fato, várias passagens bíblicas relatam o mesmo período: Daniel 7:25, Apocalipse 12:6 e 14 e Apocalipse 13:5-7.

O fiel povo de Deus seria perseguido durante 1260 anos, compreendendo o período de 538 a 1798 d.C. Durante este tempo, o líder da religião romana lançou feroz e implacável perseguição contra todos os que se opuseram ou discordaram de seus princípios. Essa perseguição ao povo de Deus terminou em 1798, quando o mandatário da Igreja de Roma, o Papa foi aprisionado pelo general francês Berthier, sob as ordens de Napoleão Bonaparte, vindo a falecer em Valença, na França, no ano seguinte. (Clippings I: Verdade em Foco)

A MESMA VISÃO NO NOVO TESTAMENTO:  II AS DUAS BESTAS DO APOCALIPSE 13:
A besta do apocalipse  - Ilustração da Web
A PRIMEIRA BESTA – IMPÉRIO ROMANO

“Então vi subir do mar uma besta que tinha dez chifres e sete cabeças, e sobre os seus chifres dez diademas, e sobre as suas cabeças nomes de blasfêmia. E a besta que vi era semelhante ao leopardo, e os seus pés como os de urso, e a sua boca como a de leão; e o dragão deu-lhe o seu poder e o seu trono e grande autoridade. Também vi uma de suas cabeças como se fora ferida de morte, mas a sua ferida mortal foi curada. Toda a terra se maravilhou, seguindo a besta. E adoraram o dragão, porque deu à besta a sua autoridade; e adoraram a besta, dizendo: Quem é semelhante à besta? Quem poderá batalhar contra ela?”Apocalipse 13:1-4.

Os dez chifres da primeira besta de Apocalipse 13 representam a fragmentação do Império Romano e são apresentados com diademas ou coroas. Isto evidencia que estes reinos passariam a exercer domínio político somente após a divisão deste poderoso Império (Apocalipse 17:12-14).

As sete cabeças da primeira besta de Apocalipse 13 representam reinos e são apresentadas sem diademas ou coroas. Este fato comprova que estes reinos, no transcurso do cumprimento dessa profecia, perderiam o domínio político, como resultado do processo sucessório. De fato alguns desses reinos já nem mais existiam ou perderam o domínio quando o profeta João escreveu o livro do Apocalipse (Apocalipse 17:10), mas as suas ideologias e práticas pagãs continuariam vivas, influenciando fortemente o Império Romano.

Entendemos que esta primeira besta de Apocalipse 13 é o Império Romano e não Roma Eclesiástica ou Igreja Romana, como alguns a interpretam, pelos seguintes motivos:

a) A primeira besta de Apocalipse 13 e o quarto animal simbolizado pelo Império Romano apresentado em visão ao profeta Daniel, subiram do mar (compare Daniel 7:3 com Apocalipse 13:1). O termo “mar” simbolicamente significa “povos, multidões, nações e línguas” (Isaías 17:12 e 13; Jeremias 47:1 e 2; Apocalipse 17:15). Não há registro histórico e nem bíblico de que Roma Eclesiástica tenha surgido do “mar”, isto é, entre povos, multidões, nações e línguas. A história confirma que Roma Eclesiástica surgiu não em conseqüência de lutas e conquistas armadas como os grandes poderes mundiais das profecias, mas desenvolveu-se dentro do Império Romano;

b) A primeira besta de Apocalipse 13 e o quarto animal apresentado em visão ao profeta Daniel tinham dez chifres (compare Daniel 7:7 com Apocalipse 13:1). Não há registro bíblico de que Roma Eclesiástica tivesse dez chifres. Conforme Daniel 7:7, os dez chifres que saíram do quarto animal tem tudo a ver com o Império Romano, pois eles representam a fragmentação simbólica deste poderoso império, ocorrido em 476 d.C.

c) Os pormenores especiais dos detalhes da descrição da visão asseguram infalivelmente que esta besta é um emblema do Império Romano. Diz o texto que esta besta era semelhante ao leopardo, os seus pés como os de urso e a sua boca como a de leão. No símbolo do leopardo, nós deparamos sua sagacidade e presteza na consecução de seus fins; na figura dos pés de urso, vemos a sua força e seu poder subjugador sobre os seus oponentes; e, na boca simbólica de leão, vemos o seu orgulho e as suas pretensões de alcançar a supremacia mundial. Tudo isto a besta tem herdado dos animais representativos dos grandes impérios opressores e arrogantes da história, que no passado arruinaram o mundo com suas pretensões, suas conquistas e suas desumanas destruições. Em outras palavras, o Império Romano reuniu nele os traços de alguns desses reinos que exerceram poder tirânico sobre o povo de Deus no passado. Ele reuniu na boca de leão, o orgulho de Babilônia; nos pés de urso, os horrores de Medo-Persa; no corpo de leopardo, o sistema filosófico humano da antiga Grécia. A verdade é que Satanás entregou ao Império Romano o seu poder, o seu trono e grande autoridade.

d) O texto em análise diz que o profeta João viu uma das cabeças da primeira besta “como se fora ferida de morte, mas a sua ferida mortal foi curada. Toda a terra se maravilhou, seguindo a besta.” (Apocalipse 13:3). Aqui o profeta João está se referindo à queda do poderoso Império Romano, o qual, depois de sofrer sucessivas derrotas, foi ferido de morte em 476 d.C. Para cumprimento desta profecia, a ferida de morte teria que ocorrer antes do período de perseguição aos santos, período este conhecido pelos 1260 anos, de 538 a 1798 d.C., isto porque, em Apocalipse 13:3 ocorreu a ferida de morte e em Apocalipse 13:5 foi lhe dada autoridade para perseguir o povo de Deus. A seqüência dos fatos relatados na profecia precisa ser rigorosamente respeitada.

A história fornece detalhadas informações e confirma que Roma Eclesiástica surgiu como poder dominante depois da queda e fragmentação do Império Romano. Ela é o mesmo poder representada pelo chifre pequeno que o profeta Daniel viu subir dentre os dez chifres ou pontas existentes na cabeça do quarto animal (Daniel 7:8). Ao ser mencionado que a ferida mortal do Império Romano tinha sido curada, Deus desejou mostrar, que, apesar da ocorrência da queda ou do fim deste Império, toda a sua estrutura de poder, suas ideologias pagãs e suas campanhas sanguinárias continuariam vivas, através das ações de Roma Eclesiástica, sua legítima sucessora. Muito importante observar que na estátua apresentada em visão ao rei Nabucodonosor, os pés eram de ferro e barro (Daniel 2:33). O “ferro” era uma representação do Império Romano, o quarto reino, que seria forte e que quebraria e esmiuçaria tudo (Daniel 2:40). Esta simbologia indica que a estrutura do Império Romano continuará viva até a volta de Jesus, pois na Sua segunda vinda os pés da estátua serão atingidos e o ferro, que ainda estará presente, será esmiuçado juntamente com o barro, bronze, prata e o ouro (Daniel 2:35).

A Igreja Romana criou-se e consolidou-se dentro do Império Romano. Ela faz parte da história deste poderoso Império. Quando Constantino, o Imperador Romano, sela a união Estado-Igreja, o Império Romano sofre uma metamorfose, passando do paganismo declarado para o paganismo cristianizado. Esta é a razão porque o profeta João insere na seqüência as ações de Roma Eclesiástica. Diz a profecia que “foi lhe dada uma boca que proferia arrogâncias e blasfêmias; e deu-se-lhe autoridade para atuar por quarenta e dois meses. E abriu a boca em blasfêmias contra Deus, para blasfemar do Seu nome e do Seu tabernáculo e dos que habitam no Céu.

Também lhe foi permitido fazer guerra aos santos, e vence-los; e deu-se-lhe autoridade sobre toda tribo, e povo, e língua, e nação. E adorá-la-ão todos os que habitam sobre a terra, esses cujos nomes não estão escritos no livro da vida do Cordeiro que foi morto desde a fundação do mundo.” Apocalipse 13:3-8.

De acordo com esta profecia, a segunda besta, sucessora do Império Romano, teria caráter religioso e seu poder temporal teria a duração de 42 meses proféticos (42 meses x 30 dias= 1.260 dias) ou 1.260 anos, de 538 a 1798 d.C. Com relação a esta besta, a profecia não nos autoriza a encobrir a verdade. É mais uma peça a se ajustar neste grande quebra-cabeça das profecias de Deus.

A SEGUNDA BESTA – ROMA ECLESIÁSTICA
Vaticano (Santa Sé romana) Imagem da Web
“E vi subir da terra outra besta, e tinha dois chifres semelhantes aos de um cordeiro; e falava como dragão.

Também exercia toda a autoridade da primeira besta na sua presença; e fazia que a terra e os que nela habitavam adorassem a primeira besta, cuja ferida mortal fora curada.” Apocalipse 13:11 e 12.

A segunda besta surge “da terra”. Isto deve indicar que ela surgiria não entre povos, multidões, nações e línguas.

Quão apropriadamente Roma Eclesiástica encaixa-se nesta profecia, pois ela surgiu e desenvolveu-se lentamente dentro do Império Romano, assim como uma planta que nasce, cresce e atinge a sua culminância. Ela transformou-se em um sistema religioso monumental de engano. Ela é identificada também como sendo o “falso profeta” (Apocalipse 19:20), pois afastou-se dos ensinamentos da Palavra de Deus e introduziu em seu lugar conceitos filosóficos de origem pagã.

Esta besta tinha dois chifres semelhantes aos de um cordeiro e falava como dragão. O fato de os chifres serem semelhantes aos de um cordeiro, dá a entender que esta besta teria caráter predominantemente religioso, sendo os dois chifres uma indicação que esta besta exerceria suas ações através o poder político e religioso. Uma besta simbólica como esta, é motivo para se temer, não pelos simbólicos e inofensivos chifres de cordeiro, mas pela própria besta que, sob o disfarce de chifres de cordeiro, esconde sua verdadeira natureza. A voz do dragão é a voz de intolerância e perseguição. O dragão é simbolizado no Apocalipse 12 como sendo Satanás. A sua voz foi ouvida pela primeira vez no Jardim do Éden, para afastar o homem de Deus e com intuito de levá-lo à ruína e perdição eternas. É claro que ele fala por intermédio de seus agentes humanos e através deles tem planejado perverter os puros ensinamentos de Deus

De acordo com esta profecia, Roma Eclesiástica passaria a exercer toda a autoridade da primeira besta. Em outras palavras, esta segunda besta seria fiel servidora do Império Romano, o qual, embora ferido mortalmente em 476 d.C., continuaria vivo, porque toda a sua estrutura de poder e ideologias pagãs passariam a ser praticadas por Roma Eclesiástica, sua sucessora e que resultaria na formação da imagem da primeira besta.

Ainda com relação à segunda besta, o profeta João diz que “ela operava grandes sinais, de maneira que fazia até descer fogo do céu à terra, à vista dos homens; e, por meio dos sinais que lhe foi permitido fazer na presença da besta, enganava os que habitavam sobre a terra e lhes dizia que fizessem uma imagem à besta que recebera a ferida da espada e vivia.” Apocalipse 13:13 e 14.

A besta “que recebera a ferida da espada e vivia”, é o Império Romano, aquela que subiu do mar. A segunda besta, Roma Eclesiástica, além de ser um poder religioso, estaria revestida também do poder civil, que copiaria as leis e toda a estrutura da primeira besta, formando desta forma uma imagem à primeira besta.

A segunda besta é um poder religioso apóstata de grande magnitude, que arrasta multidões, engana e as faz obedecer às disposições idólatras herdadas da primeira besta. Os sinais operados por ela enganariam os habitantes da terra. Isto indica claramente que os seus ensinos nada têm a ver com os ensinamentos deixados pelos profetas e apóstolos, mas sim, é uma demonstração de obediência e submissão a primeira besta que tem se levantado contra Deus.

Trata-se de uma apostasia que já tinha sido prevista nos tempos dos apóstolos. Era certamente uma das mais claras e tristes profecias do Novo Testamento concernentes à história do povo de Deus. A esse respeito o apóstolo Paulo escreveu o seguinte:

“Eu sei que, depois da minha partida, entre vós penetrarão lobos vorazes que não pouparão o rebanho. E que, dentre vós mesmos, se levantarão homens falando coisas pervertidas para arrastar os discípulos atrás deles.” Atos 20:29 e 30.

À medida que o remanescente povo de Deus avançou em direção à sua experiência sob o domínio do Império Romano, a profecia do apóstolo no tocante à apostasia encontrou contínuo cumprimento. De fato, enche-nos de tristeza a história de como muitos dos primitivos cristãos se lançaram precipitadamente no tobogã da apostasia.
Era um processo que fazia parte das grandes pretensões de Roma Eclesiástica. Além disso, cumprindo a profecia, foi lhe concedida a prerrogativa especial para perseguir os santos do Altíssimo por 1260 dias ou anos (Apocalipse 12:6; 12:14 e 13:5), de 538 a 1798 d.C., quando ela deu fôlego à imagem da primeira besta, fazendo ressuscitar as antigas leis do Império Romano, revitalizando a prática de tortura legal, banimento, confisco, demolição de casas e anulação das liberdades individuais. Com a perda dos direitos civis, as pessoas não podiam comprar e nem vender. A esse respeito diz a profecia:

“Foi-lhe concedido também dar fôlego à imagem da besta, para que a imagem da besta falasse, e fizesse que fossem mortos todos os que não adorassem a imagem da besta. E fez que a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e escravos, lhes fosse posto um sinal na mão direita, ou na fronte, para que ninguém pudesse comprar ou vender, senão aquele que tivesse o sinal, ou o nome da besta, ou o número do seu nome. Aqui há sabedoria. Aquele que tem entendimento, calcule o número da besta; porque é o número de homem, e o seu número é seiscentos e sessenta e seis.” Apocalipse 13:15-18.

De 538 a 1798 d.C. a religião romana lançou feroz e implacável perseguição contra todos os que se opuseram ou discordaram de seus princípios. A inquisição foi oficialmente criada em 1229 d.C., no Concílio de Toulouse. Era um tribunal eclesiástico que julgava os hereges e as pessoas suspeitas de se desviarem da ortodoxia da religião romana. Eram protegidos apenas aqueles que defendiam as falsas doutrinas criadas por Roma Eclesiástica. Em termos simbólicos isto significava que estes possuíam o sinal da besta. Entre as muitas doutrinas que não têm respaldo bíblico e que foram implantadas como princípios de fé de Roma Eclesiástica, nós enumeramos as seguintes: Trindade, morada nos céus, imortalidade da alma, domingo como dia de repouso semanal, etc.

Muitos defendem a idéia de que os Estados Unidos da América do Norte seja esta segunda besta. Esta interpretação é totalmente equivocada, pois com relação à besta que subiu da terra o profeta declara que “aquele que tem entendimento, calcule o número da besta; porque é o número de homem, e o seu número é seiscentos e sessenta e seis.” (Apocalipse 13:18). O contexto assim o determina, por isso entendemos que este número está associado à Roma Eclesiástica, por estar vinculado à questões de adoração ao deus sol e falsidade ideológica. O dragão, a besta e o falso profeta comandam este falso sistema político-religioso, o qual está fundamentado em leis e doutrinas criadas pelo próprio homem. (Clippings II: Verdade em Foco)

O CONTEXTO DO  INICIO DA FUTURA IGREJA, A BESTA DO APOCALIPSE
Migrações dos Povos Bárbaros - imagem da Web
Após o Deus YHWH Elohim o eterno, assim como, o seu filho messias Yeshua (Jesus) revelarem os acontecimentos futuros com o seu povo da promessa Israel, bem como à igreja do Cristo salvador da humanidade através destas revelações citadas. O mundo vinha sendo gerido naquele período (313 a 476) com mão de ferro pelo império sanguinário romano, o qual se encontrava em decadência, Todavia, o mesmo havia recebido o poder de domínio dos povos disponibilizado pelo grande Dragão que caiu do céu como um raio na terra “Lúcifer”. Posteriormente esse  poder foi reabsorvido pelo seu braço religioso, agora conhecido como; Igreja Católica Apostólica Romana no ano 538 de nossa era.

Voltando um pouco ao período das migrações dos povos bárbaros descendentes do filho de Noé, Jafé, os quais habitavam além do rio Danúbio e se fixaram posteriormente nas fronteiras do império romano a partir do ano 300 d.C. Muitas destas tribos foram sendo convertidas ao cristianismo influenciados pela religião oficial do império romano. Em conseqüência disso, suas crenças politeístas foram sendo substituídas pelos ensinos da igreja cristã que se tornaria Católica posteriormente naquele mesmo século.

Dentre os dez povos bárbaros que se refugiaram nas terras do império romano fugindo de seus algozes os povos Hunos, havia três grupos que se distanciaram da doutrina religiosa da nova igreja romana, foram: os Vândalos, os Ostrogodos e os Hérulos (ver resumo logo abaixo  do germanos). Estes absorveram os ensinamentos do presbítero de Alexandria (Egito) Ário, que cria que Yeshua (Jesus) fora criado por Deus, portanto seria apenas o filho do YHWH Elohim, o eterno (subtendia-se que ele cria apenas em um único Deus como o povo judeu) e não em dois e/ou três deuses (pai, filho e espírito santo) pois isso na sua concepção seria uma espécie de politeísmo pagão disfarçado na igreja cristã. Tal imbróglio religioso foi motivo para provocar o primeiro cisma na igreja, e supostamente resolvido no concilio de Nicéia no ano 325 d.C. no qual o presbítero Ário fora condenado como herege pela igreja do império romano.

OS POVOS GERMANOS 
(os 10 chifres do animal feroz: de Daniel 7 e da besta do apocalipse 13)
Povos bárbaros  - Ilustração da Web
Os Germanos

Entre os rios Reno, Danúbio e Vístula e os mares do Norte e Báltico, vivia um grande povo, que habitava uma região da Europa além das fronteiras do Império Romano (respectivamente Germânia). E como costume grego-romano, os Germanos eram comumente chamados de bárbaros (do grego  βάρβαροι, bárbaroi), pois viviam fora de seus domínios, possuíam idiomas diferentes do grego e latim, e tinham uma cultura diferente dos costumes romanos

Ao contrário do que se pensa, os Germanos dividiam-se em vários povos e possuíam grandes diferenças culturais entre si. Os mais conhecidos povos eram especificamente 11 e eles eram: “os Anglos, os Saxões (estes formou um só povo)”, os Visigodos, os Ostrogodos, os Vândalos, os Francos, os Suevos, os Burgúndios, os Lombardos, os Alamanos e os Hérulos

Organização Social:
Os germanos, até onde se sabe, tinham as relações familiares e de parentesco como papel decisivo em sua sociedade. Eram, por sua maioria, pessoas que baseavam a organização social na família, tendo-se o pai como figura central (ao qual exercia poder sobre esposa e filhos). Quando havia cerca de cem famílias em uma determinada região, formava-se ali o que os germanos chamavam de Mark, o que seria basicamente uma Aldeia. No caso dessas aldeias, as decisões eram tomadas em assembleias as quais somente os guerreiros e homens livres poderiam participar

Com o tempo,os líderes (generais que chefiavam os soldados nas guerras) deram origem aos reis, que possuiriam poderes militares e políticos e adotariam a sucessão de poder por meio da hereditariedade. Além do rei,a sociedade germânica dividia-se também em nobres (também líderes de guerra e/ou homens livres com vasta riqueza), homens livres comuns (fazendeiros, soldados, etc.), ex-escravos (que haviam conquistado sua liberdade) e escravos (prisioneiros de guerras, nascidos de famílias escravas ou escravizados por causa de dívidas).

Um dos fatores que não tornavam os germanos tão "civilizados" quanto à população Romana, era de fato, a maneira como a justiça era empregada. Nesta justiça, o direito era costumeiro, baseando-se totalmente nos costumes. Desta maneira, os critérios de punição dos germanos eram opostos e diversos àquelas empregadas pelos Romanos, não tendo assim as leis escritas e decretadas pelo Estado.

Religião
Dos três grandes grupos germânicos - oriental, ocidental e setentrional - é este último o mais conhecido, pois foi na Escandinávia que as tradições germânicas se mantiveram por mais tempo e sobreviveram na imaginação popular depois da conversão oficial ao cristianismo. 

Portanto, os germanos eram politeístas e suas divindades eram ligadas aos elementos da natureza, sendo seus cultos mais comuns aos principais deuses nórdico-germânicos Donar (Thor), Wotan (Odin), Loki, Týr, Njord e Freya.

Como uma outra classe privilegiada, os sacerdotes tinham além da função religiosa, o poder de culpar/punir os criminosos e também o dever de manter a ordem nas assembleias. .(Clipping: Willian C. Gac, O Clã dos Bardos)

A IGREJA NA ERA MEDIEVAL E MODERNA:
Conversão dos povos bárbaros  - ilustração da Web
Após a igreja Católica absorver toda estrutura funcional e administrativa após o desfacelamento do império romano decaído (tornando a sua imagem e semelhança), deu-se o período conhecido como a idade das trevas onde a mesma tinha o poder absoluto sobre o mundo ocidental e suas novas colônias de “evangelização”,  vindo arrefecer-se no ano de 1517 com o advento da reforma protestante deflagrada pelo monge Martinho Lutero na Alemanha. (alamanos).  É bom lembrarmos que no período em que a igreja reinava absoluta perseguiu os santos do altíssimo YHWH, o Elohim eterno (povo judeu), bem como a igreja remida do messias Yeshua (Jesus). Diz-se que nesse período que se estendeu até o suposto fim da pseuda santa Inquisição no ano de 1821 e sutilmente até 1965 , entre 40 a 50 milhões de pessoas foram mortas, torturadas e espoliadas por esta “Santa Igreja do pau oco”.

O pecado da prostituta que estar assentada na cidade das sete colinas havia chegado ao céu, Então o Adonai (Senhor) permitiu que um monge daquela começasse uma reforma dentro daquela “coisa” que havia se transformado a igreja do seu filho messias Yeshua (Jesus), e no dia 31 de outubro de 1517 Martinho Lutero afixou suas 95 teses na porta da catedral de Wittenberg, rompendo de vez com aquela pouca vergonha dos clérigos da Santa Sé romana dando inicio a reforma protestante.

Tem um ditado que diz: “Tudo que é bom dura pouco” e não deu outra, lá pelo inicio do século XVIII a igreja reformada já dava seus primeiros passos para entrar no segundo momento de decadência espiritual. Esse era o período em que o iluminismo se encontrava no auge de seu desenvolvimento na Europa. Nesse ínterim, começava um avivamento religioso na Inglaterra e parte da Europa se estendendo até os Estado Unidos, tendo á sua frente, a igreja Metodista Wesleana e outros movimentos carismáticos tais como os moravianos. Estes movimentos espirituais e de evangelização tinham como ilustres pregadores os maçons: Charles Finney, John Wesley, Dwight Lyman Moody e tantos outros irmãos iluminados do reavivamento da igreja pós reformada do século XVIII.

No inicio do século XX o movimento pentecostal histórico estava no seu auge com mil e uma campanhas evangelísticas pelo continente americano. Nesse período nascia as futuras grandes igrejas pentecostais do mundo, dentre elas, a Assembleia de Deus, hoje com mais de 64 milhões de adeptos pelo mundo, e aproximadamente com cerca de 24 milhões de membros no Brasil. Após a ditadura militar de 1964 a igreja evangélica brasileira deu uma guinada rumo ao topo da membresia de adeptos no país, tendo como principais agentes invisíveis financiadores desse movimento, a maçonaria (GOB) e o próprio governo militar, os quais tinham como fito no plano de fundo espiritual, apressar a apostasia dentro da igreja evangélica para conseguir o controle de suas instituições sociais, educacionais, de saúde, pasmem amados, até o próprio controle da maioria de suas denominações evangélicas.

Como podemos perceber queridos amigos & irmãos, o dragão (Lúcifer) foi aquele que deu o seu poder para a besta da (Santa Sé com sede no Vaticano).Esta mudou apenas os métodos de ações na atual conjuntura apostata religiosa, e envolve o remanescente da igreja do messias Yeshua (Jesus) que ainda estar dentro das denominações evangélicas em sua grande maioria, Contudo, há de se reconhecer inclusive, que existe igreja remida até mesmo dentro da própria mãe prostituta igreja Católica romana, bem como em muitas igrejas cristãs independentes espalhadas pelo mundo.

Pois é sabido que o monstro que subjuga a igreja evangélica discretamente fora criado pela igreja Católica Romana; que por sua vez fundou os Cavaleiros Templários em 1118,e por conseguinte, estes deram inicio a moderna maçonaria especulativa em 1717. Ou seja, é o mesmo poder sedutor do dragão que vem dominando o mundo através da igreja Católica romana, e muito especialmente, os maçons seus discípulos afastados vem comandando sutilmente a igreja evangélica em nossos dias (dizem, que são mais de dois terços desta igreja sob sua influencia via ecumenismo, cerca de 666 mi. de adeptos dos 970 milhões de evangélicos) sob os cuidados ($) dos grandes líderes que possuem visibilidades, bem como, estão na cabeça de suas convenções e associações de pastores. Porém, a igreja remanescente do messias Yeshua (Jesus) continua viva lutando e denunciando o mal até o fim.

É notório a todos que aquele pequeno chifre que nasceu dentre os dez  da cabeça da besta que subiu do mar (império romano), se transformou em um grande chifre...tão grande como os chifres que nascem nas  cabeças de muitos cornos cristãos pelo mundo afora... (Você não os vê, mas sabe que eles existem...paródia, perdão!)...Hoje, esta coisa chamada de igreja Católica apostólica romana possui mais de 1,2 bilhão de adeptos e tem influência aproximadamente sobre cerca  de 4,5 bilhões de pessoas no mundo. Contudo, o messias Yeshua (Jesus) virá logo mais ainda nesta geração para acertar contas espirituais atrasadas com esta igreja apostata que se faz passar por santa, mas no seu interior estar apodrecida pelo pecado e sua prostituição com as nações da terra, especialmente o pecado da rebeldia, pasmem amados, esta igreja, assim como muitas de suas filhas evangélicas ainda se fazem passar muitas das vezes, pelo próprio representante infalível de Deus na terra...é pouco, ou querem mais!!!
Reunião do Papa Francisco com representantes de mais de 666 milhões de evangélicos no Vaticano - imagem da Web


Franco-maçonaria e maçonaria Angloamericana (grande oriente) comandam igrejas cristãs tendo como líder Satanás que já habita no Vaticano desde 1972
Imagens da Web
O Conluio da Besta:
Franco-maçonaria: Católicos
Maçonaria angloamericana (GOB): Evangélicos

Uma lista dos Maçons na hierarquia da Igreja Católica


I.      Introdução

A essência do Terceiro Segredo de Fátima é de que o satanás penetrou na Igreja Católica, trazendo com ele agentes para ocupar as mais altas posições da Igreja. Eis aqui as revelações da Bem-Aventurada Virgem Maria e Nosso Senhor Jesus Cristo através da Veronica Lueken como porta-voz:

 “Eu lhes adverti repetidas vezes que satanás penetraria nas mais elevadas posições da hierarquia em Roma. O Terceiro Segredo, Minha filha, é que satanás entraria na Igreja de Meu Filho.” (Nossa Senhora através de Verônica em 13 de maio de 1978).

 “Satanás, Lúcifer em forma humana, entrou em Roma no ano de 1972. Ele ceifou a regra do Santo Padre, o Papa Paulo VI. Lúcifer tem controlado a Roma e continua o seu controle agora.” (Nossa Senhora através de Veronica em 7 de setembro de 1978).

 “Eu digo esta noite, como seu Deus, que naquela data, como prometido em Fátima, satanás entrou na Minha Igreja sobre a terra. Ele trouxe consigo seus agentes - e o próprio satanás em pessoa, para enganar toda a humanidade - sentou-se no Vaticano II e manipulou todos os de fora a entrar e distorcer as Minhas Doutrinas e distorcer a Verdade... Vocês devem gritar e dizer que satanás está na Igreja, Minha Igreja sobre a terra. Ele sabe que o seu tempo está acabando.” (Nosso Senhor através de Veronica Lueken em 18 de junho de 1986).

 “Sim, Minha filha, o Vaticano II iniciou-se com as melhores soluções, mas então, satanás dominou a cena. E com seus agentes atingiu as mais altas posições, a mais alta liga da Hierarquia, até, Me entristece dizer que muitos sacerdotes estão agora na estrada da perdição e levando muitos outros com eles.” (Nosso Senhor através de Veronica Lueken em 25 de julho de 1985).

Estes são confirmados pelo menos por uma outra fonte: as palavras da Bem-Aventurada Virgem Maria ao Padre Don Stefano Gobbi:

 “Estou chorando porque a Igreja continua ao longo da sua estrada da divisão, da perda da verdadeira fé, da apostasia e de erros que estão sendo espalhados mais e mais, sem ninguém oferecer oposição a eles. Mesmo agora, o tempo que Eu predisse em Fátima e na qual revelei aqui na terceira mensagem confiada à minha pequenina filha (i. e., Irmã Lúcia) está no processo de se realizar. E, portanto, mesmo para a Igreja, o momento da grande provação chegou, pois o homem da iniqüidade se estabelecerá nela e a abominação da desolação entrará no Santo Templo de Deus.” (“Para os Sacerdotes, os Amados Filhos da Nossa Senhora” N. 362, 15 de setembro de 1987, p. 572).

A besta negra como leopardo indica o Franco-Maçonaria; a besta com dois chifres como um cordeiro indica o Franco-Maçonaria infiltrado no interior da Igreja, isto é, Maçonaria eclesiástica, que se espalhou especialmente entre os membros da hierarquia. Esta infiltração maçônica, no interior da Igreja, já foi prevista a vocês por Mim em Fátima, quando Eu anunciei para vocês que satanás entraria até no mais alto posto da Igreja. Se a finalidade da Maçonaria é levar almas para a perdição, trazendo-os para a adoração de falsas divindades, a finalidade da Maçonaria eclesiástica, por outro lado, é a de destruir Cristo e a Sua Igreja, construindo um novo ídolo, denominado falso cristo e na falsa igreja.” (“Para os Sacerdotes, os Amados Filhos da Nossa Senhora N. 406, 13 de junho de 1989, p. 649).

Esta é a previsão da força combinada de Comunistas e Maçons gradualmente tomando conta da Igreja e finalmente conseguindo instalar um Anti-Papa que será um lacaio do Anti-Cristo vindouro. Assim se completará o mistério da iniqüidade.

 “A besta negra é também a Maçonaria que se infiltrou na Igreja, e a hostiliza, fere-a procurando demoli-la com sua tática enganadora. Como uma nuvem venenosa, seu espírito vagueia por todo lugar, a fim de paralisar a fé, extinguir o ardor apostólico e produzir ainda maior alienação de Jesus e do seu Evangelho.” (Op. cit., N. 267, 29 de junho de 1983, p. 391).

Por favor, leiam outras mensagens dadas ao Padre Gobbi, sobre o Grande Dragão Vermelho, A Besta Como Um Leopardo, e A Besta Como Um Cordeiro.

Neste artigo apresentamos algumas evidências concretas da infiltração dos Maçons nos mais altos níveis da Igreja exceto o trono Papal (até agora, não). Virtualmente em todas as mensagens de videntes verdadeiros por todo o mundo, o Papa João Paulo II tem sido chamado “O Papa escolhido por Deus”. Nossa Senhora chama-o “Ele é o meu Papa”, “O Papa da minha luz” (Para os Sacerdotes, os Filhos Amados da Nossa Senhora, N. 359, 13 de agosto de 1987, p. 564) e Ela pede a todos os Sacerdotes a apoiá-lo e defendê-lo (Op. cit., N. 162, 17 de outubro de 1978, p. 225).

Nossa Senhora tem advertido repetidamente sobre as tentativas de assassinato contra o Papa João Paulo II. Ela disse:

Como Eu me dirigi a vocês antes, Lúcifer procura remover o seu Vigário, para que o Trono de Pedro se esvazie. Confusões então, acontecerão... E, então, sem as suas orações e atos de penitência, chegará ... o fim!” (Nossa Senhora através de Veronica Lueken, em 2 de outubro de 1979).

 “A menos que vocês orem para o seu Vigário o Papa João Paulo II, ele será removido do meio de vocês. E, se isto acontecer, haverá o pior sacrilégio cometido na cidade de Roma e nas paróquias do mundo inteiro... Quando o Papa João Paulo II for removido, a Igreja se dividirá por dentro. Unida, ela permanecerá; dividida, ela cairá.” (Nossa Senhora através da Veronica Lueken, em 18 de março de 1983).

O Papado tem sido um obstáculo para a eleição do Anti-Papa. Por isso, Lúcifer quer remover o Papa João Paulo II do trono papal antes que o Anti-Cristo possa ser revelado. Isto está indicado no 2 Tessalonicenses 2:3-10 :

Ninguém de modo algum vos engane, porque (isto não será) sem que antes venha a apostasia e sem que tenha aparecido o homem do pecado, o filho da perdição, o qual se oporá (a Deus) e se elevará sobre tudo o que se chama Deus ou que é adorado, de sorte que se sentará no templo de Deus, apresentando-se como se fosse Deus. Não vos lembrais que eu vos dizia estas coisas, quando ainda estava convosco? E vós agora sabeis o que é que o retém, a fim de que seja manifestado a seu tempo. Com efeito, o mistério da iniqüidade já se opera, somente falta que aquele, que agora o retém, desapareça. E então se manifestará esse iníquo (a quem o Senhor Jesus matará com o sopro da sua boca e destruirá com o resplendor da sua vinda); a vinda dele é por obra de satanás, com todo o poder, com sinais e prodígios mentirosos e com todas as seduções da iniqüidade para aqueles que se perdem, porque não abraçaram o amor da verdade para serem salvos. Por isso Deus lhes enviará o artifício do erro, de tal modo que creiam na mentira.

A seguir apresentamos uma cópia com pequenas atualizações do artigo Maçons em Fidelis et Verus (Fiel e Verdadeiro), número 9, março-junho de 1987. P. O  Box 409, Bethany, Missouri 64424, USA.

II.    Maçons na Igreja Católica


A Maçonaria mina todas as religiões. Numerosos Papas têm falado e escrito sobre os grandes males desta organização secreta e infiltrante. Neste artigo, apresentamos o nosso terceiro “exposé” sobre a Maçonaria e Franco-Maçonaria, no esforço de alertar o fiel para um fato assustador: a Maçonaria se infiltrou na Igreja; ou como o próprio Papa Paulo VI expressou:  “A fumaça de satanás entrou na Igreja”.  Nós não clamamos a autoria da informação abaixo. Antes, nós a selecionamos de livros e outras fontes fidedignas, os quais damos crédito e pleno acordo. O leitor está livre de tirar as suas próprias conclusões.

Começamos com um trecho do Humanum Genus, Encíclica do Papa Leão XIII sobre o Franco-Maçonaria:

 “Se outras provas são necessárias, este fato seria suficientemente conclusivo para testemunhar o homem bem informado, de quem alguns em outros tempos, e os outros de novo recentemente, têm declarado ser verdade que os Franco-Maçons desejam de maneira especial atacar violentamente a Igreja com hostilidade irreconciliável e que nunca descansarão até destruírem o que quer que o Sumo Pontífice tenha estabelecido para o bem da religião.”

 “Se aqueles que são admitidos como membros não são ordenados a abandonar por alguma forma as doutrinas Católicas, esta omissão, longe de adversa aos desígnios dos Franco-Maçons, é mais útil para os seus propósitos. Primeiro, desta maneira,  facilmente enganam os simplórios e os descuidados e podem induzir um grande número de incautos a se tornarem seus membros. Ora, como todos que se oferecem são recebidos, qualquer que seja a sua forma de religião, portanto, ensinam o grande erro desta era - que a questão da religião pode ser considerada uma matéria indiferente, e que todas as religiões são parecidas. Esta forma de raciocínio é calculada para trazer ruína a todas as formas de religião e, especialmente a Religião Católica, que, sendo a única verdadeira, não pode, sem grande injustiça, ser considerada meramente igual às outras religiões.”

Anne Catherine Emmerich (1774~1824), uma freira Agostiniana alemã, estigmatizada (possuía os estigmas de Cristo), e vidente, que subsistiu inteiramente de água e de Santa Comunhão durante muitos anos, recebeu inúmeras visões das crises futuras na Igreja e as infiltrações dos Maçons. Nas suas visões, ela descreve homens de aventais, destruindo a Igreja com a colher de pedreiro. Os maçons usam avental e o seu símbolo é a colher maçônica. Os seguintes trechos se encontram na página 565 da Vida de Anne Catherine Emmerich, Vol. I, Rev. K. E. Schmörger, Tan Books, 1976:

 “Vi a Igreja de S. Pedro. Uma multidão de homens estava tentando derrubá-la, enquanto outros a reconstruíam constantemente. Linhas conectavam estes homens com os outros e outros através do mundo inteiro. Impressionei-me com a perfeita sintonia deles.”

 “Os demolidores, na sua maioria apóstatas e membros de diferentes seitas, quebravam todas as peças e trabalhavam segundo regras e instruções. Eles vestiam aventais brancos amarrados com fitas azuis. Neles haviam bolsos e tinham colheres de pedreiro presos à cintura. A vestimenta dos outros era variada.”

 “Havia, entre os demolidores, homens distintos vestindo uniformes e crucifixos. Eles não punham a mão na massa, mas marcavam sobre as paredes com a colher, indicando onde e como devem ser derrubadas. Para o meu horror, vi entre eles, sacerdotes Católicos. Quando os trabalhadores não sabiam como continuar, eles procuravam alguém certo do seu partido. Este tinha um livro grande que parecia conter todo o plano do edifício e a maneira de destruí-lo. Marcava exatamente as partes a serem atacadas com a colher, e logo elas vinham abaixo. Trabalhavam silenciosamente e com confiança, porém, astutamente, furtivamente e cuidadosamente. Vi o Papa rezando, cercado por falsos amigos que freqüentemente faziam o oposto daquilo que ele ordenava...”

Segue abaixo uma lista dos Maçons, reimpressa com alguma atualização do Bulletin de l’Occident Chrétien Nr. 12, julho de 1976, (Directeur Pierre Faturada a Fye - 72490 Bourg  Le Roi.) Todos os homens nesta lista, caso sejam Maçons de fato, estão excomungados pela Lei Canônica 2338. O nome de cada um é seguido pela sua posição quando conhecida; a data em que se iniciaram na Maçonaria, o seu código #; e o seu nome de código se conhecido.

1.     Albondi, Alberto. Bispo de Livorno, (Leghorn). Iniciou-se em 05 de agosto de 1958; ID #7-2431.

2.     Abrech, Pio. Sagrada Congregação dos Bispos. 27/11/67; #63-143.

3.     Acquaviva, Sabino.  Professor de Religião na Universidade de Pádua. 03/12/69; #275-69.

4.     Alessandro, Padre Gottardi. (Endereçado como Doutor nos encontros maçônicos) Presidente de Fratelli Maristi. 14/06/59.

5.     Angelini, Fiorenzo. Bispo de Messenel, Grécia. Elevado a Cardeal em 1991. 14/10/57; #14-005

  Fiorenzo Angelini

6.     Argentieri, Benedetto. Patriarca da Santa Sé . 11/03/70; #298-A

7.     Bea, Augustin. Cardeal. Secretário de Estado (depois do Papa na hierarquia) sob Papa João XXIII e Papa Paulo VI.

  
Augustin Bea

8.     Baggio, Sebastiano. Cardeal. Prefeito da Sagrada Congregação dos Bispos. (Esta é uma Congregação crucial, visto que é ela que aponta os novos Bispos). Secretário de Estado sob Papa João Paulo II de 1989 a 1992. 14/08/57; #85-1640. Nome de código maçônico “SEBA”. Controla a consagração de Bispos.

9.     Balboni, Dante. Assistente Pontifical do Vaticano. Comissão para Estudos Bíblicos. 23/07/68; #79-14 “BALDA”.

10.  Baldassari, Salvatore. Bispo de Ravena, Itália. 19/02/58; #4315-19. “BALSA”.

11.  Balducci, Ernesto. Artista de esculturas religiosas. 16/05/66; #1452-3.

12.  Basadonna, Ernesto. Prelado de Milão, Itália. 14/09/63; #9-243. “BASE”.

13.  Batelli, Guilio. Membro leigo de muitas academias científicas. 24/08/59; #29-A “GIBA”.

14.  Bedeschi, Lorenzo. 19/02/59; #24-041. “BELO”.

15.  Belloli, Luigi. Reitor do Seminário, Lombardia, Itália. 06/04/58; #22-04. “BELLU”.

16.  Belluchi, Cleto. Bispo Assistente de Fermo, Itália. 04/06/68; #12-217.

17.  Bettazi, Luigi. Bispo de Ivera, Itália. 11/05/66; #1347-45. “LUBE”.

18.  Bianchi, Giovanni.  23/10/69; # 2215-11. “BIGI”.

19.  Biffi, Franco. Monsenhor Reitor da Igreja da Universidade Pontifícia S. João Latirão. Ele é a cabeça desta Universidade e controla o que está sendo ensinado. Ele ouvia confissões de Papa Paulo VI. 15/08/59. “BIFRA”.

20.  Bicarella, Mario. Prelado de Vicenza, Itália. 23/09/64; #21-014. “BIMA”.

21.  Bonicelli, Gaetano. Bispo de Albano, Itália. 12/05/59; #63-1428. “BOGA”.

22.  Boretti, Giancarlo.  21/03/65; #0-241. “BORGI”.

23.  Bovone, Alberto. Secretário Substituto do Sagrado Ofício. 30/03/67; #254-3. “ALBO”.

24.  Brini, Mario. Arcebispo. Secretário dos Chineses, Orientais e Pagãos. Membro da Comissão Pontifical Russa. Tem o controle da redação das Leis Canônicas. 07/07/68; #15670. “MABRI”.

25.  Bugnini, Annibale. Arcebispo. Escreveu a Missa Novus Ordo. Enviado a Irã. 23/04/63; 1365-75. “BUAN”.

26.  Buro, Michele. Bispo. Prelado da Comissão Pontifical para América Latina. 21/03/69; #140-2. “BUMI”.

27.  Cacciavillan, Agostino. Secretariado do Estado. 06/11/60; #13-154.

28.  Cameli, Umberto. Diretor no Ofício dos Assuntos Eclesiásticos da Itália, em relação à educação da doutrina Católica. 17/11/60; #9-1436.

29.  Caprile, Giovanni. Diretor de Assuntos Civis Católicos. 05/09/57; #21-014. “GICA”.

30.  Caputo, Giuseppe. 15/11/71; #6125-63. “GICAP.

31.  Casaroli, Agostino. Cardeal. Secretário do Estado (depois do Papa) sob Papa João Paulo II desde 1 de julho de 1979 até aposentadoria em 1989. 28/09/57; #41-076. “CASA”.

  Agostino Casaroli

32.  Cerruti, Flaminio. Chefe de Ofício da Universidade de Estudos da Congregação. 02/04/60; #76-2154. “CEFLA”.

33.  Ciarrocchi, Mario. Bispo. 23/08/62; #123-A. “CIMA”.

34.  Chiavacci, Enrico. Professor de Teologia Moral, Universidade da Florença, Itália. 02/07/70; #121-34. “CHIE”.

35.  Conte, Carmelo. 16/09/67; #43-096. “CONCA”.

36.  Cresti, Osvaldo. 22/05/63; #1653-6. “CRESO”.

37.  Crosta, Sante. 17/11/63; #1254-65. “CROSTAS”.

38.  Csele, Alessandro. 25/03/60; #1354-09. “ALCSE”.

39.  Dadagio, Luigi. Núncio Papal para Espanha. Arcebispo de Lero. 08/09/67; #43-B. “LUDA”.

40.  D’Antonio, Enzio. Arcebispo de Trivento. 21/06/69; #214-53.

41.  De Bous, Donate. Bispo. 24/06/68; #321-02. “DEBO”.

42.  Del Gallo Reoccagiovane, Luigi. Bispo.

43.  Del Monte, Aldo. Bispo de Novara, Itália. 25/08/69; #32-012. “ADELMO”. 

44.   Drusilla, Italia. 12/10/63; #1653-2. “DRUSI”.

45.  Faltin, Danielle. 04/06/70; #9-1207. “FADA”.

46.  Ferraioli, Giuseppe. Membro da Sagrada Congregação para Assuntos Públicos. 24/11/69; #004-125. “GIFE”.

47.  Franzoni, Giovanni.  02/03/65; #2246-47. “FRAGI”.

48.  Fregi, Francesco Egisto. 14/02/63; #1435-87.

49.  Gemmiti, Vito. Sagrada Congregação dos Bispos. 25/03/68; #54-13. “VIGE”.

50.  Girardi, Giulio. 08/09/70; #1471-52. “GIG”.

51.  Fiorenzo, Angelinin. Bispo. Título de Comendador do Espírito Santo. Vigário Geral de Hospitais Romanos. Controla fundo mútuo de hospital. Bispo Consagrado em 19/7/56; aderiu à Maçonaria em 14/10/57.

52.  Giustetti, Massimo. 12/04/70; #13-65. “GIUMA”.

53.  Gottardi, Alessandro. Procurador e Postulador Geral de Irmãos Maristas. Arcebispo de Trento. 13/06/59; #2437-14. “ALGO”.

54.  Gozzini, Mario. 14/5/70; #31-11. “MAGO”.

55.  Grazinai, Carlo. Reitor Do Seminário Menor do Vaticano. 23/07/61; #156-3. “GRACA”.

56.  Gregagnin, Antonio. Tribuno de Primeiras Causas para a Beatificação. 19/10/67; #8-45. “GREA”.

57.  Gualdrini, Franco. Reitor de Capranica. 22/05/61; #21-352. “GUFRA”.

58.  Ilari, Annibale.  Abade. 16/03/69; #43-86. “ILA”.

59.  Laghi, Pio. Núncio Apostólico, Delegado para Argentina, e depois para EUA, até 1995. 24/08/69; #0-538. “LAPI”.

60.  Lajolo, Giovanni. Membro do Conselho de Assuntos Públicos da Igreja. 27/07/70; #21-1397. “LAGI”.

61.  Lanzoni, Angelo. Chefe do Ofício da Secretaria do Estado. 24/09/56; #6-324. “LANA”.

62.  Levi, Virgillio (aliás Levine), Monsenhor. Diretor Assistente do Jornal Vaticano Oficial, L’Osservatore Romano. Administra a Estação de Rádio do Vaticano. 04/07/58; #241-3. “VILE”.

63.  Lozza, Lino. Chanceler da Academia S. Tomás de Aquino da Religião Católica em Roma. 23/07/69; #12-768. “LOLI”.

64.  Lienart, Achille. Cardeal. Grão Mestre Maçom. Bispo de Lille, França. Recruta maçons. Foi líder das forças progressivas no Concílio Vaticano II.

65.  Macchi, Pasquale. Cardeal. Prelado de Honra e Secretário Particular de Papa Paulo VI, até ser excomungado pelo mesmo por heresia. Foi reimpossado pelo Secretário do Estado Jean Villot, e feito cardeal. 23/04/58; #5463-2. “MAPA”.

66.  Mancini, Italo. Diretor da Sua Santita. 18/03/68; #1551-142. “MANI”.

67.  Manfrini, Enrico. Consultor Leigo da Comissão Pontifical da Arte Sagrada. 21/02/68; #968-C. “MANE”.

68.  Marchisano, Francesco. Prelado de Honra do Papa. Secretário da Congregação para Seminários e Universidades de Estudos. 04/02/61. “FRAMA”.

69.  Marcinkuns, Paul. Guarda-costas americano para o Papa impostor. De Cicero, Illinois. Mede 2 m. Presidente do Instituto para Treinos Religiosos. 21/08/67; #43-649. Chamado “GORILA”. Nome de código “MARPA”.

70.  Marsili, Salvatore. Abade da Ordem do S. Benedito de Finalpia perto de Modena, Itália. 02/07/63; #1278-49. “SALMA”.

71.  Mazza, Antonio. Bispo Titular de Velia. Secretário Geral do Ano Santo, 1975. 14/04/71; #054-329. “MANU”.

72.  Mazzi, Venerio. Membro do Conselho de Assuntos Públicos da Igreja. 13/10/66; #052-S. “MAVE”.

73.  Mazzoni, Pier Luigi. Congregação dos Bispos. 14/09/59; #59-2. “PILUM”.

74.  Maverna, Luigi. Bispo de Chiavari, Piemonte, Itália. Assistente Geral da Ação Católica Italiana. 03/06/68; #441-C. “LUMA”.

75.  Mensa, Albino. Arcebispo de Vercelli, Piemonte, Itália. 23/07/59; #53-23. “MENA”.

76.  Messina, Carlo. 21/03/70; #21-045. “MECA”.

77.  Messina, Zanon (Adele). 25/09/68; #045-329. “AMEZ”.

78.  Monduzzi, Dino. Regente para o Prefeito da Casa Pontifical. 11/03/67; #190-2. “MONDI”.

79.  Mongillo, Daimazio. Professor de Teologia Moral Dominicano, Instituto de Santos Anjos de Roma. 16/02/69; #2145-22. “MONDA”.

80.  Morgante, Marcello. Bispo de Ascoli Piceno à leste da Itália. 22/07/55; #78-3601. “MORMA”.

81.  Natalini, Teuzo. Vice Presidente dos Arquivos do Secretariado do Vaticano. 17/6/67; #21-44D. “NATE”.

82.  Nigro, Carmelo. Reitor do Seminário Pontifical de Estudos Maiores. 21/12/70; #23-154. “CARNI”.

83.  Noe, Virgillio. Cabeça da Sagrada Congregação da Adoração Divina. Ele e Bugnini pagaram 5 Ministros Protestantes e um Rabino judeu para criar a Missa Novus Ordo. 03/04/61; #43652-21. “VINO”. 

  Virgilio Noe

84.   Orbasi, Igino. 17/09/73; #1326-97. “ORBI”.

85.  Palestra, Vittorie. Ele é o Conselheiro Legal da Rota Sagrada do Estado Vaticano. 06/05/43; #1965. “PAVI”.

86.  Pappalardo, Salvatore. Cardeal. Arcebispo de Palermo, Sicília. 15/04/68; #234-07. “SALPA”. 

  



Salvatore Pappalardo

87.  Pasqualetti, Gatorade. 15/06/60: #4-231. “COPA”.

88.  Pasquinelli, Dante. Conselho de Núncio de Madri. 12/01/69; #32-124. “PADA”.

89.  Pellegrino, Michele. Cardeal. Chamado “Protetor da Igreja” Arcebispo de Turim (onde se encontra o Santo Sudário). 02/05/60; 352-36. “PALMI”.

90.  Piana, Giannino. 02/09/70; #314-52. “GIPI”.

91.  Pimpo, Mario. Vigário do Ofício de Assuntos Gerais. 15/03/70; #793-43. “PIMA”.

92.  Pinto, Monsenhor Pio Vito. Adido da Secretaria do Estado e Notare da Segunda Seção do Supremo Tribunal e da Assinatura Apostólica. 02/04/70; #3317-42. “PIPIVI”.

93.  Poletti, Ugo. Cardeal. Vigário da Santíssima Diocese de Roma. Controla os clérigos de Roma desde 06/03/73. Membro da Sagrada Congregação de Sacramentos e Adoração Divina. Ele é o Presidente dos Trabalhos Pontificais e Preservação da Fé. Também Presidente da Academia Litúrgica. 17/02/69; #32-1425. "UPO”.

94.  Ratosi, Tito. 22/11/63; #1542-74 “TRATO”.

95.  Rizzi, Monsenhor Mario. Sagrada Congregação de Ritos Orientais. Listado como “Bispo Prelado de Honra do Santo Padre, o Papa.” Trabalha sob chefe Maçônico Mario Brini na manipulação das Leis Canônicas. 16/09/69; #43-179. “MAR”, “MONMARI”.

96.  Romita, Florenzo. Estava na Sagrada Congregação dos Clérigos. 21/04/56; #52-142. “FIRO”.

97.  Rogger, Igine. Oficial da Santa Sé. (Diocese de Roma). 16/04/68; #319-13. "IGRO”.

98.  Rossano, Pietro. Sagrada Congregação de Religiões Não-Cristãs. 12/02/68; #3421. “PIRO”.

99.  Rotardi, Tito. 13/08/63; #1865-34. “TROTA”.

100.  Rovela, Virgillio. 12/06/64; #32-14. “ROVI”.

101.  Sabbatani, Aurelio. Arcebispo de Giustiniana (Giusgno, Província de Milar, Itália). Primeiro Secretário da Suprema Assinatura Apostólica. 22/06/69; #87-43. "ASA”. 

  Aurelio Sabbatani

102.  Sacchetti, Giulio. Delegado de Governadores - Marchese. 23/08/59; #0991-B. “SAGI”.

103.  Salerno, Francesco. Bispo. Prefeito Atti. Ecles. 04/05/62; #0437-1. “SAFRA”.

104.  Santangelo, Francesco. Substituto Geral de Conselho de Defesa Legal. 12/11/70; #32-096. “FRASA”.

105.  Santini, Pietro. Vice Oficial do Vigário. 22/08/64; #326-11. “SAPI”.

106.  Savorelli, Fernando. 14/01/69; #004-51. “SAFE”.

107. Savorelli, Renzo. 12/06/65; #34-692. “RESA”.

108. Scanagatta, Gaetano. Sagrada Congregação dos Clérigos. Membro da Comissão de Pomei e Loreto, Itália. 23/09/71; #42-023. “GASCA”.

109. Schasching, Giovanni. 18/03/65; #6374-23. “GISCHA”, “GESUITA”.

110. Schierano, Mario. Bispo Titular de Acrida (Província de Acri em Cosenza, Itália). Chefe Capelão Militar das Forças Armadas Italianas. 03/07/59; #14-3641. “MASCHI”.

111. Semproni, Domenico. Tribunal do Vicariato do Vaticano. 16/04/60; #00-12, “DOSE”.

112. Sensi, Giuseppe Maria. Arcebispo Titular de Sardi (Ásia Menor, perto de Smyrna). Núncio Papal para Portugal. 02/11/67; #18911-47. “GIMASE”.

 Giuseppe Maria Sensi

113. Sposito, Luigi. Comissão Pontifical para os Arquivos da Igreja na Itália. Administrador Chefe da Cadeira Apostólica do Vaticano.

114. Suenens, Leo. Cardeal. Título: Protetor da Igreja de S. Pedro nas Correntes, fora de Roma. Promove Pentecostalismo Protestante (Carismáticos). Destruiu muitos dogmas da Igreja quando trabalhou em três Sagradas Congregações; 1) Propagação da Fé; 2) Ritos e Cerimônias na Liturgia: 3) Seminários. 15/06/67; #21-64. “LESU”. 

115 .   Tirelli, Sotiro. 16/05/63; #1257-9. “TIRSO”. 

116. Trabalzini, Dino. Bispo de Rieti (Reate, Perugia, Itália). Bispo Auxiliar do Sul da Roma. 06/02/65; #61-956. “TRADI”.

117. Travia, Antonio. Arcebispo Titular de Termini Imerese. Chefe das escolas Católicas. 15/09/67; #16-141. "ATRA".

118. Trocchi, Vittorio. Secretário para Laicato Católico na Constituição da Consultoria de Estado Vaticano. 12/07/62; #3-896. “TROVI”.

119. Tucci, Roberto. Diretor Geral do Rádio Vaticano. 21/06/57; #42-58. “TURO”.

120. Turoldo, David. 09/06/67; #191-44. “DATU”.

121. Vale, Giorgio. Sacerdote. Oficial da Diocese de Roma. 21/02/71; #21-328. “VAGI”.

122. Vergari, Piero. Chefe do Oficial de Protocolo da Assinatura do Ofício Vaticano. 14/12/70; #3241-6. “PIVE”.

123. Villot, Jean. Cardeal. Secretário do Estado durante o Papa Paulo VI. Ele é um Camerlengo (Tesoureiro). “JEANNI”, “ZURIGO”.

- No início de setembro de1978 o recém empossado Papa João Paulo I pediu ao seu Secretário do Estado Cardeal Jean Villot iniciar uma investigação nas operações do Banco Vaticano. Concordou também em se encontrar com a delegação de congressistas americanos para discutir sobre o controle da população mundial e da natalidade.

- Em 28 de setembro de 1978 João Paulo I apresenta ao Cardeal Villot uma lista de pessoas a serem transferidas, ou a apresentarem as suas resignações, ou demitidas. Todas as pessoas da lista eram suspeitas de serem membros do grupo Maçônico "P2", inclusive o próprio Villot.

- Em 29 de setembro de 1978 o Papa João Paulo I é encontrado morto na cama. Villot emite falsas declarações à imprensa acerca das circunstâncias envolvendo a morte, remove todas as evidências chaves do quarto do Papa e ordena que o corpo seja embalsamado imediatamente sem a autópsia...

("Entre aqueles que ofenderam a Igreja de Roma, havia o Cardeal Jean Villot. Ele recebeu o castigo merecido." - Nossa Senhora a Veronica Lueken em 01 de julho de 1985)

124. Zanini, Lino. Arcebispo Titular de Adrianópolis, Turquia. Núncio Apostólico. Membro do Venerado Edifício da Basílica de S. Pedro.

Como estas almas inteligentíssimas que alcançaram posições proeminentes na Hierarquia se dedicam as suas vidas à hipocrisia e ao combate ao Deus verdadeiro, é um grande mistério. São os Judas Iscariotes de hoje, do qual Jesus falou: "...Seria melhor para esse homem que jamais tivesse nascido!" (Mt. 26:24).

Porém, o seu mal maior, que os leva à perdição, é a crença de que o seu pecado é maior que a infinita Misericórdia de Deus...



Marionetes do Papado: Construindo a Religião do Mundo Unificado
Ilustração da Web
 Raramente se ouve falar sobre os movimentos de raiz popular da Igreja Católica Romana e do impacto que estão tendo no mundo e dentro da cristandade. Existem três movimentos principais: Focolare, Comunhão e Libertação e Caminho Neocatecumenal. Roma tem conspirado para usar essas três organizações para a execução de sua própria agenda, ou seja, atrair e levar o mundo de volta à sujeição ao papado.

A Nova Ordem Mundial está chegando! Você está preparado?
Compreendendo o que realmente é essa Nova Ordem Mundial, e como está sendo implementada gradualmente, você poderá ver o progresso dela nas notícias do dia-a-dia!!

Aprenda a proteger a si mesmo e aos seus amados!

Após ler nossos artigos, você nunca mais verá as notícias da mesma forma.

Agora você está na
"THE CUTTING EDGE"

"Conspiração dos seus profetas há no meio dela, como um leão que ruge, que arrebata a presa; eles devoram as almas..." [Ezequiel 22:25].

Freqüentemente ouvimos falar das sociedades secretas e irmandades silenciosas do Catolicismo Romano, como os Jesuítas, os Cavaleiros de Malta e a Opus Dei, que "ocultamente servem aos interesses da elite dominante sob a suprema autoridade da Santa Sé", mas raramente se ouve falar sobre os movimentos de raiz popular da Igreja Católica Romana e o impacto que estão tendo no mundo e dentro da cristandade. Existem três movimentos principais: Focolare, Comunhão e Libertação e Caminho Neocatecumenal. Roma tem conspirado para usar essas três organizações para a execução de sua própria agenda, ou seja, atrair e levar o mundo de volta à sujeição ao papado. Essas organizações estão sendo usadas como um "Jihad", isto é, uma guerra santa contra o crescente êxodo de católicos (somente no Brasil, cerca de 600.000 deixam a Igreja Católica e ingressam em grupos protestantes). O papa João Paulo II, em sua segunda visita ao Brasil, exortou seus seguidores a empreenderem uma cruzada contra as 'seitas' religiosas fundamentalistas que oferecem o que ele chamou de 'falsas miragens'. O bispo Sinésio Bohn advertiu acerca dessa guerra santa:

"Atônitos com o espantoso crescimento das igrejas evangélicas no Brasil, líderes da Igreja Católica Romana ameaçaram lançar uma 'guerra santa' contra os protestantes se eles não deixarem de arrebanhar pessoas do aprisco católico... Na 31ª. Conferência Nacional dos Bispos do Brasil… O bispo Sinésio Bohn chamou os evangélicos de uma séria ameaça à influência do Vaticano em seu país. 'Declararemos uma guerra santa, não duvidem. A Igreja Católica tem uma estrutura pesada, mas quando nos movermos, esmagaremos qualquer um que estiver sob nossos pés.' De acordo com Bohn, uma guerra santa declarada não pode ser evitada, a não ser que as treze maiores igrejas e denominações assinem um tratado... que exigirá que os protestantes parem com todos os esforços de evangelização no Brasil. Em troca, ele disse que os católicos concordariam em cessar toda a perseguição direcionada aos protestantes." (Charisma, maio de 1994).

Observe que a única forma de evitar a "guerra santa" é parar de evangelizar os fiéis católicos. Acaso eles respeitam a mesma regra quando se trata do protestantismo? Claro que não! Eles já lançaram sua "guerra santa" e planejaram esmagar todos aqueles que se opõem a ela. Quando mais de 100 cardeais e bispos se encontraram para discutir esses "movimentos eclesiais", admitiram que esses movimentos eram destinados a "ajudar os paroquianos a se moverem de um plano pastoral sacramental para um de evangelização nesta sociedade descristianizada." A intenção deles não é apenas a de evangelizar a sociedade; eles pretendem governá-la! O desejo do papado de estabelecer sua Nova Ordem Mundial teológica o levou a utilizar seu pessoal leigo como suas marionetes. Embora se diga que esses três movimentos foram iniciados por leigos, é interessante observar que são dominados pelo clero. A razão? Quando um movimento é reconhecido pela Igreja, ele se torna "um instrumento privilegiado para uma adesão pessoal e sempre nova ao mistério de Cristo." Em outras palavras, ele se torna um instrumento para o papado.

"Os fracos estão em volta dos altares, para atrair pelo seu fervor santificado — os instruídos lotam as cátedras da literatura sacra e profana — os espertos se apegam aos que estão em posições de destaque para que por seus meios possam obter e dirigir o poder em seu benefício próprio — e os fortes saem para fazer o proselitismo." (The American Text-Book of Popery: Being na Authentic Compend of the Bulls, Canons and Decretals of the Roman Hierarchy (O Livro-Texto Americano do Papado: Um Compêndio Autêntico das Bulas, Cânones e Decretos da Hierarquia Romana), Nova York: Publicado por S. W. Benedict & Cia. 1844, 351).

Monsenhor Paul-Josef Cordes, do Pontifício Conselho Para os Leigos declarou publicamente que esses movimentos serão participantes valiosos no que será "não apenas uma batalha meramente humana em torno de palavras e idéias, mas uma GRANDE BATALHA TEO-DRAMÁTICA que ocorrerá em breve em todo o mundo." Tendo isto em mente, vamos examinar essas três organizações mencionadas:

Focolare

O Focolare, iniciado logo após a Segunda Guerra Mundial por Chiara Lubich, sua fundadora internacionalmente reconhecida, formulou os princípios de sua "visão espiritual singular" de um mundo unido a despeito de suas diferenças. Ela atribui o rápido crescimento de sua organização leiga, que tem seguidores em 180 países, ao próprio Deus. "A estrutura do movimento, mais do que sugerido a nós por idéias humanas, foi inspirada por um carisma que é um dom de Deus", ela escreveu. De acordo com o site oficial de Focolare:

"A partir de seu começo humilde na cidade italiana de Trento, o Focolare se tornou um movimento mundial e agora conta com mais de 87.000 membros e cerca de dois milhões de amigos e aderentes em mais de 180 países. Há muitas maneiras de se filiar ao movimento, indo desde um estilo de vida mais comprometido em pequenas comunidades à colaboração em suas várias atividades. O movimento é composto por pessoas de todas as idades, etnias e estilos de vida. Ele é ECUMÊNICO. Membros das religiões mundiais, bem como pessoas sem afiliação religiosa, também participam na vida do movimento em vários níveis".

Lubich afirma que o Focolare está baseado nas Escrituras (ela é famosa por também fazer citações do Alcorão e de místicos islâmicos), e diz ainda que as Escrituras são seu guia para a vida diária. Ela escolhe uma passagem selecionada das Escrituras a cada mês em uma publicação chamada "Palavra da Vida", que é traduzida em 84 idiomas e alcança mais de 15 milhões de pessoas por meio da imprensa, rádio e televisão. O movimento também estabeleceu trinta editoras em todo o mundo. Os países de língua inglesa são servidos pela New City Press, em Nova York, Londres e Manila. A revista "Cidade Viva" do Focolare também é publicada em numerosas edições. O desejo de Roma de controlar a imprensa é realizado por meio deste movimento. É evidente que a mensagem dela de ecumenismo está se espalhando mundo afora, ainda que ela, convenientemente, negligencie a inclusão das Escrituras que nos mandam ser "separados". Por exemplo, Tiago 4:4 adverte: "Adúlteros e adúlteras, não sabeis vós que a amizade do mundo é inimizade contra Deus? Portanto, qualquer que quiser ser amigo do mundo constitui-se inimigo de Deus." O Focolare é amigo do mundo e, portanto, inimigo de Deus.

Em 1962, o papa João 23 aprovou o Focolare, pois ele servia aos seus propósitos e ao propósito dos Illuminati, que é pôr abaixo o catolicismo tradicional e abrir caminho para a Nova Ordem Mundial e a religião global. Foi o papa João 23 quem convocou o Vaticano II, um Concílio Ecumênico; e ainda que fosse considerado um pecado contra a fé romana participar em serviços religiosos de outras crenças, ninguém pareceu observar ou se preocupar com isso! No livro My Catlholic Faith (Minha Fé Católica), publicado antes do Vaticano II, lemos na página 203:

"POR QUE UM CATÓLICO PECA CONTRA A FÉ AO TOMAR PARTE EM UMA ADORAÇÃO NÃO-CATÓLICA? — Um católico peca contra a fé ao tomar parte em uma adoração não-católica porque dessa forma ele professa crer numa religião que sabe ser falsa. É errado comparecer a serviços religiosos protestantes ou judaicos mesmo quando não participamos deles, porque esses serviços pretendem honrar a Deus em uma maneira que Ele não deseja ser honrado".

Se fôssemos acreditar nos ensinos de Roma anteriores ao Vaticano II, deveríamos concluir que João 23 e Chiara Lubich foram apóstatas, e a visita do papa João Paulo II à mesquita islâmica foi um "pecado contra a fé". Em My Catholic Faith (Minha Fé Católica), na página 251, lemos:

"O papa pode fazer e desfazer leis para toda a Igreja: sua autoridade é suprema e inquestionável. Cada bispo, cada sacerdote, cada membro da Igreja está subordinado a ele... devemos obedecê-lo como Cristo mandou que todos obedecessem a Pedro." [NA: Não existe essa ordem nas Escrituras].

Como o papa tem o direito de mudar as leis quando achar apropriado, ele está habilitado a derrubar centenas de anos de tradição e abrir caminho para a igreja mundial mencionada no Apocalipse.

O Concílio Vaticano II mudou alguma coisa com referência à submissão dos católicos ao papa? Julgue você mesmo!

"Esta submissão leal da vontade e do intelecto deve ser oferecida, de forma especial, ao autêntico ensino do pontífice romano, mesmo quando ele não fala 'ex-cathedra', de tal forma que, de fato, sua suprema autoridade para o ensino seja reconhecida com respeito, e que a pessoa venha a aderir sinceramente às decisões tomadas por ele."

Não apenas o papa afirma ter poder absoluto para fazer e desfazer leis, mas também crê que tenha igualmente o direito de alterar as Escrituras. No Confessio Romano-Catholica in Hungaria Evangelicis publife prescripta et propostia, Artigos IV, I e XXI, se lê:

"Confessamos que qualquer coisa nova que o papa de Roma possa ter instituído, seja nas Escrituras, ou fora das Escrituras, é verdadeira, divina e salvífica; e, portanto, deve ser vista como sendo de mais alto valor pelos leigos que os preceitos do Deus vivo... Confessamos que o papa tem o poder de alterar as Escrituras, seja aumentando-as ou diminuindo-as, de acordo com a sua vontade... Confessamos que a Santa Escritura é imperfeita e letra morta até que seja explicada pelo supremo pontífice e liberada por ele para ser lida pelos leigos."

Isto é blasfêmia! Provérbios 30:5-6, Deuteronômio 4:2, 12:32 e Apocalipse 22:18-19 deixam claro que não podemos adicionar nem subtrair nada da palavra de Deus! Nenhum homem ou anjo tem esse direito! Este é o espírito do Anticristo! 2 Tessalonicenses 2:4 descreve o verdadeiro espírito do papado:

"O qual se opõe e se levanta contra tudo o que se chama Deus, ou se adora; de sorte que se assentará, como Deus, no templo de Deus, querendo parecer Deus."

O inglês Gordon Urquhart publicou em 1995 The Pope's Armada (A Armada do Papa), um ataque cáustico a esses três novos movimentos. Ele passou nove anos no Focolare e afirma que os movimentos têm "hierarquias rígidas, secretas, que exigem obediência cega e criam cultos à personalidade de seus fundadores, os quais detêm autoridade absoluta." Ele prossegue, dizendo:

"Muitas de suas características principais refletem as dos Guardas Vermelhos de Mao — fanatismo, obediência cega, abuso de slogan, culto à personalidade do papa, manipulação da mídia, anti-intelectualismo, acusações, formulação de uma rígida ideologia, uma geração mais jovem mobilizada na luta contra os mais velhos".

Urquhart está preocupado especialmente com a estrutura autoritária desses movimentos e "seu uso da confissão ritual ao grupo, ritos clandestinos e cerimônias secretas". O Dr. Robert Jay Lifton, um especialista em controle mental e comportamento de seitas, diz que táticas como "confissão em grupo" são típicas de seitas e de comportamento sectário.

"Pecados sérios (definidos pela organização) devem ser confessados imediatamente. Se os membros forem encontrados se comportando de forma contrária às regras, devem ser denunciados. Há freqüentemente uma tendência a extrair prazer da auto-degradação na confissão. Isto ocorre quando todos devem confessar seus pecados um diante do outro, regularmente, criando algo como uma intensa unicidade com o grupo. Também permite que os líderes possam, de dentro, exercer autoridade sobre os mais fracos, usando seus pecados como um chicote para dirigi-los".

"Então Jesus, chamando-os para perto de si, disse: Bem sabeis que pelos príncipes dos gentios são estes dominados, e que os grandes exercem autoridade sobre eles. Não será assim entre vós..." [Mateus 20:25-26].

1 Pedro 5:3 diz: "Nem como tendo domínio sobre a herança de Deus, mas servindo de exemplo ao rebanho." Se eu fosse seguir o exemplo da hierarquia romana, acumularia ouro para mim mesma, vestiria as mais finas roupas, dirigiria um veículo blindado para evitar franco-atiradores e construiria para mim a mais bela cidade que o dinheiro pode comprar. Se eu fosse seguir o exemplo deles, minha hipocrisia não teria limites. Este é o exemplo que eles têm dado aos homens enquanto se assenhoreiam deles e os mantêm prisioneiros de seu clericalismo.

Em resposta, os defensores dessa organização se mobilizaram para refutar essas críticas. Robert Moynihan, editor de Inside the Vatican, em um artigo na revista Time (1997), discutindo o polêmico movimento, diz:

"Silêncio, jejum, separar-se de seus velhos amigos e companheiros para se devotar a Deus, trabalhar para levar o evangelho aos confins da terra, todos esses comportamentos são vistos como fanáticos, irracionais, sectários. Mas esses são comportamentos que os católicos honram e louvam em São Benedito, São Francisco de Assis e São Tomás Morus."

Urquhart também afirma que o Focolare usa técnicas de lavagem cerebral nos novos recrutas por meio daquilo que ele chama de "experiências de imersão total". Eu pessoalmente fui vítima dessas táticas quando compareci a retiros de fim de semana num convento na Pensilvânia. Fui tão influenciada pelo ambiente que trouxe para casa formulários para ingressar imediatamente no convento. Se meu pai não tivesse interferido e impedido, eu teria ido para o convento aos 13 anos. Robert J. Lifton, em seu livro Thought Reform and the Psychology of Totalism (A Reforma do Pensamento e a Psicologia do Totalitarismo), apresenta oito fatores importantes que podem ser usados para descobrir se um grupo é uma seita destrutiva ou não. O primeiro fator se chama Controle do Ambiente.

As seitas podem controlar o ambiente em volta de seus recrutas de muitas maneiras, mas quase sempre usando algum tipo de isolamento. Os recrutas podem ser fisicamente separados da sociedade, ou podem ser advertidos com ameaças de punições para que se mantenham longe da mídia educacional do mundo, especialmente quando esta pode provocar pensamento crítico. Quaisquer livros, filmes ou testemunhos de ex-membros do grupo, ou qualquer crítico do grupo por qualquer forma devem ser evitados.

Você já observou que os livros católicos contêm o "Nihil Obstat" e "Imprimatur"? Isto é para evitar que seus seguidores leiam material que a ICAR não quer que eles leiam. Freqüentei uma escola católica e me lembro claramente de ser advertida a não ler material protestante. Meu irmão fez uma redação sobre o apóstolo Paulo usando uma Bíblia evangélica. Ele não percebeu que havia uma diferença entre as notas da Bíblia católica e as da verdadeira Bíblia. Quando chegou sua vez de ler a redação para a classe, ele ouviu a freira bater o pé à frente da classe, furiosa. Ela tomou o papel das mãos de meu irmão, embolou-o e o enfiou na boca dele, mandando que ele o comesse. Meu irmão cuspiu o papel no chão, mas ela o apanhou e empurrou para dentro da boca dele novamente. Ele cuspiu de novo e então ela bateu nele. Somente quando se tornou adulto ele compreendeu porque ela ficou tão furiosa. A informação na Bíblia evangélica contradizia o ensino católico romano.

Tendo em mente o critério do Dr. Lipton para o comportamento sectário, fiquei imaginando se essas experiências de imersão total estavam sendo realizadas nas "cidadezinhas" Focolare chamadas Mariápolis. De acordo com o sítio oficial na Internet de Focolare:

"Desde 1949 as Montanhas Dolomitas se tornaram um local de encontros regulares no verão para os membros do movimento em expansão. Esses ajuntamentos de férias eram microcosmos da humanidade, pequenas cidades temporárias baseadas na lei do amor mútuo. Agora, mais de uma centena desses encontros de verão (chamadas 'Mariápolis') ocorrem em todo o mundo a cada ano, com mais de 100.000 participantes. Nesse meio tempo, uma quantidade de 'cidadezinhas' vieram a existir, baseadas no modelo desses encontros de verão. A primeira delas foi fundada em Loppiano, perto de Florença, na Itália. No momento, mais de 700 pessoas, de cinqüenta países diferentes, vivem lá. A maioria delas é de jovens adultos que participam em uma 'escola da vida' de dois anos de duração, sobre como viver o evangelho. Outras cidadezinhas desse tipo estão localizadas na Alemanha, Suíça, Eslovênia, Camarões, Quênia, Filipinas, Austrália, Argentina, Brasil e México. Nos Estados Unidos a cidadezinha está localizada em Hyde Park, Nova York. Durante seus primeiros anos de existência, ela se desenvolveu como um centro de espiritualidade, uma base de treinamento para a unidade, oferecendo uma experiência de unidade que pode ser trazida ao ambiente da pessoa como uma contribuição para UM MUNDO UNIDO."

Essas "experiências de imersão total" que Roma usa para doutrinar seus seguidores achou guarida entre os batistas sulistas bem como no Três Dias. O Movimento Cursilhos de Cristandade, que se originou na Igreja Católica Romana e brotou do Focolare, é um aprendizado de três dias, compartilhando a experiência de viver em uma comunidade cristã. Três Dias é um dos três principais movimentos de renovação que emergiram do Movimento Cursilhos de Cristandade. Em um artigo de Todd Starnes, ele nos fala das preocupações de um pregador batista, Paul Mason:

"Quando vários membros de uma igreja batista da Geórgia foram convidados a comparecer a um fim de semana de renovação espiritual, seu pastor, Paul Mason, não pensou duas vezes. Três Dias parecia ser um retiro de fim de semana normal, patrocinado por uma denominação religiosa de primeira linha. Mas poucos meses depois que eles retornaram do retiro, Mason observou que tinha um problema em suas mãos na Igreja Batista Central de Douglasville. 'Quando eu lhes perguntei como foi o retiro, eles me disseram que era segredo. Eles não podiam falar sobre o que tinha acontecido durante o fim de semana.' Mason observou que casais que compareceram ao encontro de Três Dias estavam secretamente convidando outros para comparecerem ao programa. Depois que o superintendente da Escola Dominical foi ao retiro, ele bruscamente renunciou ao seu cargo na igreja sem razão alguma. Mason disse que em menos de seis meses, os casais que participaram de Três Dias se isolaram completamente da congregação. O resultado foi uma igreja dividida. Determinado a aprender tudo sobre Três Dias, Mason descobriu uma informação perturbadora sobre um movimento espiritual que está causando preocupação na Convenção Batista do Sul. Davis diz que um grande número de Igrejas Batistas do Sul fez contato com seu escritório com histórias de problemas resultantes dos retiros. 'É muito estranho. Alguns membros de igreja fizeram coisas extremas, venderam propriedades, tornaram-se misteriosos. É quase como se o retiro de fim de semana tenha se tornado o foco espiritual de suas vidas'. George Osment, um líder leigo da Primeira Igreja Batista de Scottsboro, Tennesse, disse que a intensidade espiritual é tão grande que os líderes de um retiro de Três Dias se recusaram a permitir que um participante partisse. 'Essa pessoa queria voltar para casa, mas não permitiram que ela partisse. Ela viu o que estava acontecendo e quis partir. Eles formaram um círculo em volta dele e rezaram por ele.' Osment disse que o sigilo que cerca o encontro causou divisão na sua congregação. 'É muito triste', disse ele. Davis disse: 'Qualquer coisa que envolva uma dose de sigilo levanta uma bandeira vermelha. Não é necessário que ninguém, em uma igreja cristã, guarde qualquer coisa em segredo.'"

Os movimentos Nova Humanidade e Novas Famílias, o Movimento Paroquial, Movimentos para padres diocesanos e para homens e mulheres religiosos e a Juventude por um Mundo Unido também têm suas raízes em Focolare. "Os animadores desses movimentos são os membros do núcleo do Movimento Focolare". Em 1988, o Nova Humanidade foi aprovado como uma organização não governamental (ONG) das Nações Unidas. Em 1977, Chiara Lubich recebeu o Prêmio Templeton para o Progresso da Religião. Em 1981, ela foi convidada para ir a Tóquio pelo reverendo Nikkyo Niwano, fundador do movimento budista leigo Rissho Kosei-Kai, onde ela falou para mais de 10.000 budistas. O mundo parece mesmerizado pela doutrina ecumênica de Chiara Lubich. Mas o objetivo deles de alcançar os protestantes era "um fator da maior importância para trazer paz e solidariedade globais".

"Inicialmente, o espírito de unidade se espalhou dentro da Igreja Católica. De 1958 em diante, cristãos de outras tradições começaram a entrar em contato com o Focolare e sentir que sua espiritualidade também era para eles. Contatos frutíferos entre membros cristãos do Focolare e os de outras religiões se multiplicaram. O Movimento Focolare é um membro permanente da Conferência Mundial sobre Religião e Paz. O movimento vê a cooperação de todos os crentes em Deus como um fator da máxima importância para trazer solidariedade e paz ao mundo. A estrada para a unidade leva ao diálogo: diálogo entre cristãos, diálogo entre os membros das religiões mundiais, diálogos com pessoas de outras convicções. Isto não pode ser feito sem que se conheça a própria posição e a do parceiro no diálogo. Para esse fim, o Movimento organiza seminários para seus membros sobre ecumenismo, diálogo inter-religioso e diálogo com os de outras convicções".

Esse "diálogo ecumênico" não foi obstruído pela recente alegação de que a ICAR é a única igreja verdadeira e que todas as igrejas cristãs não são "igrejas no sentido da palavra". O ecumenismo está florescendo em nível de raiz e muitos católicos e protestantes em Roma estão "tomando a comunhão juntos". O objetivo de Focolare é este: "Que todos sejam um". O papa João Paulo II, dirigindo-se a 18.000 jovens, falou de um mundo unido como "a grande expectativa da humanidade de hoje, o grande desafio de nosso futuro". O Focolare é o movimento de base que ajudará a unir o mundo ao Falso Profeta e ao Anticristo. Chiara Lubich, falando no encontro dos bispos e cardeais em junho de 2000, declarou: "A Igreja é mãe. Essa certeza nos tem dado um grande amor e uma total confiança. Por esta razão, não tem sido difícil aceitar... o julgamento dela em virtude do seu discernimento". É óbvio que o movimento leigo é realmente um movimento da hierarquia e que o pessoal do Focolare são marionetes.

[Sítio do Focolare na Internet: http://www.focolare.org/home.php?lingua=PT].

Comunhão e Libertação (CL)

Comunhão e Libertação (CL), fundado pelo monsenhor Luigi Giussani (considerado por alguns como "um gênio religioso que deve ser seguido cegamente") e dirigido por Don Giussani, ganhou proeminência no começo dos anos 70 como uma reação conservadora à revolta dos estudantes que varreu a Itália em 1968, e tem sido alvo de graves acusações. Seus membros têm sido chamados pejorativamente de "Stalinistas de Deus", "Rambos do Papa" e "Monges de Wojtyla", por causa de sua fervorosa devoção à autoridade papal, e o movimento desfrutou de uma ascensão sem paralelos durante o pontificado de João Paulo II. Toda a iniciativa desse grupo tem sido examinada, dissecada e freqüentemente condenada — tanto no nível eclesiástico como no político, mas, por outro lado, o papa João Paulo II louvou a maneira intensa como eles vivem sua fé, e milhares de jovens em todo o mundo seguem seus preceitos.

A Fraternidade de Comunhão e Libertação é uma Associação Eclesiástica de Direito Pontifício reconhecida pelo Decreto do Pontifício Conselho Para os Leigos em 11 de fevereiro de 1982. A meta da Associação é "promover comunhão como uma necessidade fundamental da vida, que tende a se expressar em uma experiência comunitária de acordo com o carisma próprio do Movimento de Comunhão e Libertação". Roma quer manter o seu povo prisioneiro da eucaristia e de outros sacramentos que somente os seus sacerdotes podem ministrar.

"[Comunhão e Libertação]… objetiva pregação e catequese com capilaridade; a celebração freqüente dos Sacramentos; um trabalho cultural como forma de aprofundamento e de expressão da própria fé da pessoa; ação caritativa como um serviço gratuito ao próximo; compromisso missionário como educação para o sentido de catolicidade da Igreja." (do artigo 4 do Estatuto).

Os membros da Fraternidade são adultos (ainda que ela tenha como alvo os jovens) que:

"... comprometem-se com os objetivos e o método da Associação. Esse método consiste em uma regra mínima de ascese pessoal que prevê: momentos diários de oração; participação em encontros de formação espiritual, incluindo um Retiro Anual; apoio, inclusive econômico, às iniciativas caritativas, missionárias e culturais promovidas ou sustentadas pela Associação".

Novamente, precisamos perguntar se esses Retiros Anuais são "experiências de imersão total". O compromisso sem questionamento com os objetivos da CL é outra característica de seita, de acordo com o especialista Robert Jay Lifton:

"A ideologia da seita se torna a visão moral definitiva do ordenamento da existência humana. A ideologia é sagrada demais para ser questionada e se exige reverência à liderança. A ideologia de seita afirma, insistentemente, possuir lógica sem brechas, fazendo com que pareça uma verdade absoluta, sem contradições. Um sistema assim tão atrativo oferece segurança.

Essa segurança que eles sentem é bem expressada pelo padre Stefano Alberto, quando se dirigiu a mais de cem cardeais e bispos referindo-se ao CL:

"Nossa certeza, que é uma fonte de esperança, é nossa filiação à Igreja. Dependemos de sua autoridade em todos os níveis, determinada a converter nosso coração e nosso espírito a cada momento de uma mentalidade mundana."

O órgão diretivo da Associação é a Diaconia Central, presidida pelo fundador, monsenhor Luigi Giussani, e composta de 40 pessoas, responsáveis pelas regiões, e pelo vice-presidente, o secretário-geral e o tesoureiro. A Associação prevê órgãos diretivos e responsáveis nos níveis diocesano, regional e setorial. Em cada comunidade diocesana existe um capelão eclesiástico indicado pelo bispo ordinário diocesano a partir da proposta do presidente da Associação. É de se perguntar por que esse movimento é chamado de "movimento de leigos".

Um elemento característico de CL é seu compromisso político. Em contraste com muitos outros movimentos católicos, que alegam focalizar somente na renovação espiritual, CL confronta o mundo como uma cultura "alternativa", e consolida suas posições com a atividade política. Cielini (outro nome para CL) se defende contra a acusação de "integralismo" enfatizando que o objetivo de seus membros como cruzados políticos é "não impor uma cultura e valores cristãos sobre homens e mulheres modernos recalcitrantes e descristianizados, mas viver completamente sua profunda visão cristã". Jeremias 23:16 nos adverte sobre as visões de homens: "Assim diz o SENHOR dos Exércitos: Não deis ouvidos às palavras dos profetas que entre vós profetizam; fazem-vos desvanecer; falam da visão do seu coração, não da boca do SENHOR."

O papa, dirigindo-se aos padres participantes de um curso de "Exercícios Espirituais" promovido por Comunhão e Liberação, disse:

"Estou muito feliz por encontrá-los no encerramento de seu encontro anual de oração e meditação, os exercícios espirituais, que há muito tempo reúne os padres participantes, ou perto disso, da experiência de Comunhão e Libertação. Muitas vezes, especialmente em minhas jornadas pela Itália e vários outros países do mundo, posso reconhecer o grande e promissor florescimento de movimentos eclesiais e os tenho indicado como um motivo de esperança para toda a Igreja e para toda a humanidade."

Evidentemente, Roma tem grandes planos para CL e para os padres que estão por trás dele. Acho que deve ser mencionado que Inácio de Loyola, fundador da Sociedade dos Jesuítas, também usava os Exercícios Espirituais como uma ferramenta de lavagem cerebral de seus membros. Loyola estava convencido de que a "Virgem" o tinha treinado por meio de visões e vozes audíveis para formular os Exercícios, que são praticados ainda hoje. Foi prometido que esses exercícios de "demonstração de piedade à Maria "abririam as portas do céu". Eles consistem de:

"… fazer saudações matinais e vespertinas à Maria, freqüentemente exortando os anjos a saudá-la, expressando o desejo de construir mais igrejas para ela do que todas as que foram construídas por todos os monarcas reunidos; usar dia e noite um rosário como um bracelete, uma imagem de Maria, etc." (A História Secreta dos Jesuítas, Edmond Paris, pág. 61).

Essas e outras práticas similares são ensinadas a todos os católicos, mas as ações mais extremas, conforme o padre Pemble na citação seguinte, foram reservadas para homens e mulheres "santos" que supostamente alcançaram uma perfeição que nós dificilmente poderíamos esperar atingir.

"Surrar ou flagelar a nós mesmos, e oferecer cada golpe como um sacrifício a Deus por meio de Maria, gravar com uma faca o nome santo de Maria em nosso peito: cobrir-nos decentemente à noite para não ofender o casto olhar de Maria; dizer à Virgem que você desejaria oferecer-lhe seu próprio lugar no céu se ela não tivesse o dela; desejar nunca ter nascido, ou ir para o inferno, se Maria não tivesse nascido; a nunca comer uma maçã, se Maria foi guardada do erro de prová-la" (A História Secreta dos Jesuítas, Paris, 61).

Esses "exercícios" e formas de adoração degenerados foram cultivadas com expressões licenciosas e sensuais por muitos jesuítas. Alguém perguntaria se os Exercícios Espirituais de que os padres de CL estavam participando seriam similares ou até os mesmos. A partir do discurso de conclusão feito a eles pelo papa é evidente que Maria tem parte nisso!

"Que Nossa Senhora, Mãe de Deus e da Igreja, vos guie constantemente nas veredas da vida. Sabedor de vossa devoção à Santa Virgem, espero que ela seja para todos vós a Estrela da Manhã, que iluminará e fortalecerá vosso generoso compromisso de testemunho cristão no mundo contemporâneo. Agora, cordialmente, deixo-vos minha bênção apostólica."

O papa admite que a devoção de CL é à "Santa Virgem" e a chama de "Estrela da Manhã". Esse título pertence a Jesus somente, como afirma Apocalipse 22:16: "Eu, Jesus, enviei o meu anjo para vos testificar estas coisas nas igrejas. Eu sou a raiz e a geração de Davi, a resplandecente estrela da manhã." A referência do papa à Maria como "a mãe de Deus e da Igreja" não tem nenhum fundamento bíblico!

Em 12 de setembro de 1985 o papa João Paulo II, falando aos padres do movimento CL, disse:

"Portanto é a vós, padres, que quero agora me dirigir, para ajudá-los a melhor compreender e viver a vossa filiação eclesial dentro do contexto de vossa adesão ao Movimento de Comunhão e Libertação... O surgimento de um corpo eclesial como uma Instituição, sua força persuasiva e sua energia coesiva têm suas raízes no dinamismo da graça sacramental."

Observe a expressão "adesão ao movimento". Essa organização requer uma obediência cega, por parte dos sacerdotes dirigentes, ao seu "superior", que a citação seguinte espertamente se esquiva de admitir.

"Os carismas do Espírito sempre criam afinidades destinadas a sustentar cada pessoa em sua tarefa objetiva na Igreja. A criação desse tipo de comunhão é uma lei universal. Vivenciá-la é um aspecto da obediência ao grande mistério do Espírito. Portanto, um movimento autêntico existe como uma alma alimentadora dentro da Instituição. Não é uma estrutura alternativa a ela. É, em vez disso, a fonte de uma presença que continuamente regenera a autenticidade existencial e histórica da Instituição. Dentro de um movimento, portanto, um sacerdote DEVE ENCONTRAR A LUZ E O CALOR QUE O CAPACITAM A SER FIEL AO SEU BISPO, bem disposto aos deveres da Instituição e ATENTO À DISCIPLINA ECLESIÁSTICA. Dessa forma, a vibração da sua fé e o entusiasmo de sua fidelidade serão mais férteis."

Se o sacerdote "encontra a luz", ele será uma marionete de Roma! Se tão somente eles conhecessem Jesus, que é a luz, saberiam o que é a verdadeira liberdade. Mas eles próprios se fazem prisioneiros de homens, escravos do Falso Profeta e do Anticristo. 1 Coríntios 7:23 ensina claramente: "Fostes comprados por bom preço; não vos façais servos dos homens." Ah! Se os cristãos fossem fiéis em pregar o Evangelho da Graça a esses pobres católicos iludidos, para "tornarem a despertar, desprendendo-se dos laços do diabo em que à vontade dele estão presos." [2 Timóteo 2:26].

O papa, em outro de seus discursos à CL, disse:

"Nestes trinta anos tendes estado abertos às mais variadas situações, lançando a semente da presença do vosso Movimento. Sei que haveis fincado raízes em dezoito países do mundo: Na Europa, na África, na América, e também conheço a insistência com que a vossa presença é procurada em outros países. Tomai o fardo dessa necessidade eclesial: este é o encargo que deixo convosco hoje. Sei que compreendereis bem a importância indispensável de uma comunhão verdadeira e plena entre os vários componentes da comunidade eclesial. Estou certo, portanto, que não ireis falhar em vos comprometerdes com fervor renovado na busca por maneiras mais apropriadas para desenvolver vossas atividades em harmonia e colaboração com os bispos, pastores e com todos os outros movimentos eclesiais."

Basicamente, o papa quer todos esses movimentos trabalhando juntos para o bem comum do papado, que é "a vontade de Deus". O Dr. Lifton, novamente, descreve os atributos sectários que freqüentemente se encaixam na descrição dos movimentos da ICAR:

"Em seitas religiosas, Deus está sempre presente nos trabalhos da organização. Se uma pessoa desiste por qualquer razão, acidentes ou doenças que possam ocorrer com ela são sempre atribuídos à punição de Deus. Dizem que os anjos estão sempre trabalhando para os fiéis e circulam histórias sobre como Deus está realmente fazendo coisas maravilhosas entre eles, porque eles são 'a verdade'. Certa mística é, portanto, conferida à organização, o que é muito sedutor para o novo recruta."

O arcebispo Robert Sarah, de Conacri, Guiné, falando dos movimentos católicos, afirmou: "É maravilhoso ver que o Espírito é mais forte que os nossos planos e que ele atua em nossas comunidades cristãs como nunca poderíamos imaginar". Concordo que os planos dos movimentos da ICAR são mais fortes do que ela poderia ter imaginado, mas não é o Espírito Santo que está fazendo o trabalho. É o espírito do Anticristo. Esteja certo, Roma não permitirá de forma alguma que quaisquer trabalhos se desenvolvam sem que ela tenha a mão neles! O cardeal Jean Marie Lustiger, arcebispo de Paris, explica melhor:

"A missão do bispo não é apenas autenticar o dom de Deus para o bem daquele que o recebe, mas também ajudar a colocá-lo a serviço de todos, e da paz e unidade na Igreja. É sua responsabilidade assegurar que a sua fecundidade trará os frutos que Deus deseja. Se este não for o caso, o dom poderia ser perdido ou pervertido."

Os dons que o falso espírito proporciona à ICAR podem ser "perdidos ou pervertidos", mas nós, que somos cristãos e os recebemos do verdadeiro Espírito, sabemos que "Toda a boa dádiva e todo o dom perfeito vem do alto, descendo do Pai das luzes, em quem não há mudança nem sombra de variação." [Tiago 1:17].

[Sítio da CL na Internet: http://www.cl.org.br/.].

Neocatecumenato (ou Caminho Neocatecumenal)

O Neocatecumenato, fundado e dirigido pelo pintor espanhol Francisco Argüello, conhecido como Kiko, e Carmen Hernandez, surgiu nos cortiços dos guetos de Madri em meados dos anos 60. Ele foi fundado para:

"... ajudar os paroquianos a mudar de um plano pastoral sacramental para outro, de evangelização nesta sociedade descristianizada. Um plano pastoral segundo o modelo da igreja dos cristãos primitivos, onde aqueles que queriam ser cristãos deviam primeiro ser catecúmenos, ou seja, tinham de seguir um caminho de formação" [NA: Não existe nada parecido com um 'caminho de formação' nas Escrituras.].

Depois de se transferir para a Itália, os ensinamentos de Argüello se espalharam como um incêndio florestal na América do Sul e em partes da Europa. Cerca de um milhão de pessoas em mais de cem países já pertencem ao movimento; milhares de padres, dezenas de seminários e milhares de paróquias em todo o mundo decidiram seguir 'o Caminho'.

"O Caminho Neocatecumenal se espalhou por 105 países nos cinco continentes, com quase 15.000 comunidades. Ele também está representado em 800 dioceses e 5.000 paróquias. Ele ajudou a abrir 35 seminários missionários diocesanos pelo mundo afora. Existem famílias com filhos que deixam tudo — amigos, lar, emprego — para se estabelecerem em áreas mais problemáticas do mundo. No momento, são mais de 400."

Os papas Paulo VI e João Paulo II deram sua aprovação e apoio a esse movimento. A taxa de crescimento não mostra sinais de arrefecimento. Argüello afirma que o Catecumenato é uma "antiga fórmula, mas da forma como é oferecida hoje, tem um sabor tão novo que o povo pode ser tão surpreendido ao ponto de se lançar na busca real do Caminho e das duas pessoas que começaram tudo". Assim sendo, qual é a fórmula antiga de que Argüello está falando?

"É um caminho para a conversão onde a pessoa redescobre as riquezas do batismo. O processo de secularização em curso leva uma grande quantidade de pessoas a abandonar a fé e a Igreja. Talvez esta seja a razão pela qual o Senhor nos incitou a estabelecer um itinerário de formação, por meio do qual podemos ajudar a renovar o Concílio e pavimentar um caminho para aqueles que se desgarraram."

Este movimento foi criado para enfocar pessoas como eu, que deixaram o catolicismo. Eles sentem que nós "abandonamos" a "fé" porque fomos "mal educados" na história do catolicismo romano. Eles crêem que se apenas lêssemos os "pais da Igreja" e sua "história da Igreja", voltaríamos correndo para Roma. Como estão enganados!!

Quando questionado sobre "a ligação entre o Caminho do Neocatecumenato e o catecumenato da igreja primitiva", Argüello respondeu:

"Na igreja primitiva, no meio do paganismo, uma pessoa que queria se tornar cristã tinha de seguir uma instrução no cristianismo que se chamava 'catecumenato', da palavra catecheo, que significa 'Eu proclamo' e 'Eu escuto'. Mas, poderíamos perguntar: 'Escutar o quê?' Não apenas Deus falando por meio das Escrituras: um catecúmeno é alguém que aprendeu a ouvir Deus falando por meio da história."

Observe a tentativa astuta de desviar os homens das Escrituras somente e envolve-los nas tradições. Então "vem logo Satanás e tira a palavra que foi semeada nos seus corações." O "catecúmeno" é alguém que "aprendeu a ouvir Deus falando ao longo da história". Que história é essa? A história de Roma, é claro, e de seus "pais da Igreja" escolhidos. Com todas as armações e mentiras, como poderia alguém confiar em qualquer coisa que ela diz? A verdade é que Roma quer tirar todos nós, ex-católicos, da Palavra de Deus, e nos levar para suas tradições e história. Recebo centenas de cartas de católicos que me enviam citações dos "pais da igreja primitiva". Todos têm uma coisa em comum, desafiam a doutrina da "sola Scriptura", ou seja, somente a Escritura. Vão ao ponto de dizer que a fé dos cristãos na Palavra de Deus é "heresia". Elas continuamente negam nosso direito de ler e estudar a Palavra com a ajuda do Espírito Santo, ainda que a Palavra de Deus nos ordene a fazer exatamente isso. Eles insistem que somente o magistério de ensino da Igreja Católica tem o direito de interpretar a Escritura. Eles são os maiores aproveitadores da 'interpretação privativa', sendo que Deus ensina claramente que "... nenhuma profecia da Escritura é de particular interpretação." [2 Pedro 1:20]. Temos a promessa de Deus de que sua Palavra "... não há de passar." [Mateus 24:35].

Na Bíblia, quando um pagão queria se tornar um cristão, tudo o que ele tinha de fazer era crer! Vejamos alguns exemplos. Em Atos 16:30-31, Paulo é interrogado pelo carcereiro: "... que é necessário que eu faça para me salvar?"

Paulo não menciona essas instruções chamadas "catecumenato" como um pré-requisito para que alguém se tornasse cristão. Romanos 10:9 afirma claramente: "Se com a tua boca confessares ao Senhor Jesus, e em teu coração creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo." Em Atos 8 lemos sobre um eunuco que estava lendo o livro de Isaías mas não o compreendia porque ainda não era nascido de novo:

"E, respondendo o eunuco a Filipe, disse: Rogo-te, de quem diz isto o profeta? De si mesmo, ou de algum outro? Então Filipe, abrindo a sua boca, e começando nesta Escritura, lhe anunciou a Jesus". O eunuco creu e pediu a Filipe: "Eis aqui água. Que impede que eu seja batizado? E Filipe disse: É lícito, se crês de todo o coração. E, respondendo ele, disse: Creio que Jesus Cristo é o Filho de Deus. E mandou parar o carro, e desceram ambos à água, tanto Filipe como o eunuco, e o batizou. E, quando saíram da água, o Espírito do Senhor arrebatou a Filipe, e não o viu mais o eunuco; e, jubiloso continuou o seu caminho."

Observe que assim que o eunuco saiu da água, Filipe não estava lá. O eunuco era agora nascido de novo e tinha o Espírito Santo para ensiná-lo. Não havia necessidade de que Filipe ficasse e lhe ensinasse "os sacramentos" ou o "catecumenato". Não havia estágios para o eunuco percorrer. Ele ouviu o testemunho de Jesus e creu e foi salvo. Filipe deixou o eunuco com a Palavra de Deus e o Espírito Santo para ensiná-lo, e o eunuco seguiu o seu caminho jubiloso!

Vamos examinar mais de perto a explicação de Argüello sobre o catecumenato.

"O catecumenato primitivo tinha primeiro um pré-catecumenato, depois o catecumenato, a eleição e o noviciado. Todos os termos indicam momentos de passagem. O problema é que durante cerca de dezesseis séculos não houve catecumenato na Igreja. Ninguém mais sabe o que é. Somos daqueles que o estão recuperando após dezesseis séculos."

Que triste comentário esse de Argüello, que a Igreja Católica teve de esperar dezesseis séculos para que surgisse alguém e restaurasse o "catecumenato"! Se a ICAR não tivesse negado a Palavra de Deus ao povo durante vários séculos, ele teria sido instruído na verdadeira fé que uma vez foi dada aos santos. [Judas 3].

"O que a igreja primitiva tinha era um kerygma, uma proclamação de salvação. Essa proclamação dos evangelhos era feita por apóstolos itinerantes, como Paulo e Silas e produzia uma mudança moral naqueles que a ouviam. Eles mudavam suas vidas com a ajuda do Espírito Santo que acompanhava os apóstolos. Essa vida mudada era selada e auxiliada por meio dos sacramentos. Concretamente, o batismo era dado em estágios. O Caminho Neocatecumenal quer trazer de volta essa 'gestação', essa síntese de kerygma, vida e liturgia mudadas."

A mudança moral que ocorre em um crente nascido de novo é produzida pelo Espírito Santo que habita nele. Argüello afirma que a vida transformada é "selada e auxiliada pelos sacramentos". As Escrituras não usam, nem mesmo uma só vez, o termo "sacramento". Essa é uma invenção pagã! Um sacramento é algo que alguém faz para adquirir graça. Graça é favor imerecido. Você não pode adquirir graça! Isso é um oxímoro! Somos selados com o Espírito Santo da promessa quando cremos. "Em quem também vós estais, depois que ouvistes a palavra da verdade, o evangelho da vossa salvação; e, tendo nele também crido, fostes selados com o Espírito Santo da promessa." [Efésios 1:13].

Argüello vai mais além, dizendo:
"O Caminho Neocatecumenal não objetiva ser um movimento em si mesmo, mas a ajudar as dioceses e paróquias a abrir um caminho de iniciação que tenha como propósito evangelizar as pessoas de hoje... e expressa sua esperança de que irmãos no episcopado, ao lado de seus presbíteros, apreciarão e ajudarão esta obra para a nova evangelização. Ele é um instrumento ao serviço dos bispos e padres de paróquia para trazer de volta à fé os muitos que a abandonaram."

Infelizmente, muitos que abandonaram o catolicismo ainda não receberam a Jesus como seu Senhor e Salvador. Eles serão presas fáceis. Para aqueles entre nós que conhecem a Jesus, não há mentira ou truque que possa afastar os corações da Palavra de Deus. O Espírito Santo está sempre conosco, guiando-nos por meio da Sua Palavra. Sua Palavra é a lâmpada para os nossos pés e luz para o nosso caminho.

Argüello mencionou que famílias pertencentes ao Caminho deixaram tudo para partir em missão. Quando perguntado sobre a razão para fazerem isso, Argüello respondeu: "Por gratidão. Porque eles foram salvos e querem compartilhar a salvação com outros." O que Argüello está afirmando aqui é contrário à doutrina católica. É considerado 'pecado de presunção' considerar que alguém esteja salvo. Nem mesmo o papa sabe aonde vai quando morrer. Madre Teresa não sabia para aonde estava indo quando morreu. Estará Argüello sendo sincero neste ponto? Como fundador do Neocatecumenato, você não acha que ele deveria saber o que Roma ensina sobre a salvação? Como pode esse homem instruir outros no 'catecumenato' quando ele mesmo não sabe?

Como dissemos no princípio deste artigo, somente no Brasil 600.000 pessoas deixam a Igreja Católica a cada ano. Essas estatísticas levaram os bispos católicos a pedir que o Vaticano fizesse alguma coisa.

"As periferias de muitas cidades, na América do Sul, por exemplo, estão sendo invadidas por 'seitas' (protestantes). Os bispos pediram ajuda, devido ao fato de que existem grandes povoamentos sem a presença da Igreja. Assim, famílias são enviadas, com a bênção do Santo Padre, as quais, por meio de seu testemunho e da Palavra começam a evangelizar nas áreas mais pobres e formam pequenas comunidades cristãs. Então os bispos, graças também aos seminários Redemptoris Mater, enviam padres, de forma que novos paroquianos surgem, dando oportunidade a muitas pessoas que tinham migrado para as seitas retornarem à Igreja, como está acontecendo de fato, por exemplo, entre a população carente das docas de Guayaquil, no Equador, entre os 'pueblos jóvenes' de Lima, no Peru, entre os mineiros de Coronel, no Chile etc.".

Durante o recente Congresso Eucarístico Italiano, em Bolonha, os fundadores e as pessoas encarregadas dos movimentos e os novos corpos eclesiásticos se encontraram pela primeira vez. Qual foi o significado desse encontro? Argüello responde:

"Foi muito importante. Somos testemunhas de um grande evento: o Espírito Santo está soprando fôlego em sua Igreja, a despeito de nossos pecados, para dar-lhe assistência. Nossa experiência em todo o mundo é que sempre encontramos ajuda em outros grupos e movimentos, da Comunhão e Liberação nas universidades, os padres da Opus Dei nas paróquias, o Focolare, os Carismáticos etc. É importante e fonte de enriquecimento saber como ajudar a si mesmo: DENTRO DA DIVERSIDADE, EXISTE APENAS UMA MISSÃO QUE TODOS NÓS TEMOS DIANTE DO MUNDO."

Como é verdadeira esta última afirmação! De fato eles têm apenas uma missão, e essa missão é colocar o mundo todo em submissão ao papa. Eles são as marionetes de Roma e ela está puxando os cordões. Eles pensam que prestam serviço a Deus e ignoram que servem ao Anticristo. Eles são os construtores da nova religião mundial.

Será que o Neocatecumenato também pratica as experiências de imersão total, colocando o indivíduo em um ambiente controlado? A resposta é: "Sim, pratica." Argüello explica:

"Esta fase kerygmática termina com um retiro de três dias durante o qual se forma a comunidade que começa os diferentes estágios de pré-catecumenato, catecumenato, eleição etc., a qual é guiada pela mesma equipe de catequistas em comunhão com o padre paroquial."

É um plano muito vasto e engenhoso que Roma visualizou para declarar sua 'guerra santa'. "As palavras da sua boca eram mais macias do que a manteiga, mas havia guerra no seu coração: as suas palavras eram mais brandas do que o azeite; contudo, eram espadas desembainhadas." [Salmos 55:21]. Enquanto o papa sorri para o mundo e brada: "Paz", ele e seus asseclas conspiram para vencer todos os que se opõem ou tentam se libertar de Roma. Provérbios 5 descreve o catolicismo romano perfeitamente:

"Pois os lábios da mulher estranha destilam favos de mel, e o seu paladar é mais suave que o azeite. Mas o seu fim é amargoso como o absinto, agudo como a espada de dois gumes. Os seus pés descem para a morte; os seus passos estão impregnados do inferno. Para que não ponderes os caminhos da vida, as suas andanças são errantes: jamais os conhecerás. Agora, pois, filhos, dai-me ouvidos, e não vos desvieis das palavras da minha boca. Longe dela seja o teu caminho, e não te chegues à porta da sua casa."

Para saber mais sobre o Neocatecumenato: http://pt.wikipedia.org/wiki/Caminho_Neocatecumenal

Se você recebeu Jesus Cristo como seu Salvador pessoal, mas vive uma vida espiritual morna, precisa pedir perdão e renovar seus compromissos. Ele o perdoará imediatamente e encherá seu coração com a alegria do Espírito Santo de Deus. Em seguida, você precisa iniciar uma vida diária de comunhão, com oração e estudo da Bíblia.

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Que Deus o abençoe.

Autora: Rebecca A. Sexton
Tradução: Ethel Garcia
Data de publicação: 25/11/2008

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