O Papa Francisco é o Primeiro Papa Jesuíta na História — As Implicações São Enormes!
Luzes vermelhas de alerta devem ter acendido em sua mente, pois os
jesuítas são dissimulados e agem nas mais altas esferas políticas nacionais e
internacionais para provocar guerras, revoluções, massacres e subversões. O
propósito expresso da Companhia de Jesus, desde sua fundação por Inácio de
Loyola, é a anular a Reforma Protestante, erradicar os "heréticos" e
recuperar o poder temporal do papa, levando assim o mundo outra vez para dentro
do sistema feudal. O superior-geral da Companhia é comumente conhecido como
"papa negro", de forma que pela primeira vez, existem agora dois
papas jesuítas.
A Nova Ordem Mundial está chegando! Você está preparado?
Compreendendo o que realmente é essa Nova Ordem Mundial, e como está
sendo implementada gradualmente, você poderá ver o progresso dela nas notícias
do dia-a-dia!!
Aprenda a proteger a si mesmo e aos seus amados!
Após ler nossos artigos, você nunca mais verá as notícias da mesma
forma.
"THE CUTTING EDGE"
Neste artigo, examinaremos a verdade sobre a Ordem dos Jesuítas. Os
detratores dizem que essa ordem é militante e que é sedenta por sangue. Os
defensores dizem que os jesuítas são muito mal compreendidos e são simplesmente
uma ordem humilde que procura educar a juventude católica. Felizmente, existem
evidências suficientes para provar que os detratores não somente estão certos,
mas que todas as questões que envolvem a Sociedade de Jesus são muito mais
fortes, muito mais preocupantes e muito mais um exercício em feitiçaria do que
se pode acreditar.
Como a Bíblia nos instrui para verificar a verdade de algum fato grave?
"Por boca de duas testemunhas, ou três testemunhas, será morto o
que houver de morrer; por boca de uma só testemunha não morrerá."
[Deuteronômio 17:6].
"Uma só testemunha contra alguém não se levantará por qualquer
iniquidade, ou por qualquer pecado, seja qual for o pecado que cometeu; pela
boca de duas testemunhas, ou pela boca de três testemunhas, se estabelecerá o
fato." [Deuteronômio 19:15].
Portanto, um promotor precisa ter três testemunhas para estabelecer a
verdade no caso da aplicação da pena de morte. Em outras palavras, as acusações
mais graves requerem três testemunhas, no mínimo, para estabelecer a verdade
jurídica. Temos três testemunhos que testificam a respeito da natureza central
da Ordem dos Jesuítas? Sim, temos!
Testemunho 1:
Existem segredos que os jesuítas não querem que os cristãos conheçam!
Eles não querem que você saiba do vínculo que havia entre Hitler e Himmler com
o Vaticano, desde o início até o fim da Segunda Guerra Mundial. O Vaticano não
quer que ninguém saiba que suas altas autoridades estabeleceram rotas de fuga
para os oficiais nazistas que tentavam sair da Europa para escapar dos
tribunais de crimes de guerra. Essas rotas de fuga ficaram conhecidas como
Linhas das Ratazanas do Vaticano, pois permitiram que "ratazanas
nazistas" escapassem dos julgamentos. Cardeais, bispos e sacerdotes usaram
a grande quantidade de templos católicos para esconder os nazistas fugitivos.
Na Europa, uma voz se levantou no mundo secular que documentou
historicamente as mesmas informações relatadas por ex-sacerdotes. O autor
Edmond Paris expôs o envolvimento do Vaticano na política internacional, em
intrigas para fomentar guerras ao longo da história. Ele revela que o papa Pio
XII ficou conhecido como "o papa de Hitler' porque favoreceu o Fuehrer
nazista durante toda a guerra! Após a guerra, alguns jornais italianos
questionaram se Pio XII deveria ser julgado como um criminoso de guerra.
Quando Adolf Hitler estabeleceu seu grupo satânico de soldados
"super-homens" chamado SS, ele modelou a organização com base na
Ordem dos Jesuítas!
Em seu livro A História Secreta dos Jesuítas, Edmond Paris revela que a
Ordem tentou ao longo da história derrubar os governos e monarquias que se
recusaram a obedecer rigidamente ao Vaticano, tornando os jesuítas a primeira
organização subversiva verdadeiramente organizada e bem-financiada.
Você sabia que a Ordem dos Mestres dos Illuminati — formada pelo
ex-padre jesuíta Adam Weishaupt em 1 de maio de 1776 — foi modelada com base na
Sociedade de Jesus (também conhecida como Companhia de Jesus)? — Leia o artigo
N1007, intitulado "Tese x Antítese = Síntese".
Assim, dois dos maiores exemplos de feitiçaria de Magia Negra na
história, foram ambos formados com base no mesmo fundamento que os jesuítas!
Pode haver maior prova de satanismo inerente na Ordem dos Jesuítas?
O quão poderosa é a prática da feitiçaria jesuíta?
"Por meio da prática sistemática de meditação, rezas, contemplação,
visualização e iluminação, Loyola entrava em transe, atingia um êxtase, e era
visto levitando do chão, como também muitos outros jesuítas, totalmente sob o
poder satânico." [História Secreta dos Jesuítas, Edmond Paris; disponível
on-line em http://www.cpr.org.br/hsj-01.htm].
"O erudito católico Dr. Malachi Martin, um ex-jesuíta e professor
na Universidade de Georgetown, que também foi confidente de indivíduos que
possuíam informações privilegiadas dentro do Vaticano, declarou enfaticamante
em uma recente entrevista na cidade de Nova York: 'Sim, é verdade. Lúcifer está
entronizado na Igreja Católica.'" (Flashpoint, Texe Marrs, julho de 1997).
Testemunhos de Heróis da Guerra Revolucionária:
Testemunho 2:
"Minha história sobre os jesuítas não foi escrita de forma
suficientemente eloquente... Se existiu alguma vez um grupo de homens que
mereceria a condenação eterna na terra e no inferno, esse grupo é a Sociedade
de Loyola." — John Adams, presidente dos EUA.
Testemunho 3:
"É minha opinião que se as liberdades deste país — os Estados
Unidos da América — forem destruídas, será pela sutileza dos padres jesuítas da
Igreja Católica" — Marquês de LaFayette, herói da Guerra da Independência
Americana.
Testemunho 4 — Doc Marquis, Ex-Líder de Conciliábulo de Magia Negra:
"Eu, Feiticeiro" — A Organização da Nova Ordem Mundial.
Doc Marquis, em seu livro, Secrets of the Illuminati, desenhou este
Grande Selo da Nova Ordem Mundial para mostrar as várias influências e
organizações que estão ativamente envolvidas no ímpeto para a N. O. M. Esse
selo não é oficial; é simplesmente uma ilustração criada por Doc Marquis para
representar a natureza ocultista do novo sistema.
A palavra "I" ("Eu") retrata o homem extremamente
autocentrado, que se autoproclama sábio e reto e que está trabalhando
poderosamente para Satanás para alcançar esse novo sistema.
"Witch" ("Feiticeiro") é extremamente importante,
pois a N. O. M. somente será alcançada com base na feitiçaria, praticada de
muitas formas diferentes e por milhões de pessoas durante os dois últimos
séculos. A feitiçaria não é nada mais e nada menos que adoração a Satanás.
A partir das letras "I T C" da palavra "Witch" saem
linhas vermelhas, retratando o sangue humano que já fluiu e que está planejado
para fluir, para que o sistema possa ser estabelecido. Observe o sangue em
torno das palavras "The Illuminati". Todo o sangue é derramado sobre
o altar satânico e escorre passando entre os dois selos, indo depois para o
mundo. Os cristãos não devem estar surpresos, pois existem muitas profecias
bíblicas que falam de uma grande perseguição e matança durante o tempo da
Grande Tribulação.
O círculo exterior traz os nomes das organizações que estão trabalhando
poderosa e cooperativamente para a N. O. M. Entre as cinco mostradas está a
Igreja Católica Romana! O segundo círculo é formado pelas atividades humanas
que mais influenciam a sociedade no ímpeto para o novo sistema. Duas dessas
organizações e/ou forças são:
Os Illuminati — sociedade secreta modelada com base na Ordem dos
Jesuítas.
O Papa Negro — Em 1541, o papa Paulo III criou a sociedade secreta
satânica conhecida como Companhia de Jesus. O objetivo dos jesuítas era
reverter a Reforma, erradicar os heréticos e criar em geral um estado constante
de guerra contra todos os inimigos da igreja. Os jesuítas estão sob o controle
total e absoluto de um superior-geral, que é conhecido como Papa Negro. Esse
papa negro é um adepto na artes tenebrosas do satanismo. Embora os jesuítas se
obriguem a obedecer tanto ao papa branco quanto ao papa negro, acredita-se que
o papa negro é quem possui realmente o poder absoluto dentro do Vaticano, desde
o início dos anos 1700s. O papa negro tem consistentemente movido a Igreja
Católica Romana mais profundamente para a prática da feitiçaria. Esse objetivo
de oficialmente tomar o controle da Igreja Católica para Satanás chegou a um
estágio avançado, em que o papa agora usa publicamente um crucifixo
não-tradicional, chamado de Cruz Vergada. Essa cruz vergada foi criada por satanistas
na Idade Média como um símbolo para o Anticristo. Esta é uma daquelas
ocorrências "nunca antes" na história mundial que sugere o início da
Tribulação e, especificamente, que o papa católico romano será o Falso Profeta.
Talvez o testemunho mais condenador sobre a natureza genuína dos
jesuítas venha de sua própria boca, nas palavras proferidas no Juramento de
Investidura. Como era de se esperar, os apologetas católicos tentam
desacreditar a validade desse juramento, pois ele contém maldições abomináveis.
Incluímos aqui somente uma transcrição parcial, mas incentivamos você a ler o
tratamento completo dado pelo pastor Ian Paisley a ele (veja o texto em
http://www.tabernaculonet.com.br/luz.php?facho=t00312).
Testemunho 5 — O Juramento Extremo de Investidura dos Jesuítas:
"Vá, portanto ao mundo inteiro e tome possessão de toda terra em
nome do papa. Aquele que não aceitar o papa como vicário de Jesus e seu
vice-regente sobre a Terra, que seja amaldiçoado e exterminado!"
Se esta frase apenas não é suficiente para convencê-lo da malignidade da
Ordem dos Jesuítas, considere estes outros excertos pertinentes do juramento:
* "INRI — IUSTUM NECAR REGES IMPII. Isto significa: "É justo
exterminar os reis, governos e governantes ímpios." Qualquer rei, presidente
ou governo que não estiver em submissão ao papa é considerado ímpio.
* (O superior fala ao iniciado jesuíta:) "Meu filho, até o presente
momento nós o ensinamos a dominar a arte da dissimulação: a um ser um católico
romano entre os católicos romanos e mesmo a ser um espião no meio dos seus
próprios irmãos; a não crer e nem confiar em homem algum; entre os reformados,
a ser um reformado; entre os huguenotes, a ser um huguenote; perante os
calvinistas, ser um calvinista; perante os outros protestantes, a ser em geral
outro protestante; a obter a confiança deles e até mesmo a se esforçar para
pregar nos seus púlpitos... Nós o ensinamos a plantar as sementes insidiosas da
inveja e do ódio entre as comunidades, províncias e Estados que estiverem em
paz, a incitá-los a cometerem atos sangrentos, a provocá-los à guerra uns
contra os outros, e a realizar revoluções e guerras civis em países que forem
independentes e prósperos..."
"... porque ninguém pode comandar aqui sem ter consagrado suas
obras com o sangue dos heréticos; 'porque sem derramamento de sangue ninguém
pode ser salvo'..."
O superior jesuíta está dizendo ao neófito que ele somente pode ter
esperança de subir na hierarquia da Ordem depois que derramar o sangue de um
herege. Eu fico me perguntando quantos assassinatos não resolvidos em nossa
sociedade são resultantes dessa ordem insidiosa de matar os hereges.
* "Eu, _________, na presença agora do Deus Todo-Poderoso, da
bem-aventurada Virgem Maria, do bem-aventurado São João Batista, dos santos
apóstolos São Pedro e São Paulo e de todos os santos e das hostes sagradas nos
céus, assim como em sua presença, meu Pai Espiritual, superior-geral da
Sociedade de Jesus, fundada por Santo Ignácio de Loyola, sob o pontificado de
Paulo III, e que subsiste até este dia, pelo ventre da Virgem, Mãe de Deus, e
pelo cajado de Jesus Cristo, declaro que Sua Santidade o papa é o vice-regente
de Cristo, e o único verdadeiro chefe da Igreja Católica e Universal em toda a
Terra; e que pela virtude das chaves que lhe permitem ligar e desligar, dadas à
Sua Santidade por meu Salvador, Jesus Cristo, ele possui o poder de destronar
reis, príncipes, chefes de Estado e governos heréticos, para que eles sejam
completamente destruídos."
Esta parte do juramento é a razão por que a Ordem dos Jesuítas age
constantemente como um elemento traidor em qualquer nação cuja liderança não se
ajoelhe e beije o anel do papa. Hoje, ouvimos as advertências que terroristas
estão tentando se infiltrar e nos destruir a partir de dentro, mas a Ordem dos
Jesuítas, desde 1540 até o presente, está audaciosamente se infiltrando e
aguardando o momento quando possa atacar para derrubar o governo
"herético", retornando-o ao firme controle de Roma.
* "Denuncio e renuncio agora a toda fidelidade a todo rei, príncipe
ou Estado herético, quer seja ele protestante ou liberal; recuso toda
obediência às suas leis, magistrados ou autoridades..."
Aqui, o verdadeiro traidor é revelado e, é claro, a gênesis do ódio vem
do coração jesuíta. Veja mais um pouco:
* "Declaro ainda e prometo que quando a oportunidade se apresentar,
farei guerra incessante, secreta ou aberta, contra todos os heréticos,
protestantes, maçons, como me ordenarem, para os extirpar da face da terra; que
não levarei em conta nem a idade, nem o sexo, nem a condição social, e que
aceito enforcar, queimar, destruir, escaldar, esfolar, estrangular e enterrar
vivos esses infames heréticos; que rasgarei suas entranhas e o ventre de suas
mulheres; que esmagarei a cabeça de suas crianças contra as paredes, a fim de
aniquilar esta raça repugnante; que, se eu não puder fazer abertamente,
utilizarei em segredo a taça envenenada, o cordão de estrangular, o punhal de
aço, ou a bala de chumbo, qualquer que seja o grau, cargo, dignidade ou
autoridade das pessoas, da sua condição de vida pública ou privada, e como me
poderão pedir a qualquer momento os agentes do papa, ou o Superior da
Fraternidade do Santo Padre da Sociedade de Jesus.
Os jesuítas são o maior exemplo de uma sociedade secreta de assassinos.
Agora, o juramento usa as palavras típicas de uma sociedade secreta:
* "Por esta confirmação, consagro agora minha vida, minha alma e
toda minha força física a esta causa e com este punhal que recebo agora, assino
com meu nome e com meu próprio sangue como testemunha de meu envolvimento; se
em seguida eu me tornar um mentiroso, ou mostrar tibieza na minha determinação,
que meus irmãos e companheiros de armas da milícia do papa me cortem as mãos e
os pés, me furem a garganta de uma orelha a outra, me rasguem meu ventre e
derramem sobr ele enxofre ardente, com todos os castigos que puderem me
infligir sobre a terra, e que minha alma seja perpetuamente torturada pelos
demônios no inferno eterno.
* "Como testemunho, pego este santíssimo sacramento da Eucaristia,
e confirmo meu testemunho pelo meu nome escrito com a ponta deste punhal,
mergulhado no meu próprio sangue selando-o na presença deste santo
sacramento."
* "Vá, portanto ao mundo inteiro e tome possessão de toda terra em
nome do papa. Aquele que não aceitar o papa como vigário de Jesus e seu
vice-regente sobre a Terra, que seja amaldiçoado e exterminado!".
Assim, a partir do depoimento de cinco testemunhas, a verdade é
estabelecida. Os jesuítas fazem um juramento de pilhar e matar qualquer pessoa
ou grupo de pessoas consideradas heréticas pelo seu deus-sol no Vaticano.
Algumas autoridades nos últimos 500 anos consideraram os jesuítas o tipo
mais maligno e perigoso de pessoas na face da Terra. Sob o disfarce de servirem
a Jesus, eles cometeram crimes inomináveis no esforço de retornar um governo ou
uma instituição ao controle do papa. Um dos atos mais malignos de todos os
tempos foi a Inquisição, em que milhões de "heréticos" morreram ou
foram torturados.
A Ordem dos Jesuítas exerceu um papel de liderança na Inquisição? Na
ilustração de Doc Marquis, mostrada acima, o papa negro, o superior-geral da
Ordem dos Jesuítas, é a força oculta que está por trás do papa público que
chefia a Igreja Católica a partir do Vaticano. Assim, por definição, a
Inquisição foi dirigida pelo papa negro!
Por que deveríamos nos surpreender com esta revelação, se o propósito da
Inquisição e da Ordem dos Jesuítas é idêntico, isto é, erradicar e matar os
"hereges"? A Inquisição foi uma das maiores desgraças na história da
humanidade. Em nome de Jesus Cristo, foi feito um enorme esforço de matar todos
os "hereges" na Europa. O termo "herege" era definido de
qualquer forma que Roma quisesse; os "hereges" podiam ser
simplesmente pessoas que discordavam da política oficial, ou filósofos
herméticos (praticantes de Magia Negra), judeus, feiticeiros ou reformadores
protestantes.
Matar seus inimigos é claramente um fruto espiritual podre. Durante o
início de Seu ministério, Jesus foi abordado por dois de seus discípulos, que
estavam aborrecidos porque algumas cidades tinham se recusado a recebê-los;
eles então perguntaram ao Senhor:
"E os seus discípulos, Tiago e João, vendo isto, disseram: Senhor,
queres que digamos que desça fogo do céu e os consuma, como Elias também
fez?" [Lucas 9:54].
Jesus ficou horrorizado e respondeu:
"Voltando-se, porém, repreendeu-os, e disse: Vós não sabeis de que
espírito sois. Porque o Filho do homem não veio para destruir as almas dos
homens, mas para salvá-las. E foram para outra aldeia." [Lucas 9:55-56]
Vamos repetir a frase pertinente: "Porque o Filho do homem não veio
para destruir as almas dos homens, mas para salvá-las.".
Em parte alguma nas Escrituras Sagradas Jesus matou alguém que
discordasse de Sua mensagem e também nunca instruiu Seus discípulos a fazerem
isso. Da mesma forma, os apóstolos também não deram esse tipo de instrução para
a igreja primitiva no Novo Testamento.
Em outra passagem, Jesus revela o espírito de mansidão que Ele trouxe ao
mundo:
"Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e
humilde de coração; e encontrareis descanso para as vossas almas. Porque o meu
jugo é suave e o meu fardo é leve." [Mateus 11:29-30].
Nosso precioso Salvador nunca ordenou que alguém fosse morto por alguma
razão, especialmente por causa da dureza de seu coração contra a mensagem
cristã, nem por discordar Dele em assuntos espirituais. Mas — e este é um
grande "mas" — os pagãos regularmente agem para matar seus oponentes,
geralmente com grande satisfação e dureza de coração. Nessas matanças, o
assassinato não é suficiente e os pagãos gostam de infligir o máximo de dor em
suas vítimas, antes de matá-las. Os praticantes de Magia Branca e Magia Negra
acreditam que a dor infligida antes da morte transfere grande poder ocultista
para eles, de modo que tentam retardar a morte da pessoa pelo tempo que for
possível, infligindo a maior intensidade de dor possível antes de matar. Os
verdugos experientes da Inquisição levavam a vítima até o ponto da morte muitas
vezes, interrompiam a tortura para que a vítima se recuperasse e depois
reiniciavam os procedimentos.
Portanto, a monstruosidade da Inquisição está diante da humanidade como
a evidência final do satanismo inerente da Igreja Católica Romana. Aqueles que
tiverem a coragem de examinar esse fruto podre verão essa verdade. Além disso,
não pense que Roma mudou, pois a Bíblia diz que um leopardo não pode mudar suas
manchas [Jeremias 13:23] e Roma sempre diz que nunca muda. Uma prova concreta
desse fato é que o papa Paulo VI (1963-1978) restaurou o Ofício da Inquisição,
renomeado hoje como Congregação para a Doutrina da Fé [fonte: Lives of the
Popes, Richard P. McBrien, HarperSanFrancisco, 1997, págs. 282, 354].
O Primeiro Papa Jesuíta
Pela primeira vez na história da Igreja Católica Romana, o papa público
é um jesuíta. Se esse papa for o último e se for cumprir o Plano dos Illuminati
de se tornar o líder religioso máximo da Religião da Nova Ordem Mundial, isso
faz dele a segunda besta (o Falso Profeta) de Apocalipse 13:11-18.
Profeticamente, o Falso Profeta se apresentará ao mundo como um cristão e será
aceito como tal, porém em seu coração rugirá como um dragão (ele terá uma forma
de possessão demoníaca similar à da Primeira Besta, o Anticristo). O Falso Profeta
será o líder que forçará todos os povos do mundo a aceitarem a "Marca da
Besta" como um símbolo de lealdade e devoção ao Anticristo.
O Falso Profeta precisará ser brutal o suficiente para liderar a
decapitação global de qualquer um que se recusar a aceitar a Marca da Besta.
Ser um jesuíta do mais alto nível parece ser um requisito lógico. Além disso,
que organização está melhor equipada e experimentada na matança em massa dos
"hereges" que a Igreja Católica? De 1550-1850, a máquina da Inquisição
foi dirigida contra os novos "hereges" na cena mundial, os
protestantes liderados por Martinho Lutero. A Inquisição final, que será
liderada pelo Falso Profeta de Apocalipse 13:11-18, terá abrangência mundial e
será muito mais sanguinária do que a original; no mais, a mecânica
organizacional de matar os milhões que se recusarem a adorar ao Anticristo /
Falso Profeta será a mesma que existia em 1550.
Papa Francisco e o Papa Negro - os jesuítas e os planos da nova ordem mundial (vídeo)
Os eventos estão caminhando rapidamente para o fim dos tempos.
Se você recebeu Jesus Cristo como seu Salvador pessoal, mas vive uma
vida espiritual morna, precisa pedir perdão e renovar seus compromissos. Ele o
perdoará imediatamente e encherá seu coração com a alegria do Espírito Santo de
Deus. Em seguida, você precisa iniciar uma vida diária de comunhão, com oração
e estudo da Bíblia.
Se você nunca colocou sua confiança em Jesus Cristo como Salvador, mas
entendeu que ele é real e que o fim dos tempos está próximo, e quer receber o
Dom Gratuito da Vida Eterna, pode fazer isso agora, na privacidade do seu lar.
Após confiar em Jesus Cristo como seu Salvador, você nasce de novo
espiritualmente e passa a ter a certeza da vida eterna nos céus, como se já
estivesse lá. Assim, pode ter a certeza de que o Reino do Anticristo não o
tocará espiritualmente. Se quiser saber como nascer de novo, vá para nossa Página da Salvação agora.
Esperamos que este ministério seja uma bênção em sua vida. Nosso
propósito é educar e advertir as pessoas, para que vejam a vindoura Nova Ordem
Mundial, o Reino do Anticristo, nas notícias do dia-a-dia.
Fale conosco direcionando sua mensagem a um dos membros da equipe de
voluntários.
Se desejar visitar o site "The Cutting Edge", dê um clique
aqui: http://www.cuttingedge.org
Que Deus o abençoe!
Data de publicação: 6/4/2013
Transferido para a área pública em 17/3/2015
A Espada do Espírito: http://www.espada.eti.br/n2496.asp
ESPECIAL: Chifre pequeno de Daniel 7 é o estado do Vaticano que prostitui as nações do mundo com sua falsa religião pagã
Ilustra e imagem da Web |
Com clippings: Verdade em Foco,
Willian C. Gac de O Clã dos Bardos e Vikipédia.
Para entendermos à atual conjuntura
da apostasia da igreja cristã, se faz necessário que conheçamos os atores
coadjuvantes deste espetáculo religioso que estar em plena temporada, por
conseguinte, no final dos últimos capítulos nos teatros da igreja Católica,e com sessões especiais na igreja evangélica
supostamente reformada.
A revelação de Daniel 7 nos relata
a visão de quatro animais representando os grandes reinos do mundo no passado,
assim como, até os nossos dias atuais. Conquanto,
o messias também repercutiu a mesma visão referente ao quarto animal para o
apostolo João no livro do apocalipse 13, no qual fala de uma besta de sete
cabeças e dez chifres e um chifre pequeno
que subiu dentre estes.
Vamos nos ater apenas no quarto animal do livro de Daniel e na visão das
bestas do livro do Apocalipse 13:
“ANIMAL TERRÍVEL E ESPANTOSO – O
QUARTO IMPÉRIO
No sonho de Nabucodonosor, as
pernas de ferro (Daniel 2:33 e 40) representavam o Império Romano. Agora, o
profeta Daniel, ao descrever o quarto animal (Daniel 7:7), nos chamou a atenção
que ele era diferente de todos os animais que apareceram antes dele. Era
terrível e espantoso, muito forte e violento. Tinha dentes de ferro,
representando a dureza de Roma e unhas de bronze (Daniel 7:19), representando a
cultura e a língua grega que foram adotadas por Roma. Sem nenhuma dúvida, este
animal representava perfeitamente o Império Romano, pois, de acordo com a
história, dominou o mundo de 168 a.C a 476 d.C., quando as tribos bárbaras
invadiram a Europa.
Além das características acima
mencionadas que o diferenciaram dos demais animais, o quarto animal tinha dez
chifres ou pontas na sua cabeça, os quais simbolizavam os fragmentos deste
potente reino, depois de sua derrota em 476 d.C., pelas tribos bárbaras, a
saber: Hunos, Francos, Burgúndios, Anglo-Saxões, Visigodos, Suevos, Lombardos,
Vândalos, Hérulos e Ostrogodos. Interessante esclarecer que os dez chifres na
cabeça do quarto animal e os dez dedos da estátua (Daniel 2:41-43)
representavam o mesmo acontecimento, ou seja, a divisão ou fragmentação do
Império Romano. Isto quer dizer que, até a segunda vinda do Messias, nenhum
outro império mundial será instalado. É muito importante enfatizar que o
próximo império mundial retratado na profecia de Daniel, será o reino milenar
messiânico (Daniel 2:44; 7:13, 14 e 27). Ele será estabelecido na Terra quando
ocorrer a segunda vinda de Cristo.
IDENTIFICANDO O CHIFRE PEQUENO
Todos os detalhes até aqui
apresentados constituem evidentemente o pano de fundo, ou mera introdução dos
temas maiores do capítulo 7 de Daniel. A principal atenção do profeta Daniel
estava voltada para um pequeno chifre ou pequena ponta que ele viu subir dentre
os dez chifres ou pontas existentes na cabeça do quarto animal (Daniel 7:8). É
muito importante ressaltar que esta ponta pequena levantou-se depois da
fragmentação ou divisão do Império Romano. Isto quer dizer que ela assumiria o
seu poder somente após a queda do Império Romano. A décima primeira ponta, que
se levantou entre as dez, representa o mandatário da Igreja de Roma, o Papa.
Para se estabelecer, derribou três das dez tribos: Hérulos, Vândalos e
Ostrogodos. O profeta Daniel descreve as atividades desta ponta pequena, a sua
arrogância, os seus desafios a Deus e como conseguiu mover uma intensa
perseguição aos santos do Altíssimo.
A profecia fornece vários elementos que ajudam a fazer uma identificação
correta:
a) O chifre pequeno surge do quarto
animal (7:8 e 24);
b) A ascensão do chifre pequeno
tem-se consolidado depois do colapso e a divisão do império romano em dez
partes;
c) Ele era pequeno no início, mas
com o passar do tempo veio a tornar-se maior do que os outros chifres (7:20);
d) Diante desse chifre deveriam
cair três outros, de modo que, a fim de ter espaço para exercer sua grandeza,
três poderes são eliminados (7:8 e 24);
e) Nesse chifre havia olhos como os
de homem, e uma boca que falava com insolência, dirigindo suas palavras contra
o Altíssimo (7:8 e 25);
f) Ele haveria de destruir os
santos do Altíssimo (7:25);
g) Uma de suas pretensões seria
mudar os tempos e a lei (7:25);
h) Foi-lhe concedido poder especial
durante um tempo, dois tempos e metade dum tempo (7:25).
Um poder apóstata surgiria das
ruínas de Roma Pagã para ser uma influência poderosa entre os reinos divididos.
A Palavra de Deus revela que este poder seria diferente em relação aos reinos
anteriores, por se tratar de um poder político-religioso. A verdade de Deus seria
lançada por terra e as filosofias dos homens tomariam o lugar das Escrituras
Sagradas. O apóstolo Paulo ficou muito preocupado com isso. Em II
Tessalonicenses 2:3 e 4 lemos: “Ninguém de modo algum vos engane; porque isto
não sucederá sem que venha primeiro a apostasia e seja revelado o homem do
pecado, o filho da perdição, aquele que se opõe e se levanta contra tudo o que
se chama Deus ou é objeto de adoração, de sorte que se assenta no santuário de
Deus, apresentando-se como Deus.”
Até 476 d.C. o mandatário da igreja
dominante da época partilhava o poder com os imperadores de Roma Ocidental.
Após a fragmentação do Império Romano em dez reinos menores, esse poder
apóstata teve sua liderança consolidada ao derrotar os seus principais
opositores: os hérulos em 493, os vândalos em 534 e os ostrogodos em 538 d.C.
Estes três reinos foram destruídos porque opuseram-se à Roma e foram
considerados hereges, por formularem tremendas objeções às posições defendidas
pela igreja de Roma quanto à doutrina da trindade e às duas naturezas de
Cristo. Um outro fato importante ocorreu em 533 d.C., quando o imperador
Justiniano emitiu um decreto declarando o mandatário da igreja de Roma como
sendo “a cabeça de todas as igrejas” dos territórios ocidentais e orientais do
Império Romano.
A Palavra de Deus nos diz que neste
chifre pequeno “havia olhos como os de homem, e uma boca que falava grandes
coisas.” Daniel 7:8. Esse poder não tinha a sabedoria e entendimento de Deus,
mas agiria com base no entendimento humano. Ele falaria contra o Altíssimo. Com
autoridade, exigiu submissão aos seus dogmas e crenças. No transcurso desse
processo, a verdade e o erro foram misturados. Ensinos não bíblicos foram
aceitos como verdadeiros (por exemplo: a trindade, a guarda do domingo, a imortalidade
da alma, morada nos céus, a mediação dos santos, etc.) Os que não se submetiam
aos dogmas eram perseguidos até a morte. A perseguição aos santos, mencionada
em Daniel 7:25, foi comandada pelo chifre pequeno. O exemplo mais conhecido
dessa perseguição é a Inquisição durante a Idade Média. A “Santa Inquisição”,
como era chamada, foi autorizada por esse poder apóstata através a bula
“excommunicamus”, publicada em 1231. Quando no século IV o cristianismo
tornou-se a religião oficial do Império Romano, os hereges passaram a ser
perseguidos como inimigos do Estado. Qualquer pessoa que defendesse doutrinas
contrárias às definidas pela igreja de Roma, era considerada “herege” pelo
mandatário da referida igreja. Como conseqüência, um incontável número de fiéis
foram torturados e mortos por não aceitarem as suas falsas doutrinas NOTA:.(diz-se que aproximadamente de 40 a 50
milhões de pessoas foram mortas e torturadas por esse Sistema religioso cruel)
Em 538 d.C., quando o general
bizantino de nome Belisário, derrotou os ostrogodos, o mandatário da Igreja de
Roma surgiu como principal autoridade eclesiástica. Devemos, portanto, tomar o
ano de 538 d.C. como ponto de partida para datar os preditos 1260 anos O mesmo
período profético é declarado como sendo um tempo, dois tempos e metade de um
tempo (Daniel 7:25) de sua supremacia e perseguição aos santos do Altíssimo.
Dada a relevância do fato, várias passagens bíblicas relatam o mesmo período:
Daniel 7:25, Apocalipse 12:6 e 14 e Apocalipse 13:5-7.
O fiel povo de Deus seria
perseguido durante 1260 anos, compreendendo o período de 538 a 1798 d.C.
Durante este tempo, o líder da religião romana lançou feroz e implacável
perseguição contra todos os que se opuseram ou discordaram de seus princípios.
Essa perseguição ao povo de Deus terminou em 1798, quando o mandatário da
Igreja de Roma, o Papa foi aprisionado pelo general francês Berthier, sob as
ordens de Napoleão Bonaparte, vindo a falecer em Valença, na França, no ano
seguinte. (Clippings I: Verdade em Foco)
A MESMA VISÃO NO NOVO TESTAMENTO: II AS DUAS BESTAS DO APOCALIPSE 13:
A PRIMEIRA BESTA – IMPÉRIO ROMANO
A besta do apocalipse - Ilustração da Web |
“Então vi subir do mar uma besta
que tinha dez chifres e sete cabeças, e sobre os seus chifres dez diademas, e
sobre as suas cabeças nomes de blasfêmia. E a besta que vi era semelhante ao
leopardo, e os seus pés como os de urso, e a sua boca como a de leão; e o
dragão deu-lhe o seu poder e o seu trono e grande autoridade. Também vi uma de
suas cabeças como se fora ferida de morte, mas a sua ferida mortal foi curada.
Toda a terra se maravilhou, seguindo a besta. E adoraram o dragão, porque deu à
besta a sua autoridade; e adoraram a besta, dizendo: Quem é semelhante à besta?
Quem poderá batalhar contra ela?”Apocalipse 13:1-4.
Os dez chifres da primeira besta de
Apocalipse 13 representam a fragmentação do Império Romano e são apresentados
com diademas ou coroas. Isto evidencia que estes reinos passariam a exercer
domínio político somente após a divisão deste poderoso Império (Apocalipse
17:12-14).
As sete cabeças da primeira besta
de Apocalipse 13 representam reinos e são apresentadas sem diademas ou coroas.
Este fato comprova que estes reinos, no transcurso do cumprimento dessa
profecia, perderiam o domínio político, como resultado do processo sucessório.
De fato alguns desses reinos já nem mais existiam ou perderam o domínio quando
o profeta João escreveu o livro do Apocalipse (Apocalipse 17:10), mas as suas
ideologias e práticas pagãs continuariam vivas, influenciando fortemente o
Império Romano.
Entendemos que esta primeira besta
de Apocalipse 13 é o Império Romano e não Roma Eclesiástica ou Igreja Romana,
como alguns a interpretam, pelos seguintes motivos:
a) A primeira besta de Apocalipse
13 e o quarto animal simbolizado pelo Império Romano apresentado em visão ao
profeta Daniel, subiram do mar (compare Daniel 7:3 com Apocalipse 13:1). O
termo “mar” simbolicamente significa “povos, multidões, nações e línguas”
(Isaías 17:12 e 13; Jeremias 47:1 e 2; Apocalipse 17:15). Não há registro
histórico e nem bíblico de que Roma Eclesiástica tenha surgido do “mar”, isto
é, entre povos, multidões, nações e línguas. A história confirma que Roma
Eclesiástica surgiu não em conseqüência de lutas e conquistas armadas como os
grandes poderes mundiais das profecias, mas desenvolveu-se dentro do Império
Romano;
b) A primeira besta de Apocalipse
13 e o quarto animal apresentado em visão ao profeta Daniel tinham dez chifres
(compare Daniel 7:7 com Apocalipse 13:1). Não há registro bíblico de que Roma
Eclesiástica tivesse dez chifres. Conforme Daniel 7:7, os dez chifres que
saíram do quarto animal tem tudo a ver com o Império Romano, pois eles
representam a fragmentação simbólica deste poderoso império, ocorrido em 476
d.C.
c) Os pormenores especiais dos
detalhes da descrição da visão asseguram infalivelmente que esta besta é um
emblema do Império Romano. Diz o texto que esta besta era semelhante ao
leopardo, os seus pés como os de urso e a sua boca como a de leão. No símbolo
do leopardo, nós deparamos sua sagacidade e presteza na consecução de seus
fins; na figura dos pés de urso, vemos a sua força e seu poder subjugador sobre
os seus oponentes; e, na boca simbólica de leão, vemos o seu orgulho e as suas
pretensões de alcançar a supremacia mundial. Tudo isto a besta tem herdado dos
animais representativos dos grandes impérios opressores e arrogantes da
história, que no passado arruinaram o mundo com suas pretensões, suas conquistas
e suas desumanas destruições. Em outras palavras, o Império Romano reuniu nele
os traços de alguns desses reinos que exerceram poder tirânico sobre o povo de
Deus no passado. Ele reuniu na boca de leão, o orgulho de Babilônia; nos pés de
urso, os horrores de Medo-Persa; no corpo de leopardo, o sistema filosófico
humano da antiga Grécia. A verdade é que Satanás entregou ao Império Romano o
seu poder, o seu trono e grande autoridade.
d) O texto em análise diz que o
profeta João viu uma das cabeças da primeira besta “como se fora ferida de
morte, mas a sua ferida mortal foi curada. Toda a terra se maravilhou, seguindo
a besta.” (Apocalipse 13:3). Aqui o profeta João está se referindo à queda do
poderoso Império Romano, o qual, depois de sofrer sucessivas derrotas, foi
ferido de morte em 476 d.C. Para cumprimento desta profecia, a ferida de morte
teria que ocorrer antes do período de perseguição aos santos, período este
conhecido pelos 1260 anos, de 538 a 1798 d.C., isto porque, em Apocalipse 13:3
ocorreu a ferida de morte e em Apocalipse 13:5 foi lhe dada autoridade para
perseguir o povo de Deus. A seqüência dos fatos relatados na profecia precisa
ser rigorosamente respeitada.
A história fornece detalhadas
informações e confirma que Roma Eclesiástica surgiu como poder dominante depois
da queda e fragmentação do Império Romano. Ela é o mesmo poder representada
pelo chifre pequeno que o profeta Daniel viu subir dentre os dez chifres ou
pontas existentes na cabeça do quarto animal (Daniel 7:8). Ao ser mencionado
que a ferida mortal do Império Romano tinha sido curada, Deus desejou mostrar,
que, apesar da ocorrência da queda ou do fim deste Império, toda a sua
estrutura de poder, suas ideologias pagãs e suas campanhas sanguinárias
continuariam vivas, através das ações de Roma Eclesiástica, sua legítima
sucessora. Muito importante observar que na estátua apresentada em visão ao rei
Nabucodonosor, os pés eram de ferro e barro (Daniel 2:33). O “ferro” era uma
representação do Império Romano, o quarto reino, que seria forte e que
quebraria e esmiuçaria tudo (Daniel 2:40). Esta simbologia indica que a
estrutura do Império Romano continuará viva até a volta de Jesus, pois na Sua
segunda vinda os pés da estátua serão atingidos e o ferro, que ainda estará
presente, será esmiuçado juntamente com o barro, bronze, prata e o ouro (Daniel
2:35).
A Igreja Romana criou-se e
consolidou-se dentro do Império Romano. Ela faz parte da história deste
poderoso Império. Quando Constantino, o Imperador Romano, sela a união
Estado-Igreja, o Império Romano sofre uma metamorfose, passando do paganismo
declarado para o paganismo cristianizado. Esta é a razão porque o profeta João
insere na seqüência as ações de Roma Eclesiástica. Diz a profecia que “foi lhe
dada uma boca que proferia arrogâncias e blasfêmias; e deu-se-lhe autoridade
para atuar por quarenta e dois meses. E abriu a boca em blasfêmias contra Deus,
para blasfemar do Seu nome e do Seu tabernáculo e dos que habitam no Céu.
Também lhe foi permitido fazer
guerra aos santos, e vence-los; e deu-se-lhe autoridade sobre toda tribo, e
povo, e língua, e nação. E adorá-la-ão todos os que habitam sobre a terra,
esses cujos nomes não estão escritos no livro da vida do Cordeiro que foi morto
desde a fundação do mundo.” Apocalipse 13:3-8.
De acordo com esta profecia, a
segunda besta, sucessora do Império Romano, teria caráter religioso e seu poder
temporal teria a duração de 42 meses proféticos (42 meses x 30 dias= 1.260
dias) ou 1.260 anos, de 538 a 1798 d.C. Com relação a esta besta, a profecia
não nos autoriza a encobrir a verdade. É mais uma peça a se ajustar neste
grande quebra-cabeça das profecias de Deus.
A SEGUNDA BESTA – ROMA ECLESIÁSTICA
“E vi subir da terra outra besta, e
tinha dois chifres semelhantes aos de um cordeiro; e falava como dragão.
Vaticano (Santa Sé romana) Imagem da Web |
Também exercia toda a autoridade da
primeira besta na sua presença; e fazia que a terra e os que nela habitavam
adorassem a primeira besta, cuja ferida mortal fora curada.” Apocalipse 13:11 e
12.
A segunda besta surge “da terra”.
Isto deve indicar que ela surgiria não entre povos, multidões, nações e
línguas.
Quão apropriadamente Roma
Eclesiástica encaixa-se nesta profecia, pois ela surgiu e desenvolveu-se
lentamente dentro do Império Romano, assim como uma planta que nasce, cresce e
atinge a sua culminância. Ela transformou-se em um sistema religioso monumental
de engano. Ela é identificada também como sendo o “falso profeta” (Apocalipse
19:20), pois afastou-se dos ensinamentos da Palavra de Deus e introduziu em seu
lugar conceitos filosóficos de origem pagã.
Esta besta tinha dois chifres
semelhantes aos de um cordeiro e falava como dragão. O fato de os chifres serem
semelhantes aos de um cordeiro, dá a entender que esta besta teria caráter
predominantemente religioso, sendo os dois chifres uma indicação que esta besta
exerceria suas ações através o poder político e religioso. Uma besta simbólica
como esta, é motivo para se temer, não pelos simbólicos e inofensivos chifres
de cordeiro, mas pela própria besta que, sob o disfarce de chifres de cordeiro,
esconde sua verdadeira natureza. A voz do dragão é a voz de intolerância e
perseguição. O dragão é simbolizado no Apocalipse 12 como sendo Satanás. A sua
voz foi ouvida pela primeira vez no Jardim do Éden, para afastar o homem de
Deus e com intuito de levá-lo à ruína e perdição eternas. É claro que ele fala
por intermédio de seus agentes humanos e através deles tem planejado perverter
os puros ensinamentos de Deus
De acordo com esta profecia, Roma
Eclesiástica passaria a exercer toda a autoridade da primeira besta. Em outras
palavras, esta segunda besta seria fiel servidora do Império Romano, o qual,
embora ferido mortalmente em 476 d.C., continuaria vivo, porque toda a sua
estrutura de poder e ideologias pagãs passariam a ser praticadas por Roma
Eclesiástica, sua sucessora e que resultaria na formação da imagem da primeira
besta.
Ainda com relação à segunda besta,
o profeta João diz que “ela operava grandes sinais, de maneira que fazia até
descer fogo do céu à terra, à vista dos homens; e, por meio dos sinais que lhe
foi permitido fazer na presença da besta, enganava os que habitavam sobre a
terra e lhes dizia que fizessem uma imagem à besta que recebera a ferida da
espada e vivia.” Apocalipse 13:13 e 14.
A besta “que recebera a ferida da
espada e vivia”, é o Império Romano, aquela que subiu do mar. A segunda besta,
Roma Eclesiástica, além de ser um poder religioso, estaria revestida também do
poder civil, que copiaria as leis e toda a estrutura da primeira besta,
formando desta forma uma imagem à primeira besta.
A segunda besta é um poder
religioso apóstata de grande magnitude, que arrasta multidões, engana e as faz
obedecer às disposições idólatras herdadas da primeira besta. Os sinais
operados por ela enganariam os habitantes da terra. Isto indica claramente que
os seus ensinos nada têm a ver com os ensinamentos deixados pelos profetas e
apóstolos, mas sim, é uma demonstração de obediência e submissão a primeira
besta que tem se levantado contra Deus.
Trata-se de uma apostasia que já
tinha sido prevista nos tempos dos apóstolos. Era certamente uma das mais
claras e tristes profecias do Novo Testamento concernentes à história do povo
de Deus. A esse respeito o apóstolo Paulo escreveu o seguinte:
“Eu sei que, depois da minha
partida, entre vós penetrarão lobos vorazes que não pouparão o rebanho. E que,
dentre vós mesmos, se levantarão homens falando coisas pervertidas para
arrastar os discípulos atrás deles.” Atos 20:29 e 30.
À medida que o remanescente povo de
Deus avançou em direção à sua experiência sob o domínio do Império Romano, a
profecia do apóstolo no tocante à apostasia encontrou contínuo cumprimento. De
fato, enche-nos de tristeza a história de como muitos dos primitivos cristãos
se lançaram precipitadamente no tobogã da apostasia.
Era um processo que fazia parte das
grandes pretensões de Roma Eclesiástica. Além disso, cumprindo a profecia, foi
lhe concedida a prerrogativa especial para perseguir os santos do Altíssimo por
1260 dias ou anos (Apocalipse 12:6; 12:14 e 13:5), de 538 a 1798 d.C., quando
ela deu fôlego à imagem da primeira besta, fazendo ressuscitar as antigas leis
do Império Romano, revitalizando a prática de tortura legal, banimento, confisco,
demolição de casas e anulação das liberdades individuais. Com a perda dos
direitos civis, as pessoas não podiam comprar e nem vender. A esse respeito diz
a profecia:
“Foi-lhe concedido também dar
fôlego à imagem da besta, para que a imagem da besta falasse, e fizesse que
fossem mortos todos os que não adorassem a imagem da besta. E fez que a todos,
pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e escravos, lhes fosse posto um
sinal na mão direita, ou na fronte, para que ninguém pudesse comprar ou vender,
senão aquele que tivesse o sinal, ou o nome da besta, ou o número do seu nome.
Aqui há sabedoria. Aquele que tem entendimento, calcule o número da besta;
porque é o número de homem, e o seu número é seiscentos e sessenta e seis.”
Apocalipse 13:15-18.
De 538 a 1798 d.C. a religião
romana lançou feroz e implacável perseguição contra todos os que se opuseram ou
discordaram de seus princípios. A inquisição foi oficialmente criada em 1229
d.C., no Concílio de Toulouse. Era um tribunal eclesiástico que julgava os
hereges e as pessoas suspeitas de se desviarem da ortodoxia da religião romana.
Eram protegidos apenas aqueles que defendiam as falsas doutrinas criadas por
Roma Eclesiástica. Em termos simbólicos isto significava que estes possuíam o
sinal da besta. Entre as muitas doutrinas que não têm respaldo bíblico e que
foram implantadas como princípios de fé de Roma Eclesiástica, nós enumeramos as
seguintes: Trindade, morada nos céus, imortalidade da alma, domingo como dia de
repouso semanal, etc.
Muitos defendem a idéia de que os
Estados Unidos da América do Norte seja esta segunda besta. Esta interpretação
é totalmente equivocada, pois com relação à besta que subiu da terra o profeta
declara que “aquele que tem entendimento, calcule o número da besta; porque é o
número de homem, e o seu número é seiscentos e sessenta e seis.” (Apocalipse
13:18). O contexto assim o determina, por isso entendemos que este número está
associado à Roma Eclesiástica, por estar vinculado à questões de adoração ao
deus sol e falsidade ideológica. O dragão, a besta e o falso profeta comandam
este falso sistema político-religioso, o qual está fundamentado em leis e
doutrinas criadas pelo próprio homem. (Clippings II: Verdade em Foco)
O CONTEXTO DO INICIO DA FUTURA IGREJA, A BESTA DO APOCALIPSE
Após o Deus YHWH Elohim o eterno,
assim como, o seu filho messias Yeshua (Jesus) revelarem os acontecimentos futuros
com o seu povo da promessa Israel, bem como à igreja do Cristo salvador da humanidade
através destas revelações citadas. O mundo vinha sendo gerido naquele período
(313 a 476) com mão de ferro pelo império sanguinário romano, o qual se
encontrava em decadência, Todavia, o mesmo havia recebido o poder de domínio dos
povos disponibilizado pelo grande Dragão que caiu do céu como um raio na terra
“Lúcifer”. Posteriormente esse poder foi
reabsorvido pelo seu braço religioso, agora conhecido como; Igreja Católica
Apostólica Romana no ano 538 de nossa era.
Migrações dos Povos Bárbaros - imagem da Web |
Voltando um pouco ao período das
migrações dos povos bárbaros descendentes do filho de Noé, Jafé, os quais
habitavam além do rio Danúbio e se fixaram posteriormente nas fronteiras do
império romano a partir do ano 300 d.C. Muitas destas tribos foram sendo
convertidas ao cristianismo influenciados pela religião oficial do império
romano. Em conseqüência disso, suas crenças politeístas foram sendo
substituídas pelos ensinos da igreja cristã que se tornaria Católica
posteriormente naquele mesmo século.
Dentre os dez povos bárbaros que se
refugiaram nas terras do império romano fugindo de seus algozes os povos Hunos,
havia três grupos que se distanciaram da doutrina religiosa da nova igreja
romana, foram: os Vândalos, os Ostrogodos e os Hérulos (ver resumo logo abaixo do germanos). Estes absorveram os
ensinamentos do presbítero de Alexandria (Egito) Ário, que cria que Yeshua
(Jesus) fora criado por Deus, portanto seria apenas o filho do YHWH Elohim, o
eterno (subtendia-se que ele cria apenas em um único Deus como o povo judeu) e
não em dois e/ou três deuses (pai, filho e espírito santo) pois isso na sua
concepção seria uma espécie de politeísmo pagão disfarçado na igreja cristã.
Tal imbróglio religioso foi motivo para provocar o primeiro cisma na igreja, e
supostamente resolvido no concilio de Nicéia no ano 325 d.C. no qual o presbítero
Ário fora condenado como herege pela igreja do império romano.
OS POVOS GERMANOS
(os 10 chifres do animal feroz: de
Daniel 7 e da besta do apocalipse 13)
Os Germanos
Povos bárbaros - Ilustração da Web |
Entre os rios Reno, Danúbio e
Vístula e os mares do Norte e Báltico, vivia um grande povo, que habitava uma
região da Europa além das fronteiras do Império Romano (respectivamente
Germânia). E como costume grego-romano, os Germanos eram comumente chamados de
bárbaros (do grego βάρβαροι, bárbaroi),
pois viviam fora de seus domínios, possuíam idiomas diferentes do grego e
latim, e tinham uma cultura diferente dos costumes romanos
Ao contrário do que se pensa, os
Germanos dividiam-se em vários povos e possuíam grandes diferenças culturais
entre si. Os mais conhecidos povos eram especificamente 11 e eles eram: “os Anglos,
os Saxões (estes formou um só povo)”, os Visigodos, os Ostrogodos, os Vândalos,
os Francos, os Suevos, os Burgúndios, os Lombardos, os Alamanos e os Hérulos
Organização Social:
Os germanos, até onde se sabe,
tinham as relações familiares e de parentesco como papel decisivo em sua
sociedade. Eram, por sua maioria, pessoas que baseavam a organização social na
família, tendo-se o pai como figura central (ao qual exercia poder sobre esposa
e filhos). Quando havia cerca de cem famílias em uma determinada região,
formava-se ali o que os germanos chamavam de Mark, o que seria basicamente uma
Aldeia. No caso dessas aldeias, as decisões eram tomadas em assembleias as
quais somente os guerreiros e homens livres poderiam participar
Com o tempo,os líderes (generais
que chefiavam os soldados nas guerras) deram origem aos reis, que possuiriam
poderes militares e políticos e adotariam a sucessão de poder por meio da
hereditariedade. Além do rei,a sociedade germânica dividia-se também em nobres
(também líderes de guerra e/ou homens livres com vasta riqueza), homens livres
comuns (fazendeiros, soldados, etc.), ex-escravos (que haviam conquistado sua
liberdade) e escravos (prisioneiros de guerras, nascidos de famílias escravas
ou escravizados por causa de dívidas).
Um dos fatores que não tornavam os
germanos tão "civilizados" quanto à população Romana, era de fato, a
maneira como a justiça era empregada. Nesta justiça, o direito era costumeiro, baseando-se
totalmente nos costumes. Desta maneira, os critérios de punição dos germanos
eram opostos e diversos àquelas empregadas pelos Romanos, não tendo assim as
leis escritas e decretadas pelo Estado.
Religião
Dos três grandes grupos germânicos
- oriental, ocidental e setentrional - é este último o mais conhecido, pois foi
na Escandinávia que as tradições germânicas se mantiveram por mais tempo e
sobreviveram na imaginação popular depois da conversão oficial ao
cristianismo.
Portanto, os germanos eram
politeístas e suas divindades eram ligadas aos elementos da natureza, sendo
seus cultos mais comuns aos principais deuses nórdico-germânicos Donar (Thor),
Wotan (Odin), Loki, Týr, Njord e Freya.
Como uma outra classe privilegiada,
os sacerdotes tinham além da função religiosa, o poder de culpar/punir os
criminosos e também o dever de manter a ordem nas assembleias. .(Clipping:
Willian C. Gac, O Clã dos Bardos)
A IGREJA NA ERA MEDIEVAL E MODERNA:
Após a igreja Católica absorver
toda estrutura funcional e administrativa após o desfacelamento do império
romano decaído (tornando a sua imagem e semelhança), deu-se o período conhecido
como a idade das trevas onde a mesma tinha o poder absoluto sobre o mundo
ocidental e suas novas colônias de “evangelização”, vindo arrefecer-se no ano de 1517 com o advento
da reforma protestante deflagrada pelo monge Martinho Lutero na Alemanha.
(alamanos). É bom lembrarmos que no
período em que a igreja reinava absoluta perseguiu os santos do altíssimo YHWH,
o Elohim eterno (povo judeu), bem como a igreja remida do messias Yeshua (Jesus).
Diz-se que nesse período que se estendeu até o suposto fim da pseuda santa
Inquisição no ano de 1821 e sutilmente até 1965 , entre 40 a 50 milhões de
pessoas foram mortas, torturadas e espoliadas por esta “Santa Igreja do pau
oco”.
Conversão dos povos bárbaros - ilustração da Web |
O pecado da prostituta que estar
assentada na cidade das sete colinas havia chegado ao céu, Então o Adonai
(Senhor) permitiu que um monge daquela começasse uma reforma dentro daquela
“coisa” que havia se transformado a igreja do seu filho messias Yeshua (Jesus),
e no dia 31 de outubro de 1517 Martinho Lutero afixou suas 95 teses na porta da
catedral de Wittenberg, rompendo de vez com aquela pouca vergonha dos clérigos
da Santa Sé romana dando inicio a reforma protestante.
Tem um ditado que diz: “Tudo que é
bom dura pouco” e não deu outra, lá pelo inicio do século XVIII a igreja
reformada já dava seus primeiros passos para entrar no segundo momento de decadência
espiritual. Esse era o período em que o iluminismo se encontrava no auge de seu
desenvolvimento na Europa. Nesse ínterim, começava um avivamento religioso na
Inglaterra e parte da Europa se estendendo até os Estado Unidos, tendo á sua
frente, a igreja Metodista Wesleana e outros movimentos carismáticos tais como
os moravianos. Estes movimentos espirituais e de evangelização tinham como
ilustres pregadores os maçons: Charles Finney, John Wesley, Dwight
Lyman Moody e tantos outros irmãos iluminados do reavivamento da igreja pós
reformada do século XVIII.
No inicio do século XX o movimento
pentecostal histórico estava no seu auge com mil e uma campanhas evangelísticas
pelo continente americano. Nesse período nascia as futuras grandes igrejas
pentecostais do mundo, dentre elas, a Assembleia de Deus, hoje com mais de 64
milhões de adeptos pelo mundo, e aproximadamente com cerca de 24 milhões de
membros no Brasil. Após a ditadura militar de 1964 a igreja evangélica
brasileira deu uma guinada rumo ao topo da membresia de adeptos no país, tendo
como principais agentes invisíveis financiadores desse movimento, a maçonaria
(GOB) e o próprio governo militar, os quais tinham como fito no plano de fundo espiritual,
apressar a apostasia dentro da igreja evangélica para conseguir o controle de
suas instituições sociais, educacionais, de saúde, pasmem amados, até o próprio
controle da maioria de suas denominações evangélicas.
Como podemos perceber queridos amigos
& irmãos, o dragão (Lúcifer) foi aquele que deu o seu poder para a besta da
(Santa Sé com sede no Vaticano).Esta mudou apenas os métodos de ações na atual
conjuntura apostata religiosa, e envolve o remanescente da igreja do messias
Yeshua (Jesus) que ainda estar dentro das denominações evangélicas em sua
grande maioria, Contudo, há de se reconhecer inclusive, que existe igreja
remida até mesmo dentro da própria mãe prostituta igreja Católica romana, bem
como em muitas igrejas cristãs independentes espalhadas pelo mundo.
Pois é sabido que o monstro que
subjuga a igreja evangélica discretamente fora criado pela igreja Católica Romana;
que por sua vez fundou os Cavaleiros Templários em 1118,e por conseguinte,
estes deram inicio a moderna maçonaria especulativa em 1717. Ou seja, é o mesmo
poder sedutor do dragão que vem dominando o mundo através da igreja Católica
romana, e muito especialmente, os maçons seus discípulos afastados vem comandando
sutilmente a igreja evangélica em nossos dias (dizem, que são mais de dois
terços desta igreja sob sua influencia via ecumenismo, cerca de 666 mi. de
adeptos dos 970 milhões de evangélicos) sob os cuidados ($) dos grandes líderes
que possuem visibilidades, bem como, estão na cabeça de suas convenções e
associações de pastores. Porém, a igreja remanescente do messias Yeshua (Jesus)
continua viva lutando e denunciando o mal até o fim.
É notório a todos que aquele
pequeno chifre que nasceu dentre os dez
da cabeça da besta que subiu do mar (império romano), se transformou em
um grande chifre...tão grande como os chifres que nascem nas cabeças de muitos cornos cristãos pelo mundo
afora... (Você não os vê, mas sabe que eles existem...paródia, perdão!)...Hoje,
esta coisa chamada de igreja Católica apostólica romana possui mais de 1,2
bilhão de adeptos e tem influência aproximadamente sobre cerca de 4,5 bilhões de pessoas no mundo. Contudo,
o messias Yeshua (Jesus) virá logo mais ainda nesta geração para acertar contas
espirituais atrasadas com esta igreja apostata que se faz passar por santa, mas
no seu interior estar apodrecida pelo pecado e sua prostituição com as nações
da terra, especialmente o pecado da rebeldia, pasmem amados, esta igreja, assim
como muitas de suas filhas evangélicas ainda se fazem passar muitas das vezes,
pelo próprio representante infalível de Deus na terra...é pouco, ou querem
mais!!!
Reunião do Papa Francisco com representantes de mais de 666 milhões de evangélicos no Vaticano - imagem da Web |
Franco-maçonaria e maçonaria Angloamericana (grande oriente) comandam igrejas cristãs tendo como líder Satanás que já habita no Vaticano desde 1972
Imagens da Web |
O Conluio da Besta:
Franco-maçonaria: Católicos
Maçonaria angloamericana (GOB):
Evangélicos
Uma lista dos Maçons na hierarquia da Igreja Católica
I. Introdução
A essência do Terceiro Segredo de
Fátima é de que o satanás penetrou na Igreja Católica, trazendo com ele agentes
para ocupar as mais altas posições da Igreja. Eis aqui as revelações da
Bem-Aventurada Virgem Maria e Nosso Senhor Jesus Cristo através da Veronica
Lueken como porta-voz:
“Eu lhes adverti repetidas vezes que satanás
penetraria nas mais elevadas posições da hierarquia em Roma. O Terceiro
Segredo, Minha filha, é que satanás entraria na Igreja de Meu Filho.” (Nossa
Senhora através de Verônica em 13 de maio de 1978).
“Satanás, Lúcifer em forma humana, entrou em
Roma no ano de 1972. Ele ceifou a regra do Santo Padre, o Papa Paulo VI.
Lúcifer tem controlado a Roma e continua o seu controle agora.” (Nossa Senhora
através de Veronica em 7 de setembro de 1978).
“Eu digo esta noite, como seu Deus, que
naquela data, como prometido em Fátima, satanás entrou na Minha Igreja sobre a
terra. Ele trouxe consigo seus agentes - e o próprio satanás em pessoa, para
enganar toda a humanidade - sentou-se no Vaticano II e manipulou todos os de
fora a entrar e distorcer as Minhas Doutrinas e distorcer a Verdade... Vocês
devem gritar e dizer que satanás está na Igreja, Minha Igreja sobre a terra.
Ele sabe que o seu tempo está acabando.” (Nosso Senhor através de Veronica
Lueken em 18 de junho de 1986).
“Sim, Minha filha, o Vaticano II iniciou-se
com as melhores soluções, mas então, satanás dominou a cena. E com seus agentes
atingiu as mais altas posições, a mais alta liga da Hierarquia, até, Me
entristece dizer que muitos sacerdotes estão agora na estrada da perdição e
levando muitos outros com eles.” (Nosso Senhor através de Veronica Lueken em 25
de julho de 1985).
Estes são confirmados pelo menos
por uma outra fonte: as palavras da Bem-Aventurada Virgem Maria ao Padre Don
Stefano Gobbi:
“Estou chorando porque a Igreja continua ao
longo da sua estrada da divisão, da perda da verdadeira fé, da apostasia e de
erros que estão sendo espalhados mais e mais, sem ninguém oferecer oposição a
eles. Mesmo agora, o tempo que Eu predisse em Fátima e na qual revelei aqui na
terceira mensagem confiada à minha pequenina filha (i. e., Irmã Lúcia) está no
processo de se realizar. E, portanto, mesmo para a Igreja, o momento da grande
provação chegou, pois o homem da iniqüidade se estabelecerá nela e a abominação
da desolação entrará no Santo Templo de Deus.” (“Para os Sacerdotes, os Amados
Filhos da Nossa Senhora” N. 362, 15 de setembro de 1987, p. 572).
A besta negra como leopardo indica
o Franco-Maçonaria; a besta com dois chifres como um cordeiro indica o
Franco-Maçonaria infiltrado no interior da Igreja, isto é, Maçonaria
eclesiástica, que se espalhou especialmente entre os membros da hierarquia.
Esta infiltração maçônica, no interior da Igreja, já foi prevista a vocês por
Mim em Fátima, quando Eu anunciei para vocês que satanás entraria até no mais
alto posto da Igreja. Se a finalidade da Maçonaria é levar almas para a
perdição, trazendo-os para a adoração de falsas divindades, a finalidade da
Maçonaria eclesiástica, por outro lado, é a de destruir Cristo e a Sua Igreja,
construindo um novo ídolo, denominado falso cristo e na falsa igreja.” (“Para
os Sacerdotes, os Amados Filhos da Nossa Senhora N. 406, 13 de junho de 1989,
p. 649).
Esta é a previsão da força
combinada de Comunistas e Maçons gradualmente tomando conta da Igreja e
finalmente conseguindo instalar um Anti-Papa que será um lacaio do Anti-Cristo
vindouro. Assim se completará o mistério da iniqüidade.
“A besta negra é também a Maçonaria que se
infiltrou na Igreja, e a hostiliza, fere-a procurando demoli-la com sua tática
enganadora. Como uma nuvem venenosa, seu espírito vagueia por todo lugar, a fim
de paralisar a fé, extinguir o ardor apostólico e produzir ainda maior
alienação de Jesus e do seu Evangelho.” (Op. cit., N. 267, 29 de junho de 1983,
p. 391).
Por favor, leiam outras mensagens
dadas ao Padre Gobbi, sobre o Grande Dragão Vermelho, A Besta Como Um Leopardo,
e A Besta Como Um Cordeiro.
Neste artigo apresentamos algumas
evidências concretas da infiltração dos Maçons nos mais altos níveis da Igreja
exceto o trono Papal (até agora, não). Virtualmente em todas as mensagens de
videntes verdadeiros por todo o mundo, o Papa João Paulo II tem sido chamado “O
Papa escolhido por Deus”. Nossa Senhora chama-o “Ele é o meu Papa”, “O Papa da
minha luz” (Para os Sacerdotes, os Filhos Amados da Nossa Senhora, N. 359, 13
de agosto de 1987, p. 564) e Ela pede a todos os Sacerdotes a apoiá-lo e
defendê-lo (Op. cit., N. 162, 17 de outubro de 1978, p. 225).
Nossa Senhora tem advertido
repetidamente sobre as tentativas de assassinato contra o Papa João Paulo II.
Ela disse:
Como Eu me dirigi a vocês antes,
Lúcifer procura remover o seu Vigário, para que o Trono de Pedro se esvazie.
Confusões então, acontecerão... E, então, sem as suas orações e atos de
penitência, chegará ... o fim!” (Nossa Senhora através de Veronica Lueken, em 2
de outubro de 1979).
“A menos que vocês orem para o seu Vigário o
Papa João Paulo II, ele será removido do meio de vocês. E, se isto acontecer,
haverá o pior sacrilégio cometido na cidade de Roma e nas paróquias do mundo
inteiro... Quando o Papa João Paulo II for removido, a Igreja se dividirá por
dentro. Unida, ela permanecerá; dividida, ela cairá.” (Nossa Senhora através da
Veronica Lueken, em 18 de março de 1983).
O Papado tem sido um obstáculo
para a eleição do Anti-Papa. Por isso, Lúcifer quer remover o Papa João Paulo
II do trono papal antes que o Anti-Cristo possa ser revelado. Isto está
indicado no 2 Tessalonicenses 2:3-10 :
Ninguém de modo algum vos engane,
porque (isto não será) sem que antes venha a apostasia e sem que tenha
aparecido o homem do pecado, o filho da perdição, o qual se oporá (a Deus) e se
elevará sobre tudo o que se chama Deus ou que é adorado, de sorte que se
sentará no templo de Deus, apresentando-se como se fosse Deus. Não vos lembrais
que eu vos dizia estas coisas, quando ainda estava convosco? E vós agora sabeis
o que é que o retém, a fim de que seja manifestado a seu tempo. Com efeito, o
mistério da iniqüidade já se opera, somente falta que aquele, que agora o
retém, desapareça. E então se manifestará esse iníquo (a quem o Senhor Jesus
matará com o sopro da sua boca e destruirá com o resplendor da sua vinda); a
vinda dele é por obra de satanás, com todo o poder, com sinais e prodígios
mentirosos e com todas as seduções da iniqüidade para aqueles que se perdem,
porque não abraçaram o amor da verdade para serem salvos. Por isso Deus lhes
enviará o artifício do erro, de tal modo que creiam na mentira.
A seguir apresentamos uma cópia
com pequenas atualizações do artigo Maçons em Fidelis et Verus (Fiel e
Verdadeiro), número 9, março-junho de 1987. P. O Box 409, Bethany, Missouri 64424, USA.
II. Maçons na Igreja Católica
A Maçonaria mina todas as
religiões. Numerosos Papas têm falado e escrito sobre os grandes males desta
organização secreta e infiltrante. Neste artigo, apresentamos o nosso terceiro
“exposé” sobre a Maçonaria e Franco-Maçonaria, no esforço de alertar o fiel
para um fato assustador: a Maçonaria se infiltrou na Igreja; ou como o próprio
Papa Paulo VI expressou: “A fumaça de
satanás entrou na Igreja”. Nós não
clamamos a autoria da informação abaixo. Antes, nós a selecionamos de livros e
outras fontes fidedignas, os quais damos crédito e pleno acordo. O leitor está
livre de tirar as suas próprias conclusões.
Começamos com um trecho do
Humanum Genus, Encíclica do Papa Leão XIII sobre o Franco-Maçonaria:
“Se outras provas são necessárias, este fato
seria suficientemente conclusivo para testemunhar o homem bem informado, de
quem alguns em outros tempos, e os outros de novo recentemente, têm declarado
ser verdade que os Franco-Maçons desejam de maneira especial atacar
violentamente a Igreja com hostilidade irreconciliável e que nunca descansarão
até destruírem o que quer que o Sumo Pontífice tenha estabelecido para o bem da
religião.”
“Se aqueles que são admitidos como membros não
são ordenados a abandonar por alguma forma as doutrinas Católicas, esta
omissão, longe de adversa aos desígnios dos Franco-Maçons, é mais útil para os
seus propósitos. Primeiro, desta maneira,
facilmente enganam os simplórios e os descuidados e podem induzir um
grande número de incautos a se tornarem seus membros. Ora, como todos que se
oferecem são recebidos, qualquer que seja a sua forma de religião, portanto,
ensinam o grande erro desta era - que a questão da religião pode ser
considerada uma matéria indiferente, e que todas as religiões são parecidas.
Esta forma de raciocínio é calculada para trazer ruína a todas as formas de
religião e, especialmente a Religião Católica, que, sendo a única verdadeira,
não pode, sem grande injustiça, ser considerada meramente igual às outras
religiões.”
Anne Catherine Emmerich
(1774~1824), uma freira Agostiniana alemã, estigmatizada (possuía os estigmas
de Cristo), e vidente, que subsistiu inteiramente de água e de Santa Comunhão
durante muitos anos, recebeu inúmeras visões das crises futuras na Igreja e as
infiltrações dos Maçons. Nas suas visões, ela descreve homens de aventais,
destruindo a Igreja com a colher de pedreiro. Os maçons usam avental e o seu
símbolo é a colher maçônica. Os seguintes trechos se encontram na página 565 da
Vida de Anne Catherine Emmerich, Vol. I, Rev. K. E. Schmörger, Tan Books, 1976:
“Vi a Igreja de S. Pedro. Uma multidão de
homens estava tentando derrubá-la, enquanto outros a reconstruíam
constantemente. Linhas conectavam estes homens com os outros e outros através
do mundo inteiro. Impressionei-me com a perfeita sintonia deles.”
“Os demolidores, na sua maioria apóstatas e
membros de diferentes seitas, quebravam todas as peças e trabalhavam segundo
regras e instruções. Eles vestiam aventais brancos amarrados com fitas azuis.
Neles haviam bolsos e tinham colheres de pedreiro presos à cintura. A
vestimenta dos outros era variada.”
“Havia, entre os demolidores, homens distintos
vestindo uniformes e crucifixos. Eles não punham a mão na massa, mas marcavam
sobre as paredes com a colher, indicando onde e como devem ser derrubadas. Para
o meu horror, vi entre eles, sacerdotes Católicos. Quando os trabalhadores não
sabiam como continuar, eles procuravam alguém certo do seu partido. Este tinha
um livro grande que parecia conter todo o plano do edifício e a maneira de
destruí-lo. Marcava exatamente as partes a serem atacadas com a colher, e logo
elas vinham abaixo. Trabalhavam silenciosamente e com confiança, porém,
astutamente, furtivamente e cuidadosamente. Vi o Papa rezando, cercado por
falsos amigos que freqüentemente faziam o oposto daquilo que ele ordenava...”
Segue abaixo uma lista dos
Maçons, reimpressa com alguma atualização do Bulletin de l’Occident Chrétien
Nr. 12, julho de 1976, (Directeur Pierre Faturada a Fye - 72490 Bourg Le Roi.) Todos os homens nesta lista, caso
sejam Maçons de fato, estão excomungados pela Lei Canônica 2338. O nome de cada
um é seguido pela sua posição quando conhecida; a data em que se iniciaram na
Maçonaria, o seu código #; e o seu nome de código se conhecido.
1. Albondi, Alberto. Bispo de Livorno,
(Leghorn). Iniciou-se em 05 de agosto de 1958; ID #7-2431.
2. Abrech, Pio. Sagrada Congregação dos
Bispos. 27/11/67; #63-143.
3. Acquaviva, Sabino. Professor de Religião na Universidade de
Pádua. 03/12/69; #275-69.
4. Alessandro, Padre Gottardi. (Endereçado
como Doutor nos encontros maçônicos) Presidente de Fratelli Maristi. 14/06/59.
Fiorenzo Angelini
6. Argentieri, Benedetto. Patriarca da Santa
Sé . 11/03/70; #298-A
7. Bea, Augustin. Cardeal. Secretário de
Estado (depois do Papa na hierarquia) sob Papa João XXIII e Papa Paulo VI.
Augustin Bea
8. Baggio, Sebastiano. Cardeal. Prefeito da
Sagrada Congregação dos Bispos. (Esta é uma Congregação crucial, visto que é
ela que aponta os novos Bispos). Secretário de Estado sob Papa João Paulo II de
1989 a 1992. 14/08/57; #85-1640. Nome de código maçônico “SEBA”. Controla a
consagração de Bispos.
9. Balboni, Dante. Assistente Pontifical do
Vaticano. Comissão para Estudos Bíblicos. 23/07/68; #79-14 “BALDA”.
10. Baldassari, Salvatore. Bispo de Ravena,
Itália. 19/02/58; #4315-19. “BALSA”.
11. Balducci, Ernesto. Artista de esculturas
religiosas. 16/05/66; #1452-3.
12. Basadonna, Ernesto. Prelado de Milão, Itália.
14/09/63; #9-243. “BASE”.
13. Batelli, Guilio. Membro leigo de muitas
academias científicas. 24/08/59; #29-A “GIBA”.
14. Bedeschi, Lorenzo. 19/02/59; #24-041. “BELO”.
15. Belloli, Luigi. Reitor do Seminário,
Lombardia, Itália. 06/04/58; #22-04. “BELLU”.
16. Belluchi, Cleto. Bispo Assistente de Fermo,
Itália. 04/06/68; #12-217.
17. Bettazi, Luigi. Bispo de Ivera, Itália.
11/05/66; #1347-45. “LUBE”.
18. Bianchi, Giovanni. 23/10/69; # 2215-11. “BIGI”.
19. Biffi, Franco. Monsenhor Reitor da Igreja da
Universidade Pontifícia S. João Latirão. Ele é a cabeça desta Universidade e
controla o que está sendo ensinado. Ele ouvia confissões de Papa Paulo VI.
15/08/59. “BIFRA”.
20. Bicarella, Mario. Prelado de Vicenza, Itália.
23/09/64; #21-014. “BIMA”.
21. Bonicelli, Gaetano. Bispo de Albano, Itália.
12/05/59; #63-1428. “BOGA”.
22. Boretti, Giancarlo. 21/03/65; #0-241. “BORGI”.
23. Bovone, Alberto. Secretário Substituto do
Sagrado Ofício. 30/03/67; #254-3. “ALBO”.
24. Brini, Mario. Arcebispo. Secretário dos
Chineses, Orientais e Pagãos. Membro da Comissão Pontifical Russa. Tem o
controle da redação das Leis Canônicas. 07/07/68; #15670. “MABRI”.
25. Bugnini, Annibale. Arcebispo. Escreveu a
Missa Novus Ordo. Enviado a Irã. 23/04/63; 1365-75. “BUAN”.
26. Buro, Michele. Bispo. Prelado da Comissão
Pontifical para América Latina. 21/03/69; #140-2. “BUMI”.
27. Cacciavillan, Agostino. Secretariado do
Estado. 06/11/60; #13-154.
28. Cameli, Umberto. Diretor no Ofício dos
Assuntos Eclesiásticos da Itália, em relação à educação da doutrina Católica.
17/11/60; #9-1436.
29. Caprile, Giovanni. Diretor de Assuntos Civis
Católicos. 05/09/57; #21-014. “GICA”.
30. Caputo, Giuseppe. 15/11/71; #6125-63. “GICAP.
31. Casaroli, Agostino. Cardeal. Secretário do
Estado (depois do Papa) sob Papa João Paulo II desde 1 de julho de 1979 até
aposentadoria em 1989. 28/09/57; #41-076. “CASA”.
Agostino Casaroli
32. Cerruti, Flaminio. Chefe de Ofício da
Universidade de Estudos da Congregação. 02/04/60; #76-2154. “CEFLA”.
33. Ciarrocchi, Mario. Bispo. 23/08/62; #123-A.
“CIMA”.
34. Chiavacci, Enrico. Professor de Teologia
Moral, Universidade da Florença, Itália. 02/07/70; #121-34. “CHIE”.
35. Conte, Carmelo. 16/09/67; #43-096. “CONCA”.
36. Cresti, Osvaldo. 22/05/63; #1653-6. “CRESO”.
37. Crosta, Sante. 17/11/63; #1254-65. “CROSTAS”.
38. Csele, Alessandro. 25/03/60; #1354-09.
“ALCSE”.
39. Dadagio, Luigi. Núncio Papal para Espanha.
Arcebispo de Lero. 08/09/67; #43-B. “LUDA”.
40. D’Antonio, Enzio. Arcebispo de Trivento.
21/06/69; #214-53.
41. De Bous, Donate. Bispo. 24/06/68; #321-02.
“DEBO”.
42. Del Gallo Reoccagiovane, Luigi. Bispo.
43. Del Monte, Aldo. Bispo de Novara, Itália.
25/08/69; #32-012. “ADELMO”.
44. Drusilla, Italia. 12/10/63; #1653-2.
“DRUSI”.
45. Faltin, Danielle. 04/06/70; #9-1207. “FADA”.
46. Ferraioli, Giuseppe. Membro da Sagrada
Congregação para Assuntos Públicos. 24/11/69; #004-125. “GIFE”.
47. Franzoni, Giovanni. 02/03/65; #2246-47. “FRAGI”.
48. Fregi, Francesco Egisto. 14/02/63; #1435-87.
49. Gemmiti, Vito. Sagrada Congregação dos
Bispos. 25/03/68; #54-13. “VIGE”.
50. Girardi, Giulio. 08/09/70; #1471-52. “GIG”.
51. Fiorenzo, Angelinin. Bispo. Título de
Comendador do Espírito Santo. Vigário Geral de Hospitais Romanos. Controla
fundo mútuo de hospital. Bispo Consagrado em 19/7/56; aderiu à Maçonaria em
14/10/57.
52. Giustetti, Massimo. 12/04/70; #13-65.
“GIUMA”.
53. Gottardi, Alessandro. Procurador e Postulador
Geral de Irmãos Maristas. Arcebispo de Trento. 13/06/59; #2437-14. “ALGO”.
54. Gozzini, Mario. 14/5/70; #31-11. “MAGO”.
55. Grazinai, Carlo. Reitor Do Seminário Menor do
Vaticano. 23/07/61; #156-3. “GRACA”.
56. Gregagnin, Antonio. Tribuno de Primeiras
Causas para a Beatificação. 19/10/67; #8-45. “GREA”.
57. Gualdrini, Franco. Reitor de Capranica.
22/05/61; #21-352. “GUFRA”.
58. Ilari, Annibale. Abade. 16/03/69; #43-86. “ILA”.
59. Laghi, Pio. Núncio Apostólico, Delegado para
Argentina, e depois para EUA, até 1995. 24/08/69; #0-538. “LAPI”.
60. Lajolo, Giovanni. Membro do Conselho de
Assuntos Públicos da Igreja. 27/07/70; #21-1397. “LAGI”.
61. Lanzoni, Angelo. Chefe do Ofício da
Secretaria do Estado. 24/09/56; #6-324. “LANA”.
62. Levi, Virgillio (aliás Levine), Monsenhor.
Diretor Assistente do Jornal Vaticano Oficial, L’Osservatore Romano. Administra
a Estação de Rádio do Vaticano. 04/07/58; #241-3. “VILE”.
63. Lozza, Lino. Chanceler da Academia S. Tomás
de Aquino da Religião Católica em Roma. 23/07/69; #12-768. “LOLI”.
64. Lienart, Achille. Cardeal. Grão Mestre Maçom.
Bispo de Lille, França. Recruta maçons. Foi líder das forças progressivas no
Concílio Vaticano II.
65. Macchi, Pasquale. Cardeal. Prelado de Honra e
Secretário Particular de Papa Paulo VI, até ser excomungado pelo mesmo por
heresia. Foi reimpossado pelo Secretário do Estado Jean Villot, e feito
cardeal. 23/04/58; #5463-2. “MAPA”.
66. Mancini, Italo. Diretor da Sua Santita.
18/03/68; #1551-142. “MANI”.
67. Manfrini, Enrico. Consultor Leigo da Comissão
Pontifical da Arte Sagrada. 21/02/68; #968-C. “MANE”.
68. Marchisano, Francesco. Prelado de Honra do
Papa. Secretário da Congregação para Seminários e Universidades de Estudos.
04/02/61. “FRAMA”.
69. Marcinkuns, Paul. Guarda-costas americano
para o Papa impostor. De Cicero, Illinois. Mede 2 m. Presidente do Instituto
para Treinos Religiosos. 21/08/67; #43-649. Chamado “GORILA”. Nome de código
“MARPA”.
70. Marsili, Salvatore. Abade da Ordem do S.
Benedito de Finalpia perto de Modena, Itália. 02/07/63; #1278-49. “SALMA”.
71. Mazza, Antonio. Bispo Titular de Velia.
Secretário Geral do Ano Santo, 1975. 14/04/71; #054-329. “MANU”.
72. Mazzi, Venerio. Membro do Conselho de
Assuntos Públicos da Igreja. 13/10/66; #052-S. “MAVE”.
73. Mazzoni, Pier Luigi. Congregação dos Bispos.
14/09/59; #59-2. “PILUM”.
74. Maverna, Luigi. Bispo de Chiavari, Piemonte,
Itália. Assistente Geral da Ação Católica Italiana. 03/06/68; #441-C. “LUMA”.
75. Mensa, Albino. Arcebispo de Vercelli,
Piemonte, Itália. 23/07/59; #53-23. “MENA”.
76. Messina, Carlo. 21/03/70; #21-045. “MECA”.
77. Messina, Zanon (Adele). 25/09/68; #045-329.
“AMEZ”.
78. Monduzzi, Dino. Regente para o Prefeito da
Casa Pontifical. 11/03/67; #190-2. “MONDI”.
79. Mongillo, Daimazio. Professor de Teologia
Moral Dominicano, Instituto de Santos Anjos de Roma. 16/02/69; #2145-22.
“MONDA”.
80. Morgante, Marcello. Bispo de Ascoli Piceno à
leste da Itália. 22/07/55; #78-3601. “MORMA”.
81. Natalini, Teuzo. Vice Presidente dos Arquivos
do Secretariado do Vaticano. 17/6/67; #21-44D. “NATE”.
82. Nigro, Carmelo. Reitor do Seminário
Pontifical de Estudos Maiores. 21/12/70; #23-154. “CARNI”.
83. Noe, Virgillio. Cabeça da Sagrada Congregação
da Adoração Divina. Ele e Bugnini pagaram 5 Ministros Protestantes e um Rabino
judeu para criar a Missa Novus Ordo. 03/04/61; #43652-21. “VINO”.
Virgilio Noe
85. Palestra, Vittorie. Ele é o Conselheiro Legal
da Rota Sagrada do Estado Vaticano. 06/05/43; #1965. “PAVI”.
86. Pappalardo, Salvatore. Cardeal. Arcebispo de
Palermo, Sicília. 15/04/68; #234-07. “SALPA”.
Salvatore Pappalardo
88. Pasquinelli, Dante. Conselho de Núncio de
Madri. 12/01/69; #32-124. “PADA”.
89. Pellegrino, Michele. Cardeal. Chamado
“Protetor da Igreja” Arcebispo de Turim (onde se encontra o Santo Sudário).
02/05/60; 352-36. “PALMI”.
90. Piana, Giannino. 02/09/70; #314-52. “GIPI”.
91. Pimpo, Mario. Vigário do Ofício de Assuntos
Gerais. 15/03/70; #793-43. “PIMA”.
92. Pinto, Monsenhor Pio Vito. Adido da
Secretaria do Estado e Notare da Segunda Seção do Supremo Tribunal e da
Assinatura Apostólica. 02/04/70; #3317-42. “PIPIVI”.
93. Poletti, Ugo. Cardeal. Vigário da Santíssima
Diocese de Roma. Controla os clérigos de Roma desde 06/03/73. Membro da Sagrada
Congregação de Sacramentos e Adoração Divina. Ele é o Presidente dos Trabalhos
Pontificais e Preservação da Fé. Também Presidente da Academia Litúrgica.
17/02/69; #32-1425. "UPO”.
94. Ratosi, Tito. 22/11/63; #1542-74 “TRATO”.
95. Rizzi, Monsenhor Mario. Sagrada Congregação
de Ritos Orientais. Listado como “Bispo Prelado de Honra do Santo Padre, o
Papa.” Trabalha sob chefe Maçônico Mario Brini na manipulação das Leis
Canônicas. 16/09/69; #43-179. “MAR”, “MONMARI”.
96. Romita, Florenzo. Estava na Sagrada
Congregação dos Clérigos. 21/04/56; #52-142. “FIRO”.
97. Rogger, Igine. Oficial da Santa Sé. (Diocese
de Roma). 16/04/68; #319-13. "IGRO”.
98. Rossano, Pietro. Sagrada Congregação de
Religiões Não-Cristãs. 12/02/68; #3421. “PIRO”.
99. Rotardi, Tito. 13/08/63; #1865-34. “TROTA”.
100. Rovela, Virgillio. 12/06/64; #32-14. “ROVI”.
101. Sabbatani, Aurelio. Arcebispo de Giustiniana
(Giusgno, Província de Milar, Itália). Primeiro Secretário da Suprema
Assinatura Apostólica. 22/06/69; #87-43. "ASA”.
Aurelio Sabbatani
103. Salerno, Francesco. Bispo. Prefeito Atti.
Ecles. 04/05/62; #0437-1. “SAFRA”.
104. Santangelo, Francesco. Substituto Geral de
Conselho de Defesa Legal. 12/11/70; #32-096. “FRASA”.
105. Santini, Pietro. Vice Oficial do Vigário.
22/08/64; #326-11. “SAPI”.
106. Savorelli, Fernando. 14/01/69; #004-51.
“SAFE”.
107. Savorelli, Renzo. 12/06/65;
#34-692. “RESA”.
108. Scanagatta, Gaetano. Sagrada
Congregação dos Clérigos. Membro da Comissão de Pomei e Loreto, Itália.
23/09/71; #42-023. “GASCA”.
109. Schasching, Giovanni.
18/03/65; #6374-23. “GISCHA”, “GESUITA”.
110. Schierano, Mario. Bispo
Titular de Acrida (Província de Acri em Cosenza, Itália). Chefe Capelão Militar
das Forças Armadas Italianas. 03/07/59; #14-3641. “MASCHI”.
111. Semproni, Domenico. Tribunal
do Vicariato do Vaticano. 16/04/60; #00-12, “DOSE”.
112. Sensi, Giuseppe Maria.
Arcebispo Titular de Sardi (Ásia Menor, perto de Smyrna). Núncio Papal para
Portugal. 02/11/67; #18911-47. “GIMASE”.
Giuseppe Maria Sensi
113. Sposito, Luigi. Comissão
Pontifical para os Arquivos da Igreja na Itália. Administrador Chefe da Cadeira
Apostólica do Vaticano.
114. Suenens, Leo. Cardeal.
Título: Protetor da Igreja de S. Pedro nas Correntes, fora de Roma. Promove
Pentecostalismo Protestante (Carismáticos). Destruiu muitos dogmas da Igreja
quando trabalhou em três Sagradas Congregações; 1) Propagação da Fé; 2) Ritos e
Cerimônias na Liturgia: 3) Seminários. 15/06/67; #21-64. “LESU”.
115 . Tirelli, Sotiro. 16/05/63; #1257-9.
“TIRSO”.
116. Trabalzini, Dino. Bispo de
Rieti (Reate, Perugia, Itália). Bispo Auxiliar do Sul da Roma. 06/02/65;
#61-956. “TRADI”.
117. Travia, Antonio. Arcebispo
Titular de Termini Imerese. Chefe das escolas Católicas. 15/09/67; #16-141.
"ATRA".
118. Trocchi, Vittorio.
Secretário para Laicato Católico na Constituição da Consultoria de Estado
Vaticano. 12/07/62; #3-896. “TROVI”.
119. Tucci, Roberto. Diretor
Geral do Rádio Vaticano. 21/06/57; #42-58. “TURO”.
120. Turoldo, David. 09/06/67;
#191-44. “DATU”.
121. Vale, Giorgio. Sacerdote.
Oficial da Diocese de Roma. 21/02/71; #21-328. “VAGI”.
122. Vergari, Piero. Chefe do
Oficial de Protocolo da Assinatura do Ofício Vaticano. 14/12/70; #3241-6.
“PIVE”.
123. Villot, Jean. Cardeal.
Secretário do Estado durante o Papa Paulo VI. Ele é um Camerlengo (Tesoureiro).
“JEANNI”, “ZURIGO”.
- No início de setembro de1978 o
recém empossado Papa João Paulo I pediu ao seu Secretário do Estado Cardeal
Jean Villot iniciar uma investigação nas operações do Banco Vaticano. Concordou
também em se encontrar com a delegação de congressistas americanos para
discutir sobre o controle da população mundial e da natalidade.
- Em 28 de setembro de 1978 João
Paulo I apresenta ao Cardeal Villot uma lista de pessoas a serem transferidas,
ou a apresentarem as suas resignações, ou demitidas. Todas as pessoas da lista
eram suspeitas de serem membros do grupo Maçônico "P2", inclusive o
próprio Villot.
- Em 29 de setembro de 1978 o
Papa João Paulo I é encontrado morto na cama. Villot emite falsas declarações à
imprensa acerca das circunstâncias envolvendo a morte, remove todas as
evidências chaves do quarto do Papa e ordena que o corpo seja embalsamado
imediatamente sem a autópsia...
("Entre aqueles que
ofenderam a Igreja de Roma, havia o Cardeal Jean Villot. Ele recebeu o castigo
merecido." - Nossa Senhora a Veronica Lueken em 01 de julho de 1985)
124. Zanini, Lino. Arcebispo
Titular de Adrianópolis, Turquia. Núncio Apostólico. Membro do Venerado
Edifício da Basílica de S. Pedro.
Como estas almas
inteligentíssimas que alcançaram posições proeminentes na Hierarquia se dedicam
as suas vidas à hipocrisia e ao combate ao Deus verdadeiro, é um grande
mistério. São os Judas Iscariotes de hoje, do qual Jesus falou: "...Seria
melhor para esse homem que jamais tivesse nascido!" (Mt. 26:24).
Porém, o seu mal maior, que os
leva à perdição, é a crença de que o seu pecado é maior que a infinita
Misericórdia de Deus...
Marionetes do Papado: Construindo a Religião do Mundo Unificado
Ilustração da Web |
A Nova Ordem Mundial está
chegando! Você está preparado?
Compreendendo o que realmente é
essa Nova Ordem Mundial, e como está sendo implementada gradualmente, você
poderá ver o progresso dela nas notícias do dia-a-dia!!
Aprenda a proteger a si mesmo e
aos seus amados!
Após ler nossos artigos, você
nunca mais verá as notícias da mesma forma.
Agora você está na
"THE CUTTING EDGE"
"Conspiração dos seus
profetas há no meio dela, como um leão que ruge, que arrebata a presa; eles
devoram as almas..." [Ezequiel 22:25].
Freqüentemente ouvimos falar das
sociedades secretas e irmandades silenciosas do Catolicismo Romano, como os
Jesuítas, os Cavaleiros de Malta e a Opus Dei, que "ocultamente servem aos
interesses da elite dominante sob a suprema autoridade da Santa Sé", mas
raramente se ouve falar sobre os movimentos de raiz popular da Igreja Católica
Romana e o impacto que estão tendo no mundo e dentro da cristandade. Existem
três movimentos principais: Focolare, Comunhão e Libertação e Caminho
Neocatecumenal. Roma tem conspirado para usar essas três organizações para a
execução de sua própria agenda, ou seja, atrair e levar o mundo de volta à
sujeição ao papado. Essas organizações estão sendo usadas como um
"Jihad", isto é, uma guerra santa contra o crescente êxodo de
católicos (somente no Brasil, cerca de 600.000 deixam a Igreja Católica e
ingressam em grupos protestantes). O papa João Paulo II, em sua segunda visita
ao Brasil, exortou seus seguidores a empreenderem uma cruzada contra as
'seitas' religiosas fundamentalistas que oferecem o que ele chamou de 'falsas
miragens'. O bispo Sinésio Bohn advertiu acerca dessa guerra santa:
"Atônitos com o espantoso
crescimento das igrejas evangélicas no Brasil, líderes da Igreja Católica
Romana ameaçaram lançar uma 'guerra santa' contra os protestantes se eles não
deixarem de arrebanhar pessoas do aprisco católico... Na 31ª. Conferência
Nacional dos Bispos do Brasil… O bispo Sinésio Bohn chamou os evangélicos de
uma séria ameaça à influência do Vaticano em seu país. 'Declararemos uma guerra
santa, não duvidem. A Igreja Católica tem uma estrutura pesada, mas quando nos
movermos, esmagaremos qualquer um que estiver sob nossos pés.' De acordo com
Bohn, uma guerra santa declarada não pode ser evitada, a não ser que as treze
maiores igrejas e denominações assinem um tratado... que exigirá que os
protestantes parem com todos os esforços de evangelização no Brasil. Em troca,
ele disse que os católicos concordariam em cessar toda a perseguição
direcionada aos protestantes." (Charisma, maio de 1994).
Observe que a única forma de
evitar a "guerra santa" é parar de evangelizar os fiéis católicos.
Acaso eles respeitam a mesma regra quando se trata do protestantismo? Claro que
não! Eles já lançaram sua "guerra santa" e planejaram esmagar todos
aqueles que se opõem a ela. Quando mais de 100 cardeais e bispos se encontraram
para discutir esses "movimentos eclesiais", admitiram que esses
movimentos eram destinados a "ajudar os paroquianos a se moverem de um
plano pastoral sacramental para um de evangelização nesta sociedade
descristianizada." A intenção deles não é apenas a de evangelizar a
sociedade; eles pretendem governá-la! O desejo do papado de estabelecer sua
Nova Ordem Mundial teológica o levou a utilizar seu pessoal leigo como suas
marionetes. Embora se diga que esses três movimentos foram iniciados por
leigos, é interessante observar que são dominados pelo clero. A razão? Quando
um movimento é reconhecido pela Igreja, ele se torna "um instrumento
privilegiado para uma adesão pessoal e sempre nova ao mistério de Cristo."
Em outras palavras, ele se torna um instrumento para o papado.
"Os fracos estão em volta
dos altares, para atrair pelo seu fervor santificado — os instruídos lotam as
cátedras da literatura sacra e profana — os espertos se apegam aos que estão em
posições de destaque para que por seus meios possam obter e dirigir o poder em
seu benefício próprio — e os fortes saem para fazer o proselitismo." (The
American Text-Book of Popery: Being na Authentic Compend of the Bulls, Canons
and Decretals of the Roman Hierarchy (O Livro-Texto Americano do Papado: Um
Compêndio Autêntico das Bulas, Cânones e Decretos da Hierarquia Romana), Nova
York: Publicado por S. W. Benedict & Cia. 1844, 351).
Monsenhor Paul-Josef Cordes, do
Pontifício Conselho Para os Leigos declarou publicamente que esses movimentos
serão participantes valiosos no que será "não apenas uma batalha meramente
humana em torno de palavras e idéias, mas uma GRANDE BATALHA TEO-DRAMÁTICA que
ocorrerá em breve em todo o mundo." Tendo isto em mente, vamos examinar
essas três organizações mencionadas:
Focolare
O Focolare, iniciado logo após a
Segunda Guerra Mundial por Chiara Lubich, sua fundadora internacionalmente
reconhecida, formulou os princípios de sua "visão espiritual
singular" de um mundo unido a despeito de suas diferenças. Ela atribui o
rápido crescimento de sua organização leiga, que tem seguidores em 180 países,
ao próprio Deus. "A estrutura do movimento, mais do que sugerido a nós por
idéias humanas, foi inspirada por um carisma que é um dom de Deus", ela
escreveu. De acordo com o site oficial de Focolare:
"A partir de seu começo
humilde na cidade italiana de Trento, o Focolare se tornou um movimento mundial
e agora conta com mais de 87.000 membros e cerca de dois milhões de amigos e
aderentes em mais de 180 países. Há muitas maneiras de se filiar ao movimento,
indo desde um estilo de vida mais comprometido em pequenas comunidades à
colaboração em suas várias atividades. O movimento é composto por pessoas de
todas as idades, etnias e estilos de vida. Ele é ECUMÊNICO. Membros das
religiões mundiais, bem como pessoas sem afiliação religiosa, também participam
na vida do movimento em vários níveis".
Lubich afirma que o Focolare está
baseado nas Escrituras (ela é famosa por também fazer citações do Alcorão e de
místicos islâmicos), e diz ainda que as Escrituras são seu guia para a vida
diária. Ela escolhe uma passagem selecionada das Escrituras a cada mês em uma
publicação chamada "Palavra da Vida", que é traduzida em 84 idiomas e
alcança mais de 15 milhões de pessoas por meio da imprensa, rádio e televisão.
O movimento também estabeleceu trinta editoras em todo o mundo. Os países de
língua inglesa são servidos pela New City Press, em Nova York, Londres e
Manila. A revista "Cidade Viva" do Focolare também é publicada em
numerosas edições. O desejo de Roma de controlar a imprensa é realizado por
meio deste movimento. É evidente que a mensagem dela de ecumenismo está se
espalhando mundo afora, ainda que ela, convenientemente, negligencie a inclusão
das Escrituras que nos mandam ser "separados". Por exemplo, Tiago 4:4
adverte: "Adúlteros e adúlteras, não sabeis vós que a amizade do mundo é inimizade
contra Deus? Portanto, qualquer que quiser ser amigo do mundo constitui-se
inimigo de Deus." O Focolare é amigo do mundo e, portanto, inimigo de
Deus.
Em 1962, o papa João 23 aprovou o
Focolare, pois ele servia aos seus propósitos e ao propósito dos Illuminati, que
é pôr abaixo o catolicismo tradicional e abrir caminho para a Nova Ordem
Mundial e a religião global. Foi o papa João 23 quem convocou o Vaticano II, um
Concílio Ecumênico; e ainda que fosse considerado um pecado contra a fé romana
participar em serviços religiosos de outras crenças, ninguém pareceu observar
ou se preocupar com isso! No livro My Catlholic Faith (Minha Fé Católica),
publicado antes do Vaticano II, lemos na página 203:
"POR QUE UM CATÓLICO PECA
CONTRA A FÉ AO TOMAR PARTE EM UMA ADORAÇÃO NÃO-CATÓLICA? — Um católico peca
contra a fé ao tomar parte em uma adoração não-católica porque dessa forma ele
professa crer numa religião que sabe ser falsa. É errado comparecer a serviços
religiosos protestantes ou judaicos mesmo quando não participamos deles, porque
esses serviços pretendem honrar a Deus em uma maneira que Ele não deseja ser
honrado".
Se fôssemos acreditar nos ensinos
de Roma anteriores ao Vaticano II, deveríamos concluir que João 23 e Chiara
Lubich foram apóstatas, e a visita do papa João Paulo II à mesquita islâmica
foi um "pecado contra a fé". Em My Catholic Faith (Minha Fé
Católica), na página 251, lemos:
"O papa pode fazer e
desfazer leis para toda a Igreja: sua autoridade é suprema e inquestionável.
Cada bispo, cada sacerdote, cada membro da Igreja está subordinado a ele...
devemos obedecê-lo como Cristo mandou que todos obedecessem a Pedro." [NA:
Não existe essa ordem nas Escrituras].
Como o papa tem o direito de
mudar as leis quando achar apropriado, ele está habilitado a derrubar centenas
de anos de tradição e abrir caminho para a igreja mundial mencionada no
Apocalipse.
O Concílio Vaticano II mudou
alguma coisa com referência à submissão dos católicos ao papa? Julgue você
mesmo!
"Esta submissão leal da
vontade e do intelecto deve ser oferecida, de forma especial, ao autêntico
ensino do pontífice romano, mesmo quando ele não fala 'ex-cathedra', de tal
forma que, de fato, sua suprema autoridade para o ensino seja reconhecida com
respeito, e que a pessoa venha a aderir sinceramente às decisões tomadas por
ele."
Não apenas o papa afirma ter
poder absoluto para fazer e desfazer leis, mas também crê que tenha igualmente
o direito de alterar as Escrituras. No Confessio Romano-Catholica in Hungaria
Evangelicis publife prescripta et propostia, Artigos IV, I e XXI, se lê:
"Confessamos que qualquer
coisa nova que o papa de Roma possa ter instituído, seja nas Escrituras, ou
fora das Escrituras, é verdadeira, divina e salvífica; e, portanto, deve ser
vista como sendo de mais alto valor pelos leigos que os preceitos do Deus
vivo... Confessamos que o papa tem o poder de alterar as Escrituras, seja
aumentando-as ou diminuindo-as, de acordo com a sua vontade... Confessamos que
a Santa Escritura é imperfeita e letra morta até que seja explicada pelo
supremo pontífice e liberada por ele para ser lida pelos leigos."
Isto é blasfêmia! Provérbios
30:5-6, Deuteronômio 4:2, 12:32 e Apocalipse 22:18-19 deixam claro que não
podemos adicionar nem subtrair nada da palavra de Deus! Nenhum homem ou anjo
tem esse direito! Este é o espírito do Anticristo! 2 Tessalonicenses 2:4
descreve o verdadeiro espírito do papado:
"O qual se opõe e se levanta
contra tudo o que se chama Deus, ou se adora; de sorte que se assentará, como
Deus, no templo de Deus, querendo parecer Deus."
O inglês Gordon Urquhart publicou
em 1995 The Pope's Armada (A Armada do Papa), um ataque cáustico a esses três
novos movimentos. Ele passou nove anos no Focolare e afirma que os movimentos
têm "hierarquias rígidas, secretas, que exigem obediência cega e criam
cultos à personalidade de seus fundadores, os quais detêm autoridade
absoluta." Ele prossegue, dizendo:
"Muitas de suas
características principais refletem as dos Guardas Vermelhos de Mao —
fanatismo, obediência cega, abuso de slogan, culto à personalidade do papa,
manipulação da mídia, anti-intelectualismo, acusações, formulação de uma rígida
ideologia, uma geração mais jovem mobilizada na luta contra os mais
velhos".
Urquhart está preocupado
especialmente com a estrutura autoritária desses movimentos e "seu uso da
confissão ritual ao grupo, ritos clandestinos e cerimônias secretas". O
Dr. Robert Jay Lifton, um especialista em controle mental e comportamento de
seitas, diz que táticas como "confissão em grupo" são típicas de
seitas e de comportamento sectário.
"Pecados sérios (definidos
pela organização) devem ser confessados imediatamente. Se os membros forem
encontrados se comportando de forma contrária às regras, devem ser denunciados.
Há freqüentemente uma tendência a extrair prazer da auto-degradação na
confissão. Isto ocorre quando todos devem confessar seus pecados um diante do
outro, regularmente, criando algo como uma intensa unicidade com o grupo.
Também permite que os líderes possam, de dentro, exercer autoridade sobre os
mais fracos, usando seus pecados como um chicote para dirigi-los".
"Então Jesus, chamando-os
para perto de si, disse: Bem sabeis que pelos príncipes dos gentios são estes
dominados, e que os grandes exercem autoridade sobre eles. Não será assim entre
vós..." [Mateus 20:25-26].
1 Pedro 5:3 diz: "Nem como
tendo domínio sobre a herança de Deus, mas servindo de exemplo ao
rebanho." Se eu fosse seguir o exemplo da hierarquia romana, acumularia
ouro para mim mesma, vestiria as mais finas roupas, dirigiria um veículo
blindado para evitar franco-atiradores e construiria para mim a mais bela
cidade que o dinheiro pode comprar. Se eu fosse seguir o exemplo deles, minha
hipocrisia não teria limites. Este é o exemplo que eles têm dado aos homens
enquanto se assenhoreiam deles e os mantêm prisioneiros de seu clericalismo.
Em resposta, os defensores dessa
organização se mobilizaram para refutar essas críticas. Robert Moynihan, editor
de Inside the Vatican, em um artigo na revista Time (1997), discutindo o
polêmico movimento, diz:
"Silêncio, jejum, separar-se
de seus velhos amigos e companheiros para se devotar a Deus, trabalhar para
levar o evangelho aos confins da terra, todos esses comportamentos são vistos
como fanáticos, irracionais, sectários. Mas esses são comportamentos que os
católicos honram e louvam em São Benedito, São Francisco de Assis e São Tomás
Morus."
Urquhart também afirma que o
Focolare usa técnicas de lavagem cerebral nos novos recrutas por meio daquilo
que ele chama de "experiências de imersão total". Eu pessoalmente fui
vítima dessas táticas quando compareci a retiros de fim de semana num convento
na Pensilvânia. Fui tão influenciada pelo ambiente que trouxe para casa formulários
para ingressar imediatamente no convento. Se meu pai não tivesse interferido e
impedido, eu teria ido para o convento aos 13 anos. Robert J. Lifton, em seu
livro Thought Reform and the Psychology of Totalism (A Reforma do Pensamento e
a Psicologia do Totalitarismo), apresenta oito fatores importantes que podem
ser usados para descobrir se um grupo é uma seita destrutiva ou não. O primeiro
fator se chama Controle do Ambiente.
As seitas podem controlar o
ambiente em volta de seus recrutas de muitas maneiras, mas quase sempre usando
algum tipo de isolamento. Os recrutas podem ser fisicamente separados da
sociedade, ou podem ser advertidos com ameaças de punições para que se
mantenham longe da mídia educacional do mundo, especialmente quando esta pode
provocar pensamento crítico. Quaisquer livros, filmes ou testemunhos de
ex-membros do grupo, ou qualquer crítico do grupo por qualquer forma devem ser
evitados.
Você já observou que os livros
católicos contêm o "Nihil Obstat" e "Imprimatur"? Isto é
para evitar que seus seguidores leiam material que a ICAR não quer que eles
leiam. Freqüentei uma escola católica e me lembro claramente de ser advertida a
não ler material protestante. Meu irmão fez uma redação sobre o apóstolo Paulo
usando uma Bíblia evangélica. Ele não percebeu que havia uma diferença entre as
notas da Bíblia católica e as da verdadeira Bíblia. Quando chegou sua vez de
ler a redação para a classe, ele ouviu a freira bater o pé à frente da classe,
furiosa. Ela tomou o papel das mãos de meu irmão, embolou-o e o enfiou na boca
dele, mandando que ele o comesse. Meu irmão cuspiu o papel no chão, mas ela o
apanhou e empurrou para dentro da boca dele novamente. Ele cuspiu de novo e
então ela bateu nele. Somente quando se tornou adulto ele compreendeu porque
ela ficou tão furiosa. A informação na Bíblia evangélica contradizia o ensino
católico romano.
Tendo em mente o critério do Dr.
Lipton para o comportamento sectário, fiquei imaginando se essas experiências
de imersão total estavam sendo realizadas nas "cidadezinhas" Focolare
chamadas Mariápolis. De acordo com o sítio oficial na Internet de Focolare:
"Desde 1949 as Montanhas
Dolomitas se tornaram um local de encontros regulares no verão para os membros
do movimento em expansão. Esses ajuntamentos de férias eram microcosmos da
humanidade, pequenas cidades temporárias baseadas na lei do amor mútuo. Agora,
mais de uma centena desses encontros de verão (chamadas 'Mariápolis') ocorrem
em todo o mundo a cada ano, com mais de 100.000 participantes. Nesse meio
tempo, uma quantidade de 'cidadezinhas' vieram a existir, baseadas no modelo
desses encontros de verão. A primeira delas foi fundada em Loppiano, perto de
Florença, na Itália. No momento, mais de 700 pessoas, de cinqüenta países
diferentes, vivem lá. A maioria delas é de jovens adultos que participam em uma
'escola da vida' de dois anos de duração, sobre como viver o evangelho. Outras
cidadezinhas desse tipo estão localizadas na Alemanha, Suíça, Eslovênia,
Camarões, Quênia, Filipinas, Austrália, Argentina, Brasil e México. Nos Estados
Unidos a cidadezinha está localizada em Hyde Park, Nova York. Durante seus
primeiros anos de existência, ela se desenvolveu como um centro de
espiritualidade, uma base de treinamento para a unidade, oferecendo uma
experiência de unidade que pode ser trazida ao ambiente da pessoa como uma
contribuição para UM MUNDO UNIDO."
Essas "experiências de
imersão total" que Roma usa para doutrinar seus seguidores achou guarida
entre os batistas sulistas bem como no Três Dias. O Movimento Cursilhos de
Cristandade, que se originou na Igreja Católica Romana e brotou do Focolare, é
um aprendizado de três dias, compartilhando a experiência de viver em uma
comunidade cristã. Três Dias é um dos três principais movimentos de renovação
que emergiram do Movimento Cursilhos de Cristandade. Em um artigo de Todd
Starnes, ele nos fala das preocupações de um pregador batista, Paul Mason:
"Quando vários membros de
uma igreja batista da Geórgia foram convidados a comparecer a um fim de semana
de renovação espiritual, seu pastor, Paul Mason, não pensou duas vezes. Três
Dias parecia ser um retiro de fim de semana normal, patrocinado por uma
denominação religiosa de primeira linha. Mas poucos meses depois que eles
retornaram do retiro, Mason observou que tinha um problema em suas mãos na
Igreja Batista Central de Douglasville. 'Quando eu lhes perguntei como foi o
retiro, eles me disseram que era segredo. Eles não podiam falar sobre o que
tinha acontecido durante o fim de semana.' Mason observou que casais que
compareceram ao encontro de Três Dias estavam secretamente convidando outros
para comparecerem ao programa. Depois que o superintendente da Escola Dominical
foi ao retiro, ele bruscamente renunciou ao seu cargo na igreja sem razão
alguma. Mason disse que em menos de seis meses, os casais que participaram de
Três Dias se isolaram completamente da congregação. O resultado foi uma igreja
dividida. Determinado a aprender tudo sobre Três Dias, Mason descobriu uma
informação perturbadora sobre um movimento espiritual que está causando
preocupação na Convenção Batista do Sul. Davis diz que um grande número de
Igrejas Batistas do Sul fez contato com seu escritório com histórias de
problemas resultantes dos retiros. 'É muito estranho. Alguns membros de igreja
fizeram coisas extremas, venderam propriedades, tornaram-se misteriosos. É
quase como se o retiro de fim de semana tenha se tornado o foco espiritual de
suas vidas'. George Osment, um líder leigo da Primeira Igreja Batista de
Scottsboro, Tennesse, disse que a intensidade espiritual é tão grande que os
líderes de um retiro de Três Dias se recusaram a permitir que um participante
partisse. 'Essa pessoa queria voltar para casa, mas não permitiram que ela
partisse. Ela viu o que estava acontecendo e quis partir. Eles formaram um círculo
em volta dele e rezaram por ele.' Osment disse que o sigilo que cerca o
encontro causou divisão na sua congregação. 'É muito triste', disse ele. Davis
disse: 'Qualquer coisa que envolva uma dose de sigilo levanta uma bandeira
vermelha. Não é necessário que ninguém, em uma igreja cristã, guarde qualquer
coisa em segredo.'"
Os movimentos Nova Humanidade e
Novas Famílias, o Movimento Paroquial, Movimentos para padres diocesanos e para
homens e mulheres religiosos e a Juventude por um Mundo Unido também têm suas
raízes em Focolare. "Os animadores desses movimentos são os membros do
núcleo do Movimento Focolare". Em 1988, o Nova Humanidade foi aprovado
como uma organização não governamental (ONG) das Nações Unidas. Em 1977, Chiara
Lubich recebeu o Prêmio Templeton para o Progresso da Religião. Em 1981, ela
foi convidada para ir a Tóquio pelo reverendo Nikkyo Niwano, fundador do
movimento budista leigo Rissho Kosei-Kai, onde ela falou para mais de 10.000
budistas. O mundo parece mesmerizado pela doutrina ecumênica de Chiara Lubich.
Mas o objetivo deles de alcançar os protestantes era "um fator da maior
importância para trazer paz e solidariedade globais".
"Inicialmente, o espírito de
unidade se espalhou dentro da Igreja Católica. De 1958 em diante, cristãos de
outras tradições começaram a entrar em contato com o Focolare e sentir que sua
espiritualidade também era para eles. Contatos frutíferos entre membros
cristãos do Focolare e os de outras religiões se multiplicaram. O Movimento
Focolare é um membro permanente da Conferência Mundial sobre Religião e Paz. O
movimento vê a cooperação de todos os crentes em Deus como um fator da máxima
importância para trazer solidariedade e paz ao mundo. A estrada para a unidade
leva ao diálogo: diálogo entre cristãos, diálogo entre os membros das religiões
mundiais, diálogos com pessoas de outras convicções. Isto não pode ser feito
sem que se conheça a própria posição e a do parceiro no diálogo. Para esse fim,
o Movimento organiza seminários para seus membros sobre ecumenismo, diálogo
inter-religioso e diálogo com os de outras convicções".
Esse "diálogo
ecumênico" não foi obstruído pela recente alegação de que a ICAR é a única
igreja verdadeira e que todas as igrejas cristãs não são "igrejas no
sentido da palavra". O ecumenismo está florescendo em nível de raiz e
muitos católicos e protestantes em Roma estão "tomando a comunhão
juntos". O objetivo de Focolare é este: "Que todos sejam um". O
papa João Paulo II, dirigindo-se a 18.000 jovens, falou de um mundo unido como
"a grande expectativa da humanidade de hoje, o grande desafio de nosso
futuro". O Focolare é o movimento de base que ajudará a unir o mundo ao
Falso Profeta e ao Anticristo. Chiara Lubich, falando no encontro dos bispos e
cardeais em junho de 2000, declarou: "A Igreja é mãe. Essa certeza nos tem
dado um grande amor e uma total confiança. Por esta razão, não tem sido difícil
aceitar... o julgamento dela em virtude do seu discernimento". É óbvio que
o movimento leigo é realmente um movimento da hierarquia e que o pessoal do
Focolare são marionetes.
[Sítio do Focolare na Internet: http://www.focolare.org/home.php?lingua=PT].
Comunhão e Libertação (CL)
Comunhão e Libertação (CL),
fundado pelo monsenhor Luigi Giussani (considerado por alguns como "um
gênio religioso que deve ser seguido cegamente") e dirigido por Don
Giussani, ganhou proeminência no começo dos anos 70 como uma reação
conservadora à revolta dos estudantes que varreu a Itália em 1968, e tem sido
alvo de graves acusações. Seus membros têm sido chamados pejorativamente de
"Stalinistas de Deus", "Rambos do Papa" e "Monges de
Wojtyla", por causa de sua fervorosa devoção à autoridade papal, e o
movimento desfrutou de uma ascensão sem paralelos durante o pontificado de João
Paulo II. Toda a iniciativa desse grupo tem sido examinada, dissecada e
freqüentemente condenada — tanto no nível eclesiástico como no político, mas,
por outro lado, o papa João Paulo II louvou a maneira intensa como eles vivem
sua fé, e milhares de jovens em todo o mundo seguem seus preceitos.
A Fraternidade de Comunhão e
Libertação é uma Associação Eclesiástica de Direito Pontifício reconhecida pelo
Decreto do Pontifício Conselho Para os Leigos em 11 de fevereiro de 1982. A
meta da Associação é "promover comunhão como uma necessidade fundamental
da vida, que tende a se expressar em uma experiência comunitária de acordo com
o carisma próprio do Movimento de Comunhão e Libertação". Roma quer manter
o seu povo prisioneiro da eucaristia e de outros sacramentos que somente os
seus sacerdotes podem ministrar.
"[Comunhão e Libertação]…
objetiva pregação e catequese com capilaridade; a celebração freqüente dos
Sacramentos; um trabalho cultural como forma de aprofundamento e de expressão
da própria fé da pessoa; ação caritativa como um serviço gratuito ao próximo;
compromisso missionário como educação para o sentido de catolicidade da
Igreja." (do artigo 4 do Estatuto).
Os membros da Fraternidade são
adultos (ainda que ela tenha como alvo os jovens) que:
"... comprometem-se com os
objetivos e o método da Associação. Esse método consiste em uma regra mínima de
ascese pessoal que prevê: momentos diários de oração; participação em encontros
de formação espiritual, incluindo um Retiro Anual; apoio, inclusive econômico,
às iniciativas caritativas, missionárias e culturais promovidas ou sustentadas
pela Associação".
Novamente, precisamos perguntar
se esses Retiros Anuais são "experiências de imersão total". O
compromisso sem questionamento com os objetivos da CL é outra característica de
seita, de acordo com o especialista Robert Jay Lifton:
"A ideologia da seita se
torna a visão moral definitiva do ordenamento da existência humana. A ideologia
é sagrada demais para ser questionada e se exige reverência à liderança. A
ideologia de seita afirma, insistentemente, possuir lógica sem brechas, fazendo
com que pareça uma verdade absoluta, sem contradições. Um sistema assim tão
atrativo oferece segurança.
Essa segurança que eles sentem é
bem expressada pelo padre Stefano Alberto, quando se dirigiu a mais de cem
cardeais e bispos referindo-se ao CL:
"Nossa certeza, que é uma
fonte de esperança, é nossa filiação à Igreja. Dependemos de sua autoridade em
todos os níveis, determinada a converter nosso coração e nosso espírito a cada
momento de uma mentalidade mundana."
O órgão diretivo da Associação é
a Diaconia Central, presidida pelo fundador, monsenhor Luigi Giussani, e
composta de 40 pessoas, responsáveis pelas regiões, e pelo vice-presidente, o
secretário-geral e o tesoureiro. A Associação prevê órgãos diretivos e
responsáveis nos níveis diocesano, regional e setorial. Em cada comunidade
diocesana existe um capelão eclesiástico indicado pelo bispo ordinário
diocesano a partir da proposta do presidente da Associação. É de se perguntar
por que esse movimento é chamado de "movimento de leigos".
Um elemento característico de CL
é seu compromisso político. Em contraste com muitos outros movimentos
católicos, que alegam focalizar somente na renovação espiritual, CL confronta o
mundo como uma cultura "alternativa", e consolida suas posições com a
atividade política. Cielini (outro nome para CL) se defende contra a acusação
de "integralismo" enfatizando que o objetivo de seus membros como
cruzados políticos é "não impor uma cultura e valores cristãos sobre
homens e mulheres modernos recalcitrantes e descristianizados, mas viver
completamente sua profunda visão cristã". Jeremias 23:16 nos adverte sobre
as visões de homens: "Assim diz o SENHOR dos Exércitos: Não deis ouvidos
às palavras dos profetas que entre vós profetizam; fazem-vos desvanecer; falam
da visão do seu coração, não da boca do SENHOR."
O papa, dirigindo-se aos padres
participantes de um curso de "Exercícios Espirituais" promovido por
Comunhão e Liberação, disse:
"Estou muito feliz por
encontrá-los no encerramento de seu encontro anual de oração e meditação, os
exercícios espirituais, que há muito tempo reúne os padres participantes, ou
perto disso, da experiência de Comunhão e Libertação. Muitas vezes, especialmente
em minhas jornadas pela Itália e vários outros países do mundo, posso
reconhecer o grande e promissor florescimento de movimentos eclesiais e os
tenho indicado como um motivo de esperança para toda a Igreja e para toda a
humanidade."
Evidentemente, Roma tem grandes
planos para CL e para os padres que estão por trás dele. Acho que deve ser
mencionado que Inácio de Loyola, fundador da Sociedade dos Jesuítas, também
usava os Exercícios Espirituais como uma ferramenta de lavagem cerebral de seus
membros. Loyola estava convencido de que a "Virgem" o tinha treinado
por meio de visões e vozes audíveis para formular os Exercícios, que são
praticados ainda hoje. Foi prometido que esses exercícios de "demonstração
de piedade à Maria "abririam as portas do céu". Eles consistem de:
"… fazer saudações matinais
e vespertinas à Maria, freqüentemente exortando os anjos a saudá-la,
expressando o desejo de construir mais igrejas para ela do que todas as que
foram construídas por todos os monarcas reunidos; usar dia e noite um rosário
como um bracelete, uma imagem de Maria, etc." (A História Secreta dos
Jesuítas, Edmond Paris, pág. 61).
Essas e outras práticas similares
são ensinadas a todos os católicos, mas as ações mais extremas, conforme o
padre Pemble na citação seguinte, foram reservadas para homens e mulheres
"santos" que supostamente alcançaram uma perfeição que nós
dificilmente poderíamos esperar atingir.
"Surrar ou flagelar a nós
mesmos, e oferecer cada golpe como um sacrifício a Deus por meio de Maria,
gravar com uma faca o nome santo de Maria em nosso peito: cobrir-nos
decentemente à noite para não ofender o casto olhar de Maria; dizer à Virgem
que você desejaria oferecer-lhe seu próprio lugar no céu se ela não tivesse o
dela; desejar nunca ter nascido, ou ir para o inferno, se Maria não tivesse
nascido; a nunca comer uma maçã, se Maria foi guardada do erro de
prová-la" (A História Secreta dos Jesuítas, Paris, 61).
Esses "exercícios" e
formas de adoração degenerados foram cultivadas com expressões licenciosas e sensuais
por muitos jesuítas. Alguém perguntaria se os Exercícios Espirituais de que os
padres de CL estavam participando seriam similares ou até os mesmos. A partir
do discurso de conclusão feito a eles pelo papa é evidente que Maria tem parte
nisso!
"Que Nossa Senhora, Mãe de
Deus e da Igreja, vos guie constantemente nas veredas da vida. Sabedor de vossa
devoção à Santa Virgem, espero que ela seja para todos vós a Estrela da Manhã,
que iluminará e fortalecerá vosso generoso compromisso de testemunho cristão no
mundo contemporâneo. Agora, cordialmente, deixo-vos minha bênção
apostólica."
O papa admite que a devoção de CL
é à "Santa Virgem" e a chama de "Estrela da Manhã". Esse
título pertence a Jesus somente, como afirma Apocalipse 22:16: "Eu, Jesus,
enviei o meu anjo para vos testificar estas coisas nas igrejas. Eu sou a raiz e
a geração de Davi, a resplandecente estrela da manhã." A referência do
papa à Maria como "a mãe de Deus e da Igreja" não tem nenhum
fundamento bíblico!
Em 12 de setembro de 1985 o papa
João Paulo II, falando aos padres do movimento CL, disse:
"Portanto é a vós, padres,
que quero agora me dirigir, para ajudá-los a melhor compreender e viver a vossa
filiação eclesial dentro do contexto de vossa adesão ao Movimento de Comunhão e
Libertação... O surgimento de um corpo eclesial como uma Instituição, sua força
persuasiva e sua energia coesiva têm suas raízes no dinamismo da graça
sacramental."
Observe a expressão "adesão
ao movimento". Essa organização requer uma obediência cega, por parte dos
sacerdotes dirigentes, ao seu "superior", que a citação seguinte
espertamente se esquiva de admitir.
"Os carismas do Espírito
sempre criam afinidades destinadas a sustentar cada pessoa em sua tarefa
objetiva na Igreja. A criação desse tipo de comunhão é uma lei universal.
Vivenciá-la é um aspecto da obediência ao grande mistério do Espírito.
Portanto, um movimento autêntico existe como uma alma alimentadora dentro da
Instituição. Não é uma estrutura alternativa a ela. É, em vez disso, a fonte de
uma presença que continuamente regenera a autenticidade existencial e histórica
da Instituição. Dentro de um movimento, portanto, um sacerdote DEVE ENCONTRAR A
LUZ E O CALOR QUE O CAPACITAM A SER FIEL AO SEU BISPO, bem disposto aos deveres
da Instituição e ATENTO À DISCIPLINA ECLESIÁSTICA. Dessa forma, a vibração da
sua fé e o entusiasmo de sua fidelidade serão mais férteis."
Se o sacerdote "encontra a
luz", ele será uma marionete de Roma! Se tão somente eles conhecessem
Jesus, que é a luz, saberiam o que é a verdadeira liberdade. Mas eles próprios
se fazem prisioneiros de homens, escravos do Falso Profeta e do Anticristo. 1
Coríntios 7:23 ensina claramente: "Fostes comprados por bom preço; não vos
façais servos dos homens." Ah! Se os cristãos fossem fiéis em pregar o
Evangelho da Graça a esses pobres católicos iludidos, para "tornarem a
despertar, desprendendo-se dos laços do diabo em que à vontade dele estão
presos." [2 Timóteo 2:26].
O papa, em outro de seus
discursos à CL, disse:
"Nestes trinta anos tendes
estado abertos às mais variadas situações, lançando a semente da presença do
vosso Movimento. Sei que haveis fincado raízes em dezoito países do mundo: Na
Europa, na África, na América, e também conheço a insistência com que a vossa
presença é procurada em outros países. Tomai o fardo dessa necessidade
eclesial: este é o encargo que deixo convosco hoje. Sei que compreendereis bem
a importância indispensável de uma comunhão verdadeira e plena entre os vários
componentes da comunidade eclesial. Estou certo, portanto, que não ireis falhar
em vos comprometerdes com fervor renovado na busca por maneiras mais
apropriadas para desenvolver vossas atividades em harmonia e colaboração com os
bispos, pastores e com todos os outros movimentos eclesiais."
Basicamente, o papa quer todos
esses movimentos trabalhando juntos para o bem comum do papado, que é "a
vontade de Deus". O Dr. Lifton, novamente, descreve os atributos sectários
que freqüentemente se encaixam na descrição dos movimentos da ICAR:
"Em seitas religiosas, Deus
está sempre presente nos trabalhos da organização. Se uma pessoa desiste por
qualquer razão, acidentes ou doenças que possam ocorrer com ela são sempre
atribuídos à punição de Deus. Dizem que os anjos estão sempre trabalhando para
os fiéis e circulam histórias sobre como Deus está realmente fazendo coisas
maravilhosas entre eles, porque eles são 'a verdade'. Certa mística é,
portanto, conferida à organização, o que é muito sedutor para o novo
recruta."
O arcebispo Robert Sarah, de
Conacri, Guiné, falando dos movimentos católicos, afirmou: "É maravilhoso
ver que o Espírito é mais forte que os nossos planos e que ele atua em nossas
comunidades cristãs como nunca poderíamos imaginar". Concordo que os
planos dos movimentos da ICAR são mais fortes do que ela poderia ter imaginado,
mas não é o Espírito Santo que está fazendo o trabalho. É o espírito do
Anticristo. Esteja certo, Roma não permitirá de forma alguma que quaisquer
trabalhos se desenvolvam sem que ela tenha a mão neles! O cardeal Jean Marie
Lustiger, arcebispo de Paris, explica melhor:
"A missão do bispo não é
apenas autenticar o dom de Deus para o bem daquele que o recebe, mas também
ajudar a colocá-lo a serviço de todos, e da paz e unidade na Igreja. É sua
responsabilidade assegurar que a sua fecundidade trará os frutos que Deus
deseja. Se este não for o caso, o dom poderia ser perdido ou pervertido."
Os dons que o falso espírito
proporciona à ICAR podem ser "perdidos ou pervertidos", mas nós, que
somos cristãos e os recebemos do verdadeiro Espírito, sabemos que "Toda a
boa dádiva e todo o dom perfeito vem do alto, descendo do Pai das luzes, em
quem não há mudança nem sombra de variação." [Tiago 1:17].
[Sítio da CL na Internet:
http://www.cl.org.br/.].
Neocatecumenato (ou Caminho
Neocatecumenal)
O Neocatecumenato, fundado e
dirigido pelo pintor espanhol Francisco Argüello, conhecido como Kiko, e Carmen
Hernandez, surgiu nos cortiços dos guetos de Madri em meados dos anos 60. Ele
foi fundado para:
"... ajudar os paroquianos a
mudar de um plano pastoral sacramental para outro, de evangelização nesta
sociedade descristianizada. Um plano pastoral segundo o modelo da igreja dos
cristãos primitivos, onde aqueles que queriam ser cristãos deviam primeiro ser
catecúmenos, ou seja, tinham de seguir um caminho de formação" [NA: Não
existe nada parecido com um 'caminho de formação' nas Escrituras.].
Depois de se transferir para a
Itália, os ensinamentos de Argüello se espalharam como um incêndio florestal na
América do Sul e em partes da Europa. Cerca de um milhão de pessoas em mais de
cem países já pertencem ao movimento; milhares de padres, dezenas de seminários
e milhares de paróquias em todo o mundo decidiram seguir 'o Caminho'.
"O Caminho Neocatecumenal se
espalhou por 105 países nos cinco continentes, com quase 15.000 comunidades.
Ele também está representado em 800 dioceses e 5.000 paróquias. Ele ajudou a
abrir 35 seminários missionários diocesanos pelo mundo afora. Existem famílias
com filhos que deixam tudo — amigos, lar, emprego — para se estabelecerem em
áreas mais problemáticas do mundo. No momento, são mais de 400."
Os papas Paulo VI e João Paulo II
deram sua aprovação e apoio a esse movimento. A taxa de crescimento não mostra
sinais de arrefecimento. Argüello afirma que o Catecumenato é uma "antiga
fórmula, mas da forma como é oferecida hoje, tem um sabor tão novo que o povo
pode ser tão surpreendido ao ponto de se lançar na busca real do Caminho e das
duas pessoas que começaram tudo". Assim sendo, qual é a fórmula antiga de
que Argüello está falando?
"É um caminho para a
conversão onde a pessoa redescobre as riquezas do batismo. O processo de
secularização em curso leva uma grande quantidade de pessoas a abandonar a fé e
a Igreja. Talvez esta seja a razão pela qual o Senhor nos incitou a estabelecer
um itinerário de formação, por meio do qual podemos ajudar a renovar o Concílio
e pavimentar um caminho para aqueles que se desgarraram."
Este movimento foi criado para
enfocar pessoas como eu, que deixaram o catolicismo. Eles sentem que nós
"abandonamos" a "fé" porque fomos "mal educados"
na história do catolicismo romano. Eles crêem que se apenas lêssemos os
"pais da Igreja" e sua "história da Igreja", voltaríamos
correndo para Roma. Como estão enganados!!
Quando questionado sobre "a
ligação entre o Caminho do Neocatecumenato e o catecumenato da igreja
primitiva", Argüello respondeu:
"Na igreja primitiva, no
meio do paganismo, uma pessoa que queria se tornar cristã tinha de seguir uma
instrução no cristianismo que se chamava 'catecumenato', da palavra catecheo,
que significa 'Eu proclamo' e 'Eu escuto'. Mas, poderíamos perguntar: 'Escutar
o quê?' Não apenas Deus falando por meio das Escrituras: um catecúmeno é alguém
que aprendeu a ouvir Deus falando por meio da história."
Observe a tentativa astuta de
desviar os homens das Escrituras somente e envolve-los nas tradições. Então
"vem logo Satanás e tira a palavra que foi semeada nos seus corações."
O "catecúmeno" é alguém que "aprendeu a ouvir Deus falando ao
longo da história". Que história é essa? A história de Roma, é claro, e de
seus "pais da Igreja" escolhidos. Com todas as armações e mentiras,
como poderia alguém confiar em qualquer coisa que ela diz? A verdade é que Roma
quer tirar todos nós, ex-católicos, da Palavra de Deus, e nos levar para suas
tradições e história. Recebo centenas de cartas de católicos que me enviam
citações dos "pais da igreja primitiva". Todos têm uma coisa em comum,
desafiam a doutrina da "sola Scriptura", ou seja, somente a
Escritura. Vão ao ponto de dizer que a fé dos cristãos na Palavra de Deus é
"heresia". Elas continuamente negam nosso direito de ler e estudar a
Palavra com a ajuda do Espírito Santo, ainda que a Palavra de Deus nos ordene a
fazer exatamente isso. Eles insistem que somente o magistério de ensino da
Igreja Católica tem o direito de interpretar a Escritura. Eles são os maiores
aproveitadores da 'interpretação privativa', sendo que Deus ensina claramente
que "... nenhuma profecia da Escritura é de particular
interpretação." [2 Pedro 1:20]. Temos a promessa de Deus de que sua
Palavra "... não há de passar." [Mateus 24:35].
Na Bíblia, quando um pagão queria
se tornar um cristão, tudo o que ele tinha de fazer era crer! Vejamos alguns
exemplos. Em Atos 16:30-31, Paulo é interrogado pelo carcereiro: "... que
é necessário que eu faça para me salvar?"
Paulo não menciona essas
instruções chamadas "catecumenato" como um pré-requisito para que
alguém se tornasse cristão. Romanos 10:9 afirma claramente: "Se com a tua
boca confessares ao Senhor Jesus, e em teu coração creres que Deus o
ressuscitou dentre os mortos, serás salvo." Em Atos 8 lemos sobre um
eunuco que estava lendo o livro de Isaías mas não o compreendia porque ainda
não era nascido de novo:
"E, respondendo o eunuco a
Filipe, disse: Rogo-te, de quem diz isto o profeta? De si mesmo, ou de algum
outro? Então Filipe, abrindo a sua boca, e começando nesta Escritura, lhe
anunciou a Jesus". O eunuco creu e pediu a Filipe: "Eis aqui água.
Que impede que eu seja batizado? E Filipe disse: É lícito, se crês de todo o
coração. E, respondendo ele, disse: Creio que Jesus Cristo é o Filho de Deus. E
mandou parar o carro, e desceram ambos à água, tanto Filipe como o eunuco, e o
batizou. E, quando saíram da água, o Espírito do Senhor arrebatou a Filipe, e
não o viu mais o eunuco; e, jubiloso continuou o seu caminho."
Observe que assim que o eunuco
saiu da água, Filipe não estava lá. O eunuco era agora nascido de novo e tinha
o Espírito Santo para ensiná-lo. Não havia necessidade de que Filipe ficasse e
lhe ensinasse "os sacramentos" ou o "catecumenato". Não
havia estágios para o eunuco percorrer. Ele ouviu o testemunho de Jesus e creu
e foi salvo. Filipe deixou o eunuco com a Palavra de Deus e o Espírito Santo
para ensiná-lo, e o eunuco seguiu o seu caminho jubiloso!
Vamos examinar mais de perto a
explicação de Argüello sobre o catecumenato.
"O catecumenato primitivo
tinha primeiro um pré-catecumenato, depois o catecumenato, a eleição e o
noviciado. Todos os termos indicam momentos de passagem. O problema é que
durante cerca de dezesseis séculos não houve catecumenato na Igreja. Ninguém
mais sabe o que é. Somos daqueles que o estão recuperando após dezesseis séculos."
Que triste comentário esse de
Argüello, que a Igreja Católica teve de esperar dezesseis séculos para que
surgisse alguém e restaurasse o "catecumenato"! Se a ICAR não tivesse
negado a Palavra de Deus ao povo durante vários séculos, ele teria sido instruído
na verdadeira fé que uma vez foi dada aos santos. [Judas 3].
"O que a igreja primitiva
tinha era um kerygma, uma proclamação de salvação. Essa proclamação dos
evangelhos era feita por apóstolos itinerantes, como Paulo e Silas e produzia
uma mudança moral naqueles que a ouviam. Eles mudavam suas vidas com a ajuda do
Espírito Santo que acompanhava os apóstolos. Essa vida mudada era selada e
auxiliada por meio dos sacramentos. Concretamente, o batismo era dado em
estágios. O Caminho Neocatecumenal quer trazer de volta essa 'gestação', essa
síntese de kerygma, vida e liturgia mudadas."
A mudança moral que ocorre em um
crente nascido de novo é produzida pelo Espírito Santo que habita nele.
Argüello afirma que a vida transformada é "selada e auxiliada pelos
sacramentos". As Escrituras não usam, nem mesmo uma só vez, o termo
"sacramento". Essa é uma invenção pagã! Um sacramento é algo que
alguém faz para adquirir graça. Graça é favor imerecido. Você não pode adquirir
graça! Isso é um oxímoro! Somos selados com o Espírito Santo da promessa quando
cremos. "Em quem também vós estais, depois que ouvistes a palavra da
verdade, o evangelho da vossa salvação; e, tendo nele também crido, fostes
selados com o Espírito Santo da promessa." [Efésios 1:13].
Argüello vai mais além, dizendo:
"O Caminho Neocatecumenal
não objetiva ser um movimento em si mesmo, mas a ajudar as dioceses e paróquias
a abrir um caminho de iniciação que tenha como propósito evangelizar as pessoas
de hoje... e expressa sua esperança de que irmãos no episcopado, ao lado de
seus presbíteros, apreciarão e ajudarão esta obra para a nova evangelização.
Ele é um instrumento ao serviço dos bispos e padres de paróquia para trazer de
volta à fé os muitos que a abandonaram."
Infelizmente, muitos que
abandonaram o catolicismo ainda não receberam a Jesus como seu Senhor e
Salvador. Eles serão presas fáceis. Para aqueles entre nós que conhecem a
Jesus, não há mentira ou truque que possa afastar os corações da Palavra de
Deus. O Espírito Santo está sempre conosco, guiando-nos por meio da Sua
Palavra. Sua Palavra é a lâmpada para os nossos pés e luz para o nosso caminho.
Argüello mencionou que famílias
pertencentes ao Caminho deixaram tudo para partir em missão. Quando perguntado
sobre a razão para fazerem isso, Argüello respondeu: "Por gratidão. Porque
eles foram salvos e querem compartilhar a salvação com outros." O que
Argüello está afirmando aqui é contrário à doutrina católica. É considerado
'pecado de presunção' considerar que alguém esteja salvo. Nem mesmo o papa sabe
aonde vai quando morrer. Madre Teresa não sabia para aonde estava indo quando
morreu. Estará Argüello sendo sincero neste ponto? Como fundador do
Neocatecumenato, você não acha que ele deveria saber o que Roma ensina sobre a
salvação? Como pode esse homem instruir outros no 'catecumenato' quando ele
mesmo não sabe?
Como dissemos no princípio deste
artigo, somente no Brasil 600.000 pessoas deixam a Igreja Católica a cada ano.
Essas estatísticas levaram os bispos católicos a pedir que o Vaticano fizesse
alguma coisa.
"As periferias de muitas
cidades, na América do Sul, por exemplo, estão sendo invadidas por 'seitas'
(protestantes). Os bispos pediram ajuda, devido ao fato de que existem grandes
povoamentos sem a presença da Igreja. Assim, famílias são enviadas, com a
bênção do Santo Padre, as quais, por meio de seu testemunho e da Palavra
começam a evangelizar nas áreas mais pobres e formam pequenas comunidades
cristãs. Então os bispos, graças também aos seminários Redemptoris Mater,
enviam padres, de forma que novos paroquianos surgem, dando oportunidade a
muitas pessoas que tinham migrado para as seitas retornarem à Igreja, como está
acontecendo de fato, por exemplo, entre a população carente das docas de
Guayaquil, no Equador, entre os 'pueblos jóvenes' de Lima, no Peru, entre os
mineiros de Coronel, no Chile etc.".
Durante o recente Congresso
Eucarístico Italiano, em Bolonha, os fundadores e as pessoas encarregadas dos
movimentos e os novos corpos eclesiásticos se encontraram pela primeira vez.
Qual foi o significado desse encontro? Argüello responde:
"Foi muito importante. Somos
testemunhas de um grande evento: o Espírito Santo está soprando fôlego em sua
Igreja, a despeito de nossos pecados, para dar-lhe assistência. Nossa
experiência em todo o mundo é que sempre encontramos ajuda em outros grupos e
movimentos, da Comunhão e Liberação nas universidades, os padres da Opus Dei
nas paróquias, o Focolare, os Carismáticos etc. É importante e fonte de
enriquecimento saber como ajudar a si mesmo: DENTRO DA DIVERSIDADE, EXISTE
APENAS UMA MISSÃO QUE TODOS NÓS TEMOS DIANTE DO MUNDO."
Como é verdadeira esta última
afirmação! De fato eles têm apenas uma missão, e essa missão é colocar o mundo
todo em submissão ao papa. Eles são as marionetes de Roma e ela está puxando os
cordões. Eles pensam que prestam serviço a Deus e ignoram que servem ao
Anticristo. Eles são os construtores da nova religião mundial.
Será que o Neocatecumenato também
pratica as experiências de imersão total, colocando o indivíduo em um ambiente
controlado? A resposta é: "Sim, pratica." Argüello explica:
"Esta fase kerygmática
termina com um retiro de três dias durante o qual se forma a comunidade que
começa os diferentes estágios de pré-catecumenato, catecumenato, eleição etc.,
a qual é guiada pela mesma equipe de catequistas em comunhão com o padre
paroquial."
É um plano muito vasto e
engenhoso que Roma visualizou para declarar sua 'guerra santa'. "As
palavras da sua boca eram mais macias do que a manteiga, mas havia guerra no
seu coração: as suas palavras eram mais brandas do que o azeite; contudo, eram
espadas desembainhadas." [Salmos 55:21]. Enquanto o papa sorri para o
mundo e brada: "Paz", ele e seus asseclas conspiram para vencer todos
os que se opõem ou tentam se libertar de Roma. Provérbios 5 descreve o
catolicismo romano perfeitamente:
"Pois os lábios da mulher
estranha destilam favos de mel, e o seu paladar é mais suave que o azeite. Mas
o seu fim é amargoso como o absinto, agudo como a espada de dois gumes. Os seus
pés descem para a morte; os seus passos estão impregnados do inferno. Para que
não ponderes os caminhos da vida, as suas andanças são errantes: jamais os
conhecerás. Agora, pois, filhos, dai-me ouvidos, e não vos desvieis das palavras
da minha boca. Longe dela seja o teu caminho, e não te chegues à porta da sua
casa."
Para saber mais sobre o
Neocatecumenato: http://pt.wikipedia.org/wiki/Caminho_Neocatecumenal
Se você recebeu Jesus Cristo como
seu Salvador pessoal, mas vive uma vida espiritual morna, precisa pedir perdão
e renovar seus compromissos. Ele o perdoará imediatamente e encherá seu coração
com a alegria do Espírito Santo de Deus. Em seguida, você precisa iniciar uma
vida diária de comunhão, com oração e estudo da Bíblia.
Se você nunca colocou sua
confiança em Jesus Cristo como Salvador, mas entendeu que ele é real e que o
fim dos tempos está próximo, e quer receber o Dom Gratuito da Vida Eterna, pode
fazer isso agora, na privacidade do seu lar. Após confiar em Jesus Cristo como
seu Salvador, você nasce de novo espiritualmente e passa a ter a certeza da
vida eterna nos céus, como se já estivesse lá. Assim, pode ter a certeza de que
o Reino do Anticristo não o tocará espiritualmente. Se quiser saber como nascer
de novo, vá para nossa Página da Salvação agora.
Esperamos que este ministério
seja uma bênção em sua vida. Nosso propósito é educar e advertir as pessoas,
para que vejam a vindoura Nova Ordem Mundial, o Reino do Anticristo, nas
notícias do dia-a-dia.
Fale conosco direcionando sua
mensagem a um dos membros da equipe de voluntários.
Se desejar visitar o site
"The Cutting Edge", dê um clique aqui: http://www.cuttingedge.org
Que Deus o abençoe.
Autora: Rebecca A. Sexton
Tradução: Ethel Garcia
Data de publicação: 25/11/2008
Revisão:http://www.TextoExato.com
A Espada do Espírito:
http://www.espada.eti.br/rc145.asp
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