SOBRENOMES



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Professora faz resgate histórico da maioria das famílias nordestinas muitas  proveniente dos cristão novos



Origem das famílias de Cabrobó/Pe, bem como nordestinas...Sabia conterrâneos!  Você pode ser descendente de um judeu Anussim (“Marrano”) Sefarditas... meu Deus, será uma nova inquisição cultural!!!

Por Teca Simões (*)

Algumas pessoas tem o interesse de remontar a sua árvore genealógica ou conhecer as origens da família que lhe deu sobrenome. Talvez, observando algumas características do próprio sobrenome, elas possam descobrir um pouco da história que se esconde por detrás da nomeclatura. Afinal de contas, o importante é saber que a ausência desses “auxiliares” nos tornaria apenas mais um entre os demais.

Até por volta do século XII, os europeus tinham o costume de dar apenas um nome para os seus descendentes. Nessa época, talvez pelo próprio isolamento da sociedade feudal, as pessoas não tinham a preocupação ou necessidade de cunharem outro nome ou sobrenome para distinguir um indivíduo dos demais. Contudo, na medida em que as populações aumentavam e as sociedades se tornavam mais complexas, a possibilidade de conhecer pessoas com um mesmo nome poderia causar muita confusão. Daí a origem dos sobrenomes, quase sempre derivados dos locais geográficos de origens das famílias, além de sobrenomes em homenagens as árvores e animais.

Segundo a historiadora Djalmira de Sá Almeida, a maioria das famílias que participou da colonização do nordeste brasileiro saiu de Portugal, mesmo que muitas delas não tivessem origem portuguesa. Algumas dessas eram consideradas de ascendência nobres. Outras pertenciam a grupos invasores, religiosos, catequizadores, cristãos novos (judeus obrigados a se converter ao catolicismo) e camponeses de diversos pontos da Ásia, África, Índia e da própria Europa que emigraram para Portugal e Espanha.

O nome dessas famílias está quase sempre associado a uma origem toponímica, ou seja, a uma região ou local de onde saíram. Isto não significa que sejam realmente originárias daquele lugar, uma vez que grande parte dos que emigravam eram degredados, religiosos e militares. Muitos cruzaram o Atlântico durante anos e séculos, trazendo famílias em busca da terra prometida. Há algumas, cujos sobrenomes são classificados como patronímico, ou seja, derivado do nome próprio do fundador da família.

Além de Portugal, vieram também, consentidas pelo colonizador português, famílias de origens inglesa, francesa, holandesa, além de italiana, alemã, austríaca e árabe.  Constata-se que as famílias que aqui chegavam precisavam apresentar símbolos das ocupações e documento comprovando ser católicos e estar a serviço da coroa portuguesa para serem bem atendidas na distribuição e arrendamento das terras pelos administradores reais. As famílias que vinham por iniciativa própria e não dependiam da coroa portuguesa deviam apresentar carta real de apresentação ou brasão e escudo de armas de outros países, quando não tivessem origem portuguesa.

Em sua grande maioria sem origem na nobreza, as famílias de colonos tinham brasão e escudo de família que conseguiram prestando serviços ao reino de Portugal ou por descendência bastarda (filhos fora do casamento) de fidalgos que frequentavam a corte.

A VERDADEIRA HISTÓRIA DOS JUDEUS NO BRASIL A QUAL FOI OCULTADA PELA IGREJA CATÓLICA EM SUA "SANTA" INQUISIÇÃO  (video)


Muitas famílias do sertão são descendentes de 38 famílias de origem portuguesa que no século XVIII ocuparam a área da Grande Fazenda Panela D’Água (atual Carnaubeira da Penha), região entre chapadas do Vale do rio São Francisco. Eram famílias de pequenos agricultores e camponeses de áreas ribeirinhas, acostumados à pecuária, ao plantio e colheita em várzeas e margens dos rios, em Portugal. Em ordem alfabética as 38 famílias: Aguiar, Alencar, Almeida, Alves, Araújo, Barros, Brandão, Brito, Campos, Carvalho, Coelho, Cruz, Ferreira, Fernandes, Fonseca, Gomes, Gonçalves, Lima, Lira, Lustosa, Machado, Magalhães, Matos, Melo, Mendonça, Menezes, Medeiros, Miranda, Neves, Nogueira, Novais, Sá, Sampaio, Soares, Silva, Silveira, Torres, Uchôa.

Essas famílias foram se mesclando entre si e com outras que já estavam aqui como D’Ávila, Andrade, Agra, Diniz, Costa, Lopes, Pires, Rodrigues. Posteriormente, se juntaram a outras famílias provenientes de outras regiões brasileiras e de outros países, além de Portugal, como Cantarelli, Caribé, Cavalcanti, Ferraz, Freire, Marques, Ramalho, Roriz, Trapiá, as quais se tornaram proprietárias de grandes fazendas remanescentes de antigas sesmarias.

Sem levar em consideração a forma como a região de Cabrobó foi colonizada, depois do extermínio e/ou aculturação das etnias indígenas que viviam nessa região, as famílias que serão apresentadas a seguir desempenharam papéis importantes na história de ocupação do sertão, quase sempre relacionadas às atividades agropecuárias. Muitos dos nomes dessas famílias estão relacionados a uma origem toponímica (geografia de origem), algumas poucas a uma origem patronímica (derivado do nome do fundador), contudo, não são todos. No caso de mestiços com índios ou negros, muitas famílias passaram a fazer parte do patrimônio das fazendas e tornaram-se Silva, Pereira, Sousa, Diniz, Carvalho, Almeida, Alencar e outros, geralmente com o consentimento dos senhores e coronéis. Aqui, nos resumiremos a falar, entretanto, sobre a origem de algumas famílias cabroboenses.

A família Alencar deu origem a um grande número de figuras históricas do Nordeste, desde o início do século XVIII, como Brígida de Alencar, José de Alencar, Miguel Arraes, Eduardo Campos, bem como Castelo Branco, presidente no período da ditadura militar; Raquel de Queiroz, Patativa do Assaré, dentre outros.  Sua ascendência remonta à antiga Índia, com passagens tanto na Itália quanto na Espanha, embora seja proveniente de Alenquer, importante cidade portuguesa do período medieval. Consta que é uma das famílias que imigrou por conta própria, sem a tutela do império português. Nessa condição estão também as famílias Lustosa e Angelim. Acredita-se que a grande maioria dos Alencar do Brasil descende de um dos quatro irmãos que aqui chegaram provenientes de Portugal, porém, existem pessoas que possuem este sobrenome mesmo sem ascendência Alencar.

As famílias Agra, Angelim e Lustosa figuram também entre as que possuem várias procedências: italiana, espanhola e portuguesa, além de indiana para os Agra. Considera-se que essas famílias vieram para o Brasil, independentes economicamente em relação à coroa portuguesa, tendo em vista que a autonomia de cada família era atestada e garantida por autorização imperial para entrar nos territórios e mares do domínio português. No Nordeste, o sobrenome Angelim, atrelado aos descendentes dos colonizadores, também aparece em homenagem a uma árvore desse nome.

Os Araújos tem sua origem em Portugal com diversos ramos na Espanha, França e em alguns países da América. A família se fixou principalmente em Cabrobó e outras cidades do sertão pernambucano.

A família Andrade é de origem portuguesa e nobre. Os Andrades ou Andradas no Brasil já participavam da política desde a época da independência.

Almeida é sobrenome português de origem árabe. Em todo o Brasil de norte a sul tem Almeida, porém os da Paraíba, Ceará, Rio Grande do Norte e Pernambuco são do mesmo tronco que aparece na fazenda Panela D’Água e na fazenda Grande de Belém de Cabrobó, no século XVIII.

Existem registros do sobrenome Carvalho em Portugal desde o século XII. No sertão, origina-se dos Carvalhos da Fazenda Panela D’Água. Os membros atuais descendem dos Carvalhos vindos da Bahia.

Cavalcanti era uma família de magnatas de origem italiana (Florença), em que meados do século XVI chegaram a Portugal, vinda da Espanha. Um Felipe Cavalcanti (séc. XVI), fixou em Pernambuco dando origem a uma numerosa descendência. No sertão de Pernambuco há Cavalcanti em todas as cidades surgidas a partir de formação de fazenda de religião católica.

Os Caldas tem origem em Portugal de D. Garcia Rodrigues de Caldas, que era muito rico. A família Caldas no Brasil, especialmente a do Ceará, descende de Francisco José da Costa Caldas e sua esposa Maria do Céu da Costa Caldas que foram proprietários de terras no sertão do Araripe. Em Pernambuco a presença dos Caldas tem destaque estando associada ao comércio, à pecuária e a política, como é o caso de Cabrobó, com diversos prefeitos e vereadores.

A linhagem Diniz provém do rei vaqueiro, D. Diniz de Castela e Algarve, senhor de campos de Espanha e Portugal. Descendentes de D. Diniz vieram de Portugal para o Brasil no século XVI, dedicando-se à exploração e colonização das terras recém-ocupadas por Portugal. Atualmente esta família está em todo o Brasil, especialmente no Nordeste, principalmente na Paraíba, Bahia, Maranhão, Ceará e Pernambuco, considerando que os Diniz destacaram-se em atividades agropecuárias, de comércio e de serviços desde o início do arrendamento das fazendas.

De sobrenome português, a família Ferraz destaca-se com forte influência política no interior de todo o Nordeste desde o século XIX, principalmente no sertão pernambucano, em cidades como Belém, Flores, Floresta e Cabrobó.

O nome Freire tem origem na Espanha e se espalhou por toda a Europa. Muitos Freires foram religiosos em Portugal, militares na França, cavaleiros na Inglaterra e, em diversos pontos do Brasil. Houve visconde, conde, barão, senhor de engenho, além de religiosos durante todo o império português e espanhol. No Brasil eles desenvolveram atividades diversas: há Freires políticos, advogados, médicos, empresários, comerciantes e fazendeiros.

A família Gomes, de Portugal, segundo estudos, procede da Itália, da qual houve patrícios em Roma. Esse sobrenome também foi adotado por famílias de origem indígena e bandeirantes paulistas, além de famílias de origem africana e também por judeus, obrigados a se converter ao cristianismo. Há muitas famílias com esse sobrenome em diversas partes do Brasil, de origem portuguesa, colombiana, espanhola, argentina. O maior número se concentra atualmente em Pernambuco, Maranhão e no Pará.

Os Limas são da época de D. Fernão Aires, cunhado do rei D. Afonso Henriques de Portugal, ocupando lugar de importância na corte portuguesa. Na região Nordeste, dedicaram-se à formação de fazendas, à criação de gado e ao comércio, além dos que atuam como médicos, professores, políticos, advogados, comerciantes e empresários.

No Brasil, desde o período de capitanias tem entrado pessoas com sobrenome Lopes, que é de origem portuguesa. Em Pernambuco esta família seguiu o mesmo procedimento de abrir fazenda, criar gado e dedicar-se à agricultura, ações comuns dos que arrendavam terras no sertão. Os Lopes prosperaram ao lado do desenvolvimento da capitania de Pernambuco e vários municípios, inclusive Cabrobó, que tiveram a contribuição desta família desde as primeiras formações de fazendas.

Medeiros é sobrenome português. Há registro escrito de membros dessa família desde o século XV, em Portugal. No Brasil, os Medeiros descendem de bandeirantes e sertanistas os quais dedicaram-se à criação de gado e à agricultura.

O sobrenome Menezes é variação de Meneses, português com grafia espanhola. A família Menezes marcou presença no Brasil desde o início da colonização, atuando como agente do Estado português. No interior de Pernambuco os Menezes participam da política desde o período colonial em cargos e funções de vereadores, prefeitos, governadores e senadores. O atual prefeito de Cabrobó, Auricélio Torres Menezes, faz parte dessa família.

Nogueira é um sobrenome de Portugal fornecido aos cristãos novos (convertidos ao cristianismo) que prestaram serviços nas lutas contra os muçulmanos. A família Nogueira que veio para o Brasil é originária de um único tronco que se instalou nos atuais estados do Rio de Janeiro e de São Paulo. Parte dessa família rumou para outras partes do Brasil e fixou residência às margens do rio São Francisco, inclusive Pernambuco.

No Brasil, a família Novaes chegou durante o período do Reino Unido de Portugal e Espanha, época de grandes conflitos envolvendo brasileiros contra espanhóis e portugueses. No período das invasões holandesas, francesas e inglesas, na Bahia, Rio Grande do Norte e Pernambuco já havia Novaes participando dos conflitos e das confederações. Outros membros dessa família vieram depois, em 1808, quando a corte portuguesa se transferiu para O Brasil.

Pires ou Peres é um dos primeiros sobrenomes da história de Portugal, datado desde o século IX. No Brasil tem-se notícia no nordeste da família de João Pires Baptista e Maria Pires de Ávila, a qual pertencia a tradicionais troncos paulistas, desde o século XVI.

Os Rodrigues predominam na Espanha e em Portugal e se originam de vários troncos. No Brasil, começaram a chegar durante o período das capitanias hereditárias, depois com os governos gerais. Muitas famílias, entre elas judeus convertidos à religião cristã, adotaram o sobrenome Rodrigues sem existirem laços de consanguinidade entre si, tornando difícil a pesquisa genealógica sobre a origem dessa família.

No Brasil, o primeiro Pereira foi o donatário Francisco Pereira Coutinho, em 1549. Encontra-se uma grande quantidade de grupos familiares que utilizam esse sobrenome espalhados por inúmeras cidades do Brasil. Os Pereiras de Pernambuco estão associados às atividades agropastoris e também ao serviço público.

O sobrenome Sá é um dos mais antigos da Europa, existe registro documentado desse nome em 1390. Portadores desse sobrenome foram, entre outros, João de Sá, conquistador português (1497), Mem de Sá, governador geral do Brasil e outros. No sertão nordestino essa família se dedicou, na sua maioria, a abrir fazendas, instalar capelas e os que eram da guarda nacional criaram suas dinastias e povoações que se transformaram em grandes cidades.

A família Sampaio procede do português Vasco Pires de Sampaio. No Brasil encontra-se Sampaio desde o Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais até o sertão do nordeste, principalmente em Pernambuco onde possuem propriedades e se dedicam às atividades agropecuárias, ao comércio e as profissões liberais.

A família Simões tem origem em Portugal. No Brasil o nome dessa família originou-se de uma série de capitães que se dedicaram a entradas e bandeiras no sertão a partir do primeiro governo geral.

O ramo mais nobre da família Silva tem origem na Espanha, no período da dominação romana. No Brasil, o registro mais antigo é em São Paulo, da família de Pedro da Silva, por volta de 1600. Acredita-se que tenha se tornado o sobrenome mais difundido no Brasil por uma série de fatores, como a adoção por escravos e crianças filhas de pais desconhecidos. Também foi largamente adotado por pessoas que chegadas ao Brasil queriam começar uma nova vida sem vínculos com o passado da Europa, se aproveitando do relativo anonimato que o sobrenome proporcionava e ainda proporciona.  Silva é o sobrenome mais usado em todos os países de língua portuguesa, assim como denominava importantes famílias nobres que normalmente o portava junto a um outro apelido.

A família Torres é proveniente da Espanha e veio para Portugal nas pessoas dos irmãos Diogo Torres e Afonso de Torres, no ano de 1528, posteriormente chegando ao Brasil.

Consta que o sobrenome Gonçalves espalhou-se, desde os primeiros anos de povoamento do Brasil pelos portugueses. Por todo o seu vasto território há várias famílias de sobrenome Gonçalves, de origens portuguesa, colombiana, espanhola, argentina etc.

Santos vem do latim sanctorum, que significa santo. Existe variação desse sobrenome em todos os países europeus de predominância católica. O nome Santos é mais antigo que o reino de Portugal e já era usado nos reinos medievais da península ibérica.

Outras famílias aportaram no sertão, entre elas as famílias Souza, Nascimento, Batista, Brandão, Ramos, Fernandes, Alves, Barros, Gonzaga. Os Souza pertencem a uma das mais antigas famílias de Portugal e está presente no Brasil desde o início da colonização. Em Portugal, o sobrenome Nascimento tem origem na menção religiosa ao nascimento de Cristo surgindo desse costume famílias com esse nome, mas, sem nenhum parentesco consanguíneo, como é o caso dos Batista, em homenagem a são João Batista. Brandão é um nome de uma região em Portugal, tendo registro da família de Fernando Brandão ter recebido honrarias por ter lutado pela independência de Portugal do Reino de Leão. O nome Ramos é proveniente tanto de Portugal como da Espanha, pois é de origem católica como homenagem ao domingo de ramos ou de topônimo (local com esse nome). Fernandes é nome tanto português como espanhol, de origem patronímica, isto é, o nome do fundador deu origem ao nome da família (filho de Fernando). Há registro desse nome em Portugal desde o século IX. Alves é uma abreviação de Álvares, que deriva da expressão “filho de Álvaro”; em virtude dessa origem, é provável que não tenha surgido de um único grupo familiar. Barros, de origem portuguesa começou a ser conhecido em Portugal no tempo do rei D. Diniz e estão no Brasil desde o início da colonização. A família Gonzaga é de origem italiana, da nobreza de Mântua, havendo registro desse sobrenome no Brasil desde o século XVIII.

(Fontes consultadas: História de Parnamirim - Djalmira de Sá Almeida; Genealogia Famílias Belemitas - Marlindo Pires e Fundarpe)

(*) Teca Simões é professora de geografia e colaboradora da Folha da Cidade


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JUDEUS ANUSSIM (MARRANO) SEFARADITAS E A FUNESTA INQUISIÇÃO (NOVOS CRISTÃO NO BRASIL)

10 comentários:

  1. É bastante interessante este documentário.

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  2. Só procurando em diversos documentos pessoais como cartórios,passaporte mesmo para saber uma determinada origem . E esses Judeus eram Portugueses da Diáspora Espanha e Portugal , e seus descendentes é que vieram a cá

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  3. Meu bizavo e joao dino gomes de lacerda eu posso ser desendentes de portugueses

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  4. Me chamo Daniela do Amarante almeida. Pelo que sei sou descendentes português. Pois minha avó materna sempre me falava de uma portuguesa vinda portugual e que ela me dera uma foto dela e me pedia para guardar e que ela dizia a mim que seu pai meu bisavo Fernando Araújo bastos era parenta nossa e que eu deveria guardar a foto de silvana Salles minha tataravó. E ela minha avó falava o quanto se orgulhava de sermos portugueses. E vejo aqui sobrenome Carvalho do meu pai e almeida família do meu pai. Será que posso ser judeu sephardim?? Responda me agradeço.

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  5. Este comentário foi removido pelo autor.

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  6. Olá,sou tetraneta de Jorge Cavalcante de Albuquerque e não estou conseguindo obter informações sobre o mesmo. O cartório e a igreja não sabem informar onde estão os livros de registro da época. Por favor, me ajudem. Obrigada desde já.

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  7. Sou judeu e o nome da minha família está aí.

    As escolas não ensinam o que falta da história do Brasil.

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  8. Maravilhosa sua reportagem, prima.Parabéns pelo poder de síntese. Isto irá ajudar muita gente que precisa saber mais sobre seus antecedentes.Djalmira, Itaituba, 27 de outubro de 2017.

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  9. Parabens pela rica reportagem, estou procurando registros da minha familia em Portugal, com o sobrenome (De Almeida Carvalho)que vieram para o RJ e da familia Bastos, que grande parte do Nordeste.

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