O império do mal
comandado por Barack Obama (protótipo do anticristo), invade privacidade da
única nação cristã do mundo que ainda mantém a resistência aos senhores
capitalistas Illuminatis e suas ramificações (Maçonaria & Cia). Estas forças
satânicas agem sem escrúpulos bisbilhotando a vida alheia na internet, nos
celulares e etc. Eles sabem que Deus o YHWH (YÂHUH) vem abençoando estar nação mais eles estão de olhos em suas riquezas naturais, tais como, florestas, petróleo,terras
agricultáveis, água doce, luz solar e outros minerais e bens preciosos dados
pelo grande Elohim...Isto estar acontecendo por que seus recursos naturais
estão se esgotando e querem roubar os brasileiros insuflando movimentos sociais
pela rua e provocar futuros golpes contra a nossa novel democracia com apoio da
mídia pelega do país. Como cristão temos o dever de dizer não aos Illuminatis e
sair fora de suas vis instituições sociais sanguessugas dos impostos públicos e
apoiar apenas ás entidades cristãs. Pois ao apoiá-las o seu domínio sobre o
mundo aumento e a força da igreja diminui...por isto o Senhor disse: “E ouvi
outra voz do céu, que dizia: Sai dela, povo meu, para que não sejas
participante dos seus pecados, e para que não incorras nas suas pragas”.
Apocalipse 18:4...LEIA A CARTA...(Redação)
LEIA ÍNTEGRA DA CARTA
DE SNOWDEN AO BRASIL
Edward Snowden,
ex-técnico da Agência Nacional de Segurança dos EUA (NSA), alerta os
brasileiros sobre o esquema de espionagem de Washington em uma carta aberta
obtida pela Folha.
No texto abaixo,
intitulado "Carta Aberta ao Povo do Brasil", Snowden diz que a reação
do país às suas revelações foi "inspiradora".
Seis meses atrás, emergi
das sombras da Agência Nacional de Segurança (NSA) dos EUA para me posicionar
diante da câmera de um jornalista. Compartilhei com o mundo provas de que
alguns governos estão montando um sistema de vigilância mundial para rastrear
secretamente como vivemos, com quem conversamos e o que dizemos.
Fui para diante daquela
câmera de olhos abertos, com a consciência de que a decisão custaria minha
família e meu lar e colocaria minha vida em risco. O que me motivava era a
ideia de que os cidadãos do mundo merecem entender o sistema dentro do qual
vivem.
Meu maior medo era que
ninguém desse ouvidos ao meu aviso. Nunca antes fiquei tão feliz por ter estado
tão equivocado. A reação em certos países vem sendo especialmente inspiradora
para mim, e o Brasil é um deles, sem dúvida.
Na NSA, testemunhei com
preocupação crescente a vigilância de populações inteiras sem que houvesse
qualquer suspeita de ato criminoso, e essa vigilância ameaça tornar-se o maior
desafio aos direitos humanos de nossos tempos.
A NSA e outras agências
de espionagem nos dizem que, pelo bem de nossa própria "segurança"
--em nome da "segurança" de Dilma, em nome da "segurança"
da Petrobras--, revogaram nosso direito de privacidade e invadiram nossas
vidas. E o fizeram sem pedir a permissão da população de qualquer país, nem
mesmo do delas.
Hoje, se você carrega
um celular em São Paulo, a NSA pode rastrear onde você se encontra, e o faz:
ela faz isso 5 bilhões de vezes por dia com pessoas no mundo inteiro.
Quando uma pessoa em
Florianópolis visita um site na internet, a NSA mantém um registro de quando
isso aconteceu e do que você fez naquele site. Se uma mãe em Porto Alegre
telefona a seu filho para lhe desejar sorte no vestibular, a NSA pode guardar o
registro da ligação por cinco anos ou mais tempo.
A agência chega a
guardar registros de quem tem um caso extraconjugal ou visita sites de
pornografia, para o caso de precisarem sujar a reputação de seus alvos.
Senadores dos EUA nos
dizem que o Brasil não deveria se preocupar, porque isso não é
"vigilância", é "coleta de dados". Dizem que isso é feito
para manter as pessoas em segurança. Estão enganados.
Existe uma diferença
enorme entre programas legais, espionagem legítima, atuação policial legítima
--em que indivíduos são vigiados com base em suspeitas razoáveis,
individualizadas-- e esses programas de vigilância em massa para a formação de
uma rede de informações, que colocam populações inteiras sob vigilância
onipresente e salvam cópias de tudo para sempre.
Esses programas nunca
foram motivados pela luta contra o terrorismo: são motivados por espionagem
econômica, controle social e manipulação diplomática. Pela busca de poder.
Muitos senadores
brasileiros concordam e pediram minha ajuda com suas investigações sobre a
suspeita de crimes cometidos contra cidadãos brasileiros.
Expressei minha
disposição de auxiliar quando isso for apropriado e legal, mas, infelizmente, o
governo dos EUA vem trabalhando arduamente para limitar minha capacidade de
fazê-lo, chegando ao ponto de obrigar o avião presidencial de Evo Morales a
pousar para me impedir de viajar à América Latina!
Até que um país conceda
asilo político permanente, o governo dos EUA vai continuar a interferir com
minha capacidade de falar.
Seis meses atrás,
revelei que a NSA queria ouvir o mundo inteiro. Agora o mundo inteiro está
ouvindo de volta e também falando. E a NSA não gosta do que está ouvindo.
A cultura de vigilância
mundial indiscriminada, que foi exposta a debates públicos e investigações reais
em todos os continentes, está desabando.
Apenas três semanas
atrás, o Brasil liderou o Comitê de Direitos Humanos das Nações Unidas para
reconhecer, pela primeira vez na história, que a privacidade não para onde a
rede digital começa e que a vigilância em massa de inocentes é uma violação dos
direitos humanos.
A maré virou, e
finalmente podemos visualizar um futuro em que possamos desfrutar de segurança
sem sacrificar nossa privacidade.
Nossos direitos não
podem ser limitados por uma organização secreta, e autoridades americanas nunca
deveriam decidir sobre as liberdades de cidadãos brasileiros.
Mesmo os defensores da
vigilância de massa, aqueles que talvez não estejam convencidos de que
tecnologias de vigilância ultrapassaram perigosamente controles democráticos,
hoje concordem que, em democracias, a vigilância do público tem de ser debatida
pelo público.
Meu ato de consciência
começou com uma declaração: "Não quero viver em um mundo em que tudo o que
digo, tudo o que faço, todos com quem falo, cada expressão de criatividade, de
amor ou amizade seja registrado. Não é algo que estou disposto a apoiar, não é
algo que estou disposto a construir e não é algo sob o qual estou disposto a
viver."
Dias mais tarde, fui
informado que meu governo me tinha convertido em apátrida e queria me
encarcerar. O preço do meu discurso foi meu passaporte, mas eu o pagaria
novamente: não serei eu que ignorarei a criminalidade em nome do conforto
político. Prefiro virar apátrida a perder minha voz.
Se o Brasil ouvir
apenas uma coisa de mim, que seja o seguinte: quando todos nos unirmos contra
as injustiças e em defesa da privacidade e dos direitos humanos básicos,
poderemos nos defender até dos mais poderosos dos sistemas.
Fonte: Tradução de CLARA
ALLAIN
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