Os cristãos do século 21 vem
apresentando um comportamento ao reverso daquilo que foi ensinado pelo messias
Yeshua (Jesus). Isso pode ser conferido nas redes sociais (Facebook e outras),
onde este seguimento já é a grande maioria dos perfis destes serviços da Web.
Pode se perceber explicitamente um sentimento de agressividade quando os mesmos
defendem suas teses, políticas, sociais e religiosas. Em muitos casos, eles tem usados até palavras
de baixo calão contra seus contraditórios e autoridades constituídas. O
comportamento antissocial que muitos jovens cristãos, especialmente evangélicos
vem apresentando na atual conjuntura das redes sociais, pode levar os profanos e
pecadores a um sentimento de antipatia ao cristianismo que poderá afastá-los de seus arraias
religiosos. O curioso é que isto vem acontecendo em todo mundo. Muitas das
vezes, este assunto é tratado pelos líderes dentro de suas denominações com
luvas de pelica, plumas & paetês para não melindrarem tais safadinhos (a)
santos do pau oco e moderninhos gospel!. Leia o que diz uma jornalista de um
grande jornal norte americano. Redação./Irmão Ryba
A jornalista Sally Quinn era
responsável pela seção religiosa do site do The Washington Post
Responsável pelo editorial de
religião do site do jornal americano The Washington Post, a jornalista Sally
Quinn relatou que os comentários e emails mais maldosos que chegavam para a
página eram de cristãos, que não apenas atacavam o que ela escrevia, como
também eram cruéis com as pessoas citadas.
Entre alguns comentários, Quinn
destaca que era comparada a uma garota de programa, além de mensagens que
afirmavam que ela "estava indo para o inferno". Ela aponta que tentou
ignorar os comentários, mas suas ações tiveram pouco efeito.
"Um homem escreveu que
esperava que eu sofresse um acidente de carro, que o tanque de gasolina
explodisse e que eu queimasse viva. Ele se dizia um cristão temente a Deus, e
constatou que eu, obviamente, não era uma", resume ao narrar uma das
situações.
Para desvendar o que poderia
levar ao desvio de um padrão mais comum dos cristãos, que é de conduta mais
respeitosa, a jornalista discutiu com teólogos, pastores e estudiosos que
estejam mais a par do que seja a raiz deste comportamento.
No entanto, apesar de investir no
debate, Quinn não obteve uma boa resposta. Algumas suposições concluem que
talvez ajam assim porque "compraram a noção popular de que os cristãos são
as novas vítimas religiosas" dos EUA, ou porque estão frustrados como
cristãos e precisam de um lugar para liberar seus lados sombrios.
Dentro das circunstâncias, Quinn
observa que pôde perceber um vazio no título de "cristão",
considerando que há "uma grande diferença entre ser cristão e seguir os
ensinamentos de Jesus". Para ela, as duas coisas podem ser pólos
completamente opostos. (PorLuciano Portela | The Christian Post)
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