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Preâmbulo ao tema:
Esta é a pergunta que incomoda a
verdadeira igreja do messias Yeshua (Jesus) a qual ainda estar dentro das
congregações. Conforme a visão cristã que o evangélico e/ou católico esteja
inserido no seu grupo religioso, pode e não pode (tipo; passa e repassa!)...Caso
o converso da nova fé cristã seja apenas um evangélico e/ou católico
institucional (templista), este pode e deve continuar enganando-se a si mesmo e a igreja!, pois o seu reino ($) é
deste mundo (faça bom proveito tá!). Contudo, se o crente remido deseja
participar apenas do reino do messias, o Cristo salvador da humanidade, então o
tal não pode. “Ninguém pode servir a
dois senhores; porque ou há de odiar a um e amar o outro, ou há de dedicar-se a
um e desprezar o outro. Não podeis servir a Deus e às riquezas” Mateus: 6:24. Como podemos ver, de
acordo com as sagradas escrituras não há nenhuma possibilidade do crente fiel ser
maçom e seguidor do messias Yeshua (Jesus), e isso é fato, o que passar disso
são conchavo e conluio do líder religioso e do membro da igreja, bem como desprezo pelo seu Deus YHWH, o grande Elohim, em detrimento de seguir um deus
terreno chamado G.A.D.U (para quem não sabe; este é o velho e malvado Baal fenício,o
Baphomet dos Cavaleiros Templários e o moderno Jabulom da maçonaria. (Redação).
É impossível negar que a história
maçônica caminha de mãos dadas com a do protestantismo. Os redatores do
primeiro estatuto da entidade foram o pastor presbiteriano James Anderson, em
Londres, na Inglaterra, em 1723, e Jean Desaguliers, um cristão francês. Devido
às suas crenças, eles naturalmente introduziram princípios religiosos na nova
organização, principalmente devido ao fim a que ela se destinava: a
filantropia.
O movimento rapidamente encontrou
espaço para crescer em nações de tradição protestante, como o Reino Unido e a
Alemanha, e mais tarde nos Estados Unidos, com a colonização britânica. Essa
relação, contudo, jamais foi escancarada. Muito pelo contrário – para a maior
parte dos evangélicos, a maçonaria é vista como uma entidade esotérica, idólatra
e carregada de simbologias pagãs.
Isso tem mudado nos últimos
tempos. Devido a um movimento de abertura que atinge a maçonaria em todo o
mundo, a instituição tem se tornado mais conhecida e perde, pouco a pouco, seu
aspecto enigmático. Não-iniciados podem participar de suas reuniões e cada vez
mais membros da irmandade assumem a filiação, deixando para trás antigos
temores.
A abertura traz à tona a uma
antiga discussão: afinal, pode um crente ser maçom? Na intenção de manter
fidelidade à irmandade que abraçaram, missionários, diáconos e até pastores
ligados à maçonaria normalmente optam pelo silêncio. Só que crentes maçons
estão fazendo questão de dar as caras, o que tem provocado rebuliço. A Primeira
Igreja Batista de Niterói, uma das mais antigas do Estado do Rio de Janeiro,
vive uma crise interna por conta da presença de maçons em sua liderança. A
congregação já estuda até uma mudança em seus estatutos, proibindo que membros
da sociedade ocupem qualquer cargo eclesiástico.
Procurada por Cristianismo Hoje,
a Direção da congregação preferiu não comentar o assunto, alegando questões
internas. Contudo, vários dos oficiais da igreja são maçons há décadas: “Sou
diácono desta igreja há 28 anos e maçom há mais de trinta. Não vejo nenhuma
contradição nisso”, diz o policial rodoviário aposentado Adilair Lopes da
Silveira, de 58 anos, mestre da Loja Maçônica Silva Jardim, no município de
mesmo nome, a 180 quilômetros da capital fluminense. Adilair afirma que há
maçons nas igrejas evangélicas de todo Brasil, dezenas deles entre os membros
de sua própria congregação e dezesseis entre os 54 membros da loja que
frequenta: “Por tradição, a maioria deles é ligada às igrejas Batista ou
Presbiteriana. Essas são as duas denominações em que há mais a presença
histórica maçônica”, informa.
Um dos poucos crentes maçons que
se dispuseram a ser identificados entre os 17 procurados pela reportagem, o
ex-policial acredita que a sociedade em geral, e os religiosos em particular,
nada têm a perder se deixarem “imagens distorcidas” acerca da instituição de
lado. “Há preconceito por que há desconhecimento. Alguns maçons, que queriam
criar uma aura de ocultismo sobre eles no passado, acabaram forjando essa coisa
de mistério”, avalia. “Já ouvi até histórias de que lidamos com bodes ou
imagens de animais. Isso não acontece”, garante. Segundo Adilair, o único
mistério que existe de fato diz respeito a determinados toques de mão, palavras
e sinais com os quais os maçons se identificam entre si – mas, segundo ele,
tudo não passa de zelo pelas ricas tradições do movimento, que, segundo
determinadas correntes maçônicas, remontam aos tempos do rei hebreu, Salomão. E, também, para
relembrar tempos difíceis. “São práticas que remontam ao passado, já que nós,
maçons, fomos muito perseguidos ao longo da história”.
Adilair adianta que não aceitaria
uma mudança nos estatutos da igreja para banir maçons da sua liderança. Tanto,
que ele e seus colegas de diaconato que pertencem ao grupo preparam-se para, se
for o caso, ingressar na Justiça, o que poderia desencadear uma disputa que
tende a expor as duas partes em demanda. Eles decidiram encaminhar uma cópia da
proposta do regimento ao presidente do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro,
desembargador Luiz Zveiter. “Haverá uma enxurrada de ações na Justiça se isso
for adiante, não tenho dúvidas”, afirma o diácono. A polêmica em torno da
adesão de evangélicos à maçonaria já provocou até racha numa das maiores
denominações do país, a Igreja Presbiteriana do Brasil (IPB), no início do
século passado.
O pastor presbiteriano Wilson
Ferreira de Souza Neto, de 43 anos, revela que já fez várias entrevistas com o
intuito de ser aceito numa loja maçônica do município de Santo André, região
metropolitana de São Paulo. O processo está em andamento e ele apenas aguarda
reunir recursos para custear a taxa de adesão, importância que é usada na
manutenção da loja e nas obras de filantropia: “Ainda não pude disponibilizar
uma verba para a cerimônia de iniciação, que pode variar de R$ 1 mil a cinco
mil reais e para a mensalidade. No meu caso, o que ainda impede o ingresso na
maçonaria é uma questão financeira, e não ideológica” diz Wilson, que é mestre
em ciências da religião pela Universidade Presbiteriana Mackenzie e estuda o
tema há mais de uma década.
“Pessoas próximas sabem que sou
maçom e isso inclui vários membros de minha igreja”, continua o religioso.
“Alguns já me questionaram sobre isso, mas após várias conversas nas quais eu
os esclareci, tudo foi resolvido”. Na mesma linha vai outro colega de
ministério que prefere não revelar o nome e que está na maçonaria há sete anos.
“Tenho 26 anos de igreja, seis de pastorado e posso garantir que não há nenhuma
incompatibilidade de ser maçom e professar a fé salvadora em Cristo Jesus nosso
Senhor e Salvador”, afirma. Ele ocupa o posto de mestre em processo dos graus
filosóficos e diz que foi indicado por um pastor amigo. “Só se pode entrar na
maçonaria por indicação e, não raro, os pastores se indicam”. Para o pastor,
boa parte da intolerância dos crentes em relação à maçonaria provém de informações
equivocadas transmitidas por quem não conhece suficientemente o grupo.
O presidente do Centro
Apologética Cristão de Pesquisa (CACP), pastor João Flávio Martinez, por sua
vez, não deixa de fazer sérios questionamentos à presença de evangélicos entre
os maçons. “O fato é que, quando falamos em maçonaria, estamos falando de outra
religião, que é totalmente diferente do cristianismo. Portanto, é um absurdo
sequer admitir que as duas correntes possam andar juntas”. Lembrando que as
origens do movimento estão ligadas às crenças misteriosas do passado, Martinez
lembra o princípio bíblico de que não se pode seguir a dois senhores. “Estou
convencido de que essa entidade contraria elementos básicos do cristianismo.
Ela se faz uma religião à medida que adota ritos, símbolos e dogmas,
emprestados, muitos deles, do judaísmo e do paganismo”, concorda o pastor
batista Irland Pereira de Azevedo.
Aos 76 anos de idade e um dos
nomes mais respeitados de denominação no país, Irland estuda o assunto há mais
de três décadas e admite que vários pastores de sua geração têm ou já tiveram
ligação com a maçonaria. Mas não tem dúvidas acerca de seu caráter espiritual:
“Essa instituição contraria os mandamentos divinos ao denominar Deus como
grande arquiteto, e não como Criador, conforme as Escrituras”.
Embora considere a maçonaria uma
entidade séria e com excelentes serviços prestados ao ser humano ao longo da
história, ele a desqualifica do ponto de vista teológico e bíblico. “No meu
ponto de vista, ela não deve merecer a lealdade de um verdadeiro cristão
evangélico. Entendo que em Jesus Cristo e em sua Igreja tenho tudo de que
preciso como pessoa: uma doutrina sólida, uma família solidária e razão para
viver e servir. Não sou maçom porque minha lealdade a Jesus Cristo e sua igreja
é indivisível, exclusiva e inegociável.” (Fonte: Cristianismo Hoje)
Assista ao debate entre um maçom
e um ex maçom, ambos de grau 33:
ACABOU, SALVE-SE QUEM PUDER DORAVANTE!!!
ACABOU, SALVE-SE QUEM PUDER DORAVANTE!!!
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