O TEMPO URGE IRMÃOS!
O agora webevangelista“Cristão
Bereano” irmão Ryba Gonçalves insiste em afirmar que o grande YHWH,o eterno
(Elohim/Deus). lhes revelou através de um sonho da noite quando congregava ainda
na igreja evangélica Assembleia de Deus (Cadetins/sede –Araguaina/TO.). Na
revelação, ele diz que o Cristo lhes mostrou uma terra desolada em situação
totalmente apocalíptica, onde milhões de pessoas, vagueavam pela mesma em busca
de alimentos sem os encontrar para saciarem a sua fome.
Conforme o relato do
blogueiro webevangelista nortista irmão Ryba, um ser que se apresentou audível por
entre as nuvens para si, se dizia o criador do universo e de todas as coisas
que existe na terra,especialmente o homem que fora criado a sua imagem e
semelhança...(seria o Messias?), e mais, lhes adiantou que cada pessoa que
nasce na terra, tem um proposito definido por Ele para realizar os seus fins na
implantação do seu futuro “”Estado na Terra”.
Irmão Ryba Gonçalves
acredita que desde quando recebeu esta revelação citada abaixo, do provável Deus
dos Cristãos e dos Judeus através do seu filho Yeshua/Jesus naquele sonho da
noite, pelo qual, durante todo esse tempo estava sendo instruído sobre a
sociedade e a igreja, para que no presente pudesse trazer uma mensagem
reveladora para todos os cristãos, e a humanidade neste últimos dias de nossa
civilização na terra. CONFIRA O SONHO (possível revelação!).
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O
SONHO DA MISSÃO (revelação)
Irmão Riba Gonçalves inicio de 1988 em
Araguaína/TO. AD/Cadetins
NÃO EXISTE PONTES PARA O
HOMEM ATRAVESSAR O RIO DA MORTE, A NÃO SER PELA PALAVRA DE YESHUA /JESUS O
MESSIAS
Me encontrava em uma terra
deserta, o vento soprava violentamente aquela areia quente no meu rosto...o pó
sufocante era levantado ao ar formando uma grande tempestade de areia acima de
nós. No caminho encontrava pessoas magricelas e de peles ressequidas pelo sol
causticante. Muitas pessoas carregavam cestos sobre suas cabeças, porém os
mesmos só havia alguns punhados de alimentos. Aquelas pessoas famintas andavam
em todas as direções daquele lugar, mais não encontravam alimentos suficientes
para sustentar suas famílias.
A visão era assombrosa,
milhares, de milhares de pessoas na beira da estrada gemendo de dor e famintas
pedindo um pedaço de pão. Crianças e velhos rastejavam ao encontro de qualquer
forasteiro que passasse por aquela estrada da morte. Ali, podia se ver centenas
de milhares de esqueletos de pessoas, bem como carcaças de animais jogadas ao
relento. Eu olhava aquela cena apocalíptica com uma dor profunda dentro do meu
peito, pois sabia que aquela gente estava fadada a morte cruel causada pela
fome.
Nisso, uma mulher com uma
criança raquítica no colo, se aproxima de mim e implora um pouco de alimento
para dar a sua criancinha que estava morrendo aos poucos. Então resolvi perguntar
o motivo daquela calamidade no lugar. A mulher respondeu com horror e lágrimas
nos olhos, ao se referi a causadora daquela devastação fatal. Disse-me que tudo
aquilo estava acontecendo devido uma enorme serpente que habitava no rio, ter
impedido os campesinos de fazer seus canais de irrigação para produzir
alimentos suficientes para o povo, assim como fazer suas pescaria para o complemento
de sua dieta diária. Outrossim, aquela mulher também alegou que na outra margem
do rio havia uma terra apropriada para agricultura sem necessitar de irrigação,
mais a serpente se dizia dona do mesmo e não deixava ninguém atravessá-lo a
margem posterior.
Naquele instante, eu vi alguns homens tentando fazer uma ponte
sobre o rio, mas, a serpente vinha e
destruía tudo apenas com uma rabanada de sua calda fatal e depois se esbaldava
em gargalhadas diante das pessoas. Então, de súbito lembrei...quem sabe, possa
haver uma ponte mais resistente onde as pessoas possam atravessar para a outra
margem do rio sem perigo.
Enquanto divagava em meus
pensamentos, apareceu diante de mim duas crianças que flutuavam levemente sobre
o chão, as quais traziam uma caixinha de presente na mão. Elas olharam para mim
e começaram a dialogar comigo sobre como as pessoas poderiam atravessar aquele
rio tenebroso sem serem molestadas pela serpente bravia e devorado de homens -
Lhes interpelei como assim crianças? – Em seguida elas me levaram até a margem
do rio e pediram para que eu entrasse na água. Eu temi, pois havia constatado a
fúria da cobra dentro d’água diante do povo.
Por fim, criei coragem e
desci ás águas até dar nos joelhos – de repente avistei a serpente bem
distante, mas a bicha ao me ver na água veio como um raio para cima de mim.
Nesse momento sair em disparada de dentro do rio,e as duas crianças ficaram
como sorrindo sutilmente de mim ao contemplar aquela cena hilária - Disse resmungando...crianças!. Então
aquelas duas crianças flutuantes olharam seriamente para mim e com toda autoridade
de um ancião disseram...rapaz de pouco fé - naquele momento, meu Deus! eu não
tinha aonde meter o meu rosto e a engoli
á seco e cabisbaixo a minha vergonha.
Ao levantar os meus olhos vi
as duas crianças flutuando sobre o rio, e aquela serpente com parte do corpo e
a cabeça de fora d’água ás acompanhava furiosa. Contudo,ela não tinha nenhum
poder sobre aquelas duas crianças. Em seguida, as crianças me convidam para
entrar na água novamente - Desta vez eu criei coragem e fui ao encontra delas,
ás quais aspergiram dentro d’água uma porção de uma espécie de pó que havia
dentro daquela caixinha de presente.
O rio naquela parte era
estreito e raso, possivelmente media aproximadamente uns 30 metros de largura,
Na altura que adentrei a água dava no meu peito. Ali, a serpente começou a
esbravejar palavrões e a se gabar, dizendo – Eu só deixo atravessar, pescar e
fazer canais no rio aquele que eu quero, pois sou a dona deste rio, e aqueles
que não são dos meus eu os devoro...A Cobra falante bufava de raiva e dizia
para as crianças flutuantes...deixa este ai sozinho sem ajuda de vocês para ele
ver o que eu faço com ele.
Naquele momento ao ouvir
aquelas palavras ameaçadoras me dava calafrios e pavor de estar sozinho dentro
daquele rio. As crianças que flutuavam permaneciam caladas enquanto me ajudava
à atravessar o rio tenebroso, mas, misteriosamente me sentia protegido até
chegar a outra margem com segurança.
Ao chegar em terra firme do
outro lado do rio, percebi que as duas crianças já não estavam mais comigo,
contudo, me sentia seguro como se estivesse voltando para o lar. Ao caminhar no
lugar fui surpreendido por dois personagens com aparências humanas, que me
acompanhava na revista da terra. Também percebi que seus corpos brilhavam e a
sua presença me trazia uma paz jamais sentida em toda minha vida. Andávamos por um caminho no meio de uma linda
floresta de odor agradabilíssimo e de árvores impressionantemente frondosas,e
tão diferentes das que eu conhecia na margem desértica da terra .
Vi raios luminosos sem calor
que deslizavam entre as folhas e caiam sobre a terra deixando a mesma toda
iluminada. Nesse ínterim, os meus dois acompanhantes iam me explicando o que
havia acontecido com aquele lugar mas não me recordo de todas suas palavras,
pois estava extasiado com aquela beleza indescritível. Olhei para cima para ver
a origem daquela luz e não vi nenhum sol, todavia, o esplendor do lugar eu não
conseguiria descrever com minhas rudes palavras do meu português piegas.
Ao chegarmos em uma clareira
mais a frente, avistei uma imensa planície que se estendia por toda parte. Ali
a relva cobria a terra como um imenso tapete verde com pequenas ondulações, e
em seus vales havia magníficos jardins coloridos de flores perfumadas. Eu
estava em êxtase, conquanto, sendo observado atentamente pelos meus
acompanhantes que me deixava tranquilo com seus olhares serenos e compassivos.
Ao nos aprofundamos mais e
mais naquela planície sem fim, pude perceber que havia pessoas andando por
todos os lados. Quanto mais nos adentrávamos iam aparecendo milhares de
milhares de pessoas com semblantes felizes e corpos resplandecentes com suas
vestes de luz tão alvos quanto a neve, as quais nos cumprimentavam alegremente
à distância com acenos, e sempre
apontavam para mim como se quisessem me dizer algo maravilhoso do lugar,
contudo, não lhes era permitido dirigir a palavra para nós.
Eu tive curiosidade de
interpela - lhes sobre isso, e meus acompanhantes me fizeram entender que eu
ainda não tinha permissão de estar naquela terra maravilhosa. Fiquei chocado
naquele momento, pois subtendia que já havia mudado de vida na terra desértica
e ressequida. No meu entendimento eu era um cristão “evangélico” (acima de tudo
pentecostal!) e já estaria com o meu passaporte carimbado (carteirinha de
membro e tudo) para o céu pois o meu pastor sempre me falou isso na igreja.
Meus acompanhantes me
fizeram entender que para estar ali naquele lugar, cada pessoa teria que passar
por um processo de transformação individual com a palavra do Deus YHWH,o
eterno, e não apenas no coletivo como fazem a maioria das igrejas cristãs,
fiquei perplexo com isso...bocejei intimamente...e agora Yeshua/Jesus! quem
poderá se salvar? Mais adiante avistei um monte que refletia imensos raios de
luz para o ar como se fosse de puro ouro. Ao nos aproximarmos daquela visão
maravilhosa eu pude perceber que era uma cidade resplandecente jamais conhecida
na terra.
Eu quis me aproximar ainda
mais e adentrar naquela cidade de luz. porém fui retrucado pelos meus
acompanhantes que me relembraram que eu
ainda não tinha permissão de andar em suas ruas e apreciar sua linda
arquitetura jamais imaginada pelo homem. Perguntei quem era o governante dali,
eles me disseram que ele já esteve na terra convidando a humanidade
para participar do seu reino (Estado de Deus) mais o homem lhe rejeitou e o
mataram numa cruz.
Naquele momento eu fiquei
profundamente revoltado e ao mesmo tempo triste de cortar corações! Eu tentei
entender como que um ser humano poderia fazer algo assim tão cruel, com aquele
que lhe estende a mão para salvá-lo da perdição e lhe oferece um lar seguro.
Então, meus acompanhantes me disseram que tinham me levado ali para que ao
retornar aquela terra desértica e ressequida, falasse para as pessoas das
delicias da outra margem do rio que eles avistavam constantemente apenas de
soslaio na igreja cristã. Pois esta é a terra a qual a serpente não deixava
ninguém passar para a outra margem do rio para desfrutá-la sem arrendamentos,
posses individuais e/ou religiosas.
Por conseguinte, eu teria
que aceitar a proposta daquelas duas crianças que me mostraram como atravessar
as pessoas,para aquela terra produtiva e de delicias infindáveis a qual eu já
tinha a solução para isto. Na minha ignorância espiritual percebi que eu não
teria capacidade de realizar tal obra,(medo da serpente!) e me sentir indigno
diante daquela responsabilidade. Meus acompanhantes me olharam profundamente
com olhares compassivos,apontaram para cidade de luz e disseram-me, .Entenda
rapaz! - o nosso rei dos reis irá lhes dar
“Forças Espirituais” e entendimento para vencer todas as dificuldades que
por venturavierem sobre si, assim ele prometeu para você e muitos outros, que
nunca lhes desampararia na terra pois lhes enviou o seu Kadosh (Espírito Santo)
para morar em si e consolar os seus
escolhidos até o fim.
Eu me vi entre a cruz e o
facão amolado!,pois sabia intimamente que para ter oportunidade de fazer parte
daquela terra maravilhosa, teria que ajudar ás pessoas famintas à atravessar o
rio tenebroso da serpente falante, apenas aspergindo aquele pó misterioso, que
em principio, era incompreensível para
mim naquela visão. Então eles me disseram que eu deveria voltar a terra
desértica e começar a fazer o translado das pessoas à terra boa e agradável
para que as mesmas não morressem de fome pelo mundo. Naquele momento sentir um
desespero tão grande por ter que deixar aquele lugar seguro, tranquilo e de paz
eterna, â voltar a realidade da terra desértica e ressequida onde as pessoas
estavam morrendo de fome diariamente.
Então tive uma brilhante
ideia e tentei negociar com os meus acompanhantesuma outra alternativa, para que eu pudesse atravessar as pessoas
ilesas para aquele lugar de bonanças infindas. A minha proposta era que eu iria
procurar uma ponte bem resistente de forma tal, que aquela serpente raivosa não
pudesse destruí-la, assim eu poderia ajudar à atravessar o povo para a terra
boa. Meus acompanhantes ficaram pasmos com a minha iniciativa, e balançaram
suas cabeças desapontados depois de tudo que me mostraram daquele lugar
maravilhoso e de paz!,e mesmo a contragosto, e como se me dissessem vá, e veja
você mesmo que não existe pontes seguras para atravessar o rio que leva a vida
eterna, e me deixaram ir.
Ainda envolto em minha
ingênua estratégia, quando dei por mim já estava caminhando na margem da terra
desértica e ressequida pelo sol abrasador. Na medida que eu vagueava na margem
do rio a procura de uma ponte bem fortificada pelo homem, e de tal forma que
ela pudesse suportar a fúria daquela serpente arrogante e falante, O tempo ia
passando como se fora anos a fios na minha busca desenfreada, e não a encontrava se quer uma bendita pinguela.
Na medida que caminhava na
margem do rio, eu avistava as pessoas pescando um peixe aqui, outro peixe ali,
que mal dava para alimentar seus familiares. Enquanto isso, a fomedo lugar ia
se agravando consideravelmente. Meu desespero aumentava cada vez mais por saber
como ajudar as pessoas à atravessar aquele rio, mais não tinha fé suficiente
para usar aquele pó misterioso da caixinha de presente (pois achava o mesmo
muito simples e banal para tal coisa...Na verdade irmãos, eu queria mesmo era
algo palpável, robusto e convicente(tipo o que é “ensinado”atualmente no;Vaticano,no Templo de Salomão e/ou Catedral
de Mármore da AD/Belém do Pará, inclusive, na embaixada da igreja Vida/M12 de
Araguaína?) e que me desse segurança na travessia daquela gente sofrida). Intimamente eu sentia que minha busca por uma“ponte”bem resistente tinha fracassado,
pois já se passara muitos anos, e quanto mais eu andava na margem do rio, ele
parecia que não tinha fim, oxalá existisse uma “ponte” segura sobre o mesmo, divagava já em dúvidas...
Cansado e decepcionado com
aquela busca ingênua, resolvi voltar, e tentar ajudar à atravessar as pessoas
para a terra boa através daquele pó misterioso da caixinha de presente, o qual
ás crianças flutuantes me ofereceram como solução para acabar com a fome do povo. Todavia, me dava calafrios ao
lembrar que teria que enfrentar sozinho a serpente no rio da morte, desta feita,
sem à ajuda das duas crianças que flutuavam sobre as águas,no rio da besta fera
bravia a qual se dizia dona do mesmo.
Sim! eu temia aspergir aquele pó nas águas turvas
para que as pessoas pudessem atravessar seguras ao seu destino de bonança e
felicidades! (pensava eu, e se não der certo irmãos, hein?), Contudo, no fundo,
eu sabia intuitivamente que aquele pó misterioso, mas muito poderoso, poderia
ser a palavra de Deus na sua simplicidade... mas,mas,mas???
Após anos de frustração a
procura de uma“ponte” segura para
atravessar as pessoas para a terra que produz fartura...lá estava eu de volta,
objetivando pegar a passagem apontada no princípio pelas duas crianças desta
revelação. Quando de repente avistei uma mulher sozinha dentro de uma canoa
pescando no rio tenebroso. Avisei-a do perigo de estar ali se aventurando em
pescar um lambari, implorei para que ela se retirasse da água senão a serpente
iria lhe matar. Ela alegou que ou pescava ali no rio, ou seus filhos morreriam
de fome, portanto, não tinha escolha. A mulher estava ainda falando quando de
uma só abocanhada a serpente engole-a até a altura do seu quadril.
Nesse momento aproveito que
a serpente estava com a mulher como se tivesse entalada,e pulei dentro d’água e
começa uma luta feroz entre eu e a serpente.
Agarro nas duas pernas da mulher e começo puxá-la pararetirá-la de dentro
da boca da serpente e do leito do rio, mais a serpente foi mais astuta,
encontrou uma raiz bem forte na margem do rio e fez um laço na mesma, de tal
forma que eu não conseguia mais levar a mulher
para cima da ribanceira e pô-la segura em terra seca.
Na verdade, eu também queria
provocar a morte daserpente asfixiada. Mas a danada da astuta serpente percebeu
o meu plano (a bicha parecia gente irmãos!)e se retorcia toda já lhe faltando a
sua força devido a falta de ar nos pulmões. Em seguida, sentir que a mulher já
inerte começava a se soltar da boca da serpente, contudo, todo aquele esforço
foi em vão pois a mulher já estava sem vida.
Quando olhei acima da
ribanceira do rio, vi que aquelas duas lindas crianças que flutuavam estavam
ali a me observar, incrivelmente estupefatas devido aquela luta corporal
frenética, puxa pra cá...puxa pra lá que eu travara com a cobra falante, porém
me deixaram lutar sozinho no meu afã de tentar salvar aquela mulher imprudente
da morte certa. Percebi que as crianças estavam com aquela caixinha de presente
que havia dentro o pó que continha o poder sobrenatural, possivelmente um
mistério de Deus.
Em seguida, elas balançaram
suas lindas cabecinhas de cabelos brancos como a neve, como sinal de reprovação
por aquele ato rude realizado por mim e naquele instante, desapareceram daquela
cena de luta, Todavia, deixaram cair propositadamente no chão a caixinha de
presente que continha o pó poderoso de Deus.
Após esta batalha e com mais humildade...enfim! Aleluias!peguei aquele
pequeno objeto misterioso que cabia na palma da minha mão, pelo qual eu poderia
ajudar a trazer a vida para as pessoas famintas da terra desértica e
ressequida.
Dali em diante ao retornar
para ajudar as pessoas à atravessar o
rio da serpente assassina e cruel, a minha mente ia se abrindo ao entendimento
daquele sonho misterioso, bem como da realidade social, política e religiosa do
mundo. Agora, os meus olhos podem vê o oculto dos segredos dos homens
(maçonaria e falsa igreja e suas utopias religiosas). Sim meus irmãos!.após 30 anos que andei em
busca de uma “ponte” bem fortificada
feita por mãos humanas, fui sim, a sua procura objetivando encontrar uma “ponte” segura para ajudar na travessia
do povo faminto para a terra de fartura da outra margem do rio da morte, mas,
não ás encontrei em nenhum lugar sobre aquele rio da serpente assassina e
arrogante que falava como o homem,
Subtendi que só a palavra de
Deus sem enxertos e/ou supressões e na sua simplicidade da igreja primitiva do
século I. como foi mostrado pelas duas crianças flutuantes através daquele pó
da caixinha de presente, possui o poder
de transladar o homem da morte para a vida eterna. Basta tão somente aspergir a
mesma sobre ás águas turvas dos rios do pecado, que estão cheios de serpentes
humanas ferozes, ás quais estão sobre a terra desértica oprimindo a humanidade
sem posses e sem igualdade de oportunidades.
Só assim
queridos cristãos, aleluias!...através da palavra do YHWH, o grande Elohim
(Deus) sem arranjos humanos e na sua simplicidade! poderemos ajudar à atravessar ás pessoas a
bela terra prometida que produz leite e mel, acima de tudo, nela emanará uma
paz indescritível e eterna, pois o espírito do verdadeiro cristão deseja voltar
a casa do pai como era no princípio no Édem, e breve será no “Estado de Deus na Terra”. (por
irmão Riba Gonçalves)
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