Nem tudo estar perdido para os maçons evangélicos nesse país, especialmente entre os tradicionais e pentecostais históricos, presbiteriano fiel garante que Yeshua (Jesus) pode libertar os discípulos do deus G.A.D.U maçônico basta romper com o "Sistema Bruto"...(nosso)
Ilustração da Web |
MAÇONARIA CRISTÃ??? - Título
original do artigo: Sou Maçom, e daí?
A maçonaria é um assunto
inquietante, quer a pessoa seja religiosa, quer não. A sua influência em todo o
aspecto da vida é observável nos âmbitos político, social e até religioso. E é
sobre a influência no âmbito religioso que quero manifestar a minha opinião.
Porque a maçonaria infiltrou-se
na igreja?
A fim de alcançar seu objetivo
com mais facilidades, usa de palavras grandiosas, esconde sua verdadeira
fisionomia e mostra ao publico tão somente um rosto mascarado. Uma razão é que
ela assevera em toda parte (muito infundadamente) não ser uma religião. Afirma
ser compatível com todas as religiões e não haver nada que contrarie a crença cristã.
Mas ainda sim afirma ser uma filosofia, sendo fácil provar a falsidade disso.
Escrevendo em the Encyclopedia of
Philosophy, William Alston, Professor de filosofia da Universidade de Michigan,
cita os seguintes característicos da religião (A maçonaria apresenta os nove):
- Crenças em seres sobrenaturais
(Deus ou deuses);
- Distinção entre objetos sacros
e profanos;
- Atos rituais centrados nesses
objetos sagrados;
- Um código moral com sanção
sobrenatural;
- Sentimentos religiosos
inspirados por objetos ou rituais sagrados e ligados em pensamento com Deus ou
deuses;
- Oração;
- Uma dada cosmovisão que
delimita o lugar do individuo dentro do mundo;
- A maior ou menor organização de
toda a vida de alguém baseada nessa cosmovisão.
- Um grupo social ligado pelos
traços acima.
Isso mostra a desonestidade no
que diz respeito aos seus ensinos. Ela nega não oferecer nenhum plano de
salvação, mas o faz, oferece salvação com base nas boas obras e no mérito
pessoal, plano esse que a Bíblia condena como “ evangelho falso”. Ela alega que
a Bíblia é sua grande luz e regra e guia da fé e prática maçônicas. Mas, na
realidade, trata a Bíblia meramente como símbolo, uma peça de mobília da loja.
Distorce assim, a Bíblia em seus rituais e altera seus ensinos. Alias,
reconhece os escritos sagrados de muitas outras religiões como igualmente
validos para os maçons.
O Deus da loja maçônica não tem
absolutamente nada de semelhante em qualquer aspecto, com o Deus do
cristianismo. O deus da maçonaria é uma deidade pagã, estranha, que obriga os
membros da loja a tomar parte na idolatria - o culto a um deus falso.
A maçonaria alega reverenciar a
Jesus Cristo. Mas em rigor, nega-o, blasfema contra Ele e desvia dEle o homem.
Apaga o nome de Cristo de suas orações e citações escriturísticas; oferece os
títulos e as funções de Cristo aos descrentes; obriga os cristãos a desobedecer
a Cristo proibindo qualquer discussão sobre ele durante as atividades da Loja;
nega a deidade de Jesus Cristo e ensina que era apenas um homem; e, finalmente,
nega o papel salvífico de Cristo. Alguns maçons chegam a ensinar que a mensagem
cristã da redenção divina é uma corrupção das antigas histórias pagãs. Que
podem tornar o homem bom negando o ensinamento Bíblico da pecaminosidade do
homem e da necessidade da regeneração. Ensina ainda que todo homem viverá para
sempre no Oriente Eterno. Assim, uma vez que Deus é o Pai espiritual de todos
os homens. Entretanto isso é infundado. Somente os que crêem em Cristo recebem
o direito de se tornar Verdadeiros filhos espirituais de Deus.
Mas mesmo sabendo de tudo isso
ainda nos incomoda a seguinte pergunta: Até quando permitiremos que membros e
lideres da nossa Igreja (IPB) sejam maçons? É inegável que os maçons de hoje
assumem cargos de liderança dentro da igreja. Há maçons entre pastores,
professores de escola dominical, presbíteros e membros de conselhos. Os maçons
exercem poder e muita influência em muitas congregações.
Mas nos incomoda muito mais, o
medo de alguns cristãos tem tido de reagir. A maioria não diz mais que uma
palavra em resposta a essa situação. Pastores de toda parte parecem temer
enfrentar essa questão, receosos de ferir os sentimentos das pessoas, perder o
apoio financeiro e dividir sua igreja.
Jesus falou daqueles que estavam
receosos de magoar as pessoas por causa de princípios, dizendo que elas,
“amaram mais a glória dos homens, do que a glória de Deus” (Jo 12.43). Cristo
enfrentou religiosos de sua geração. Jesus não recomendou, aceitou nem nomeou
essas pessoas como lideres de igrejas. Aliás, condenou-as, considerando-as
hipócritas e enganadoras: “Hipócritas! Bem profetizou Isaias a vosso respeito,
dizendo: Este povo honra-me com os lábios, mas seu coração está longe de mim. E
em vão me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos de homens” (Mt 15.7-9).
Permitir que os maçons ensinem e
governem na igreja é como pôr fermento no pão. Jesus disse que um pouco de
fermento leveda toda a massa (Mt 16.6, 11, 12).
Pode a igreja permanecer por
muito tempo fiel às Escrituras, permitindo que o homem transija a verdade de
Deus? Pode uma igreja ser abençoada por Deus, cheia do Espírito Santo e por ele
dirigida, e ficar forte e vitalizada transigindo suas próprias doutrinas? Pode
preservar o evangelho permitindo que aqueles que ensinam o “outro evangelho” da
salvação pelas obras assumam cargos de liderança na igreja?
Encerramos assim afirmando que a
verdade deve ser preservada de qualquer modo e, que eles abandonem as suas
lojas ou deixem suas igrejas. Quando mais cedo saírem da igreja melhor. Melhor
um com Deus do que mil sem Ele. Lembrando que “Todo aquele que nega o filho,
esse não tem o Pai; aquele que confessa o filho tem igualmente o Pai” (1 Jo
2.23). Os maçons também precisam escolher: pertencem ao Senhor ou a Baal? Os
que pertencem ao Senhor se arrependerão: “Entretanto, o firme fundamento de
Deus permanece, tendo este selo: O Senhor conhece os que lhe pertencem. E mais:
“Aparte-se da injustiça todo aquele que professa o nome do Senhor” (2 Tm 2.19).
Assim, manifestamos nosso total
apoio a decisão do Supremo Concilio ( Resoluções CE maio de 2007 )sobre a
questão maçônica.
Fonte: [ Presbiterianos
Calvinistas ]
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