Festa dos Tabernáculos e dia de
oração visam unir cristãos e judeus
Todos os anos, evangélicos de
várias partes do mundo vão a Jerusalém para celebrar a Festa dos Tabernáculos
(Sucot). A promoção é da Embaixada Cristã Internacional de Jerusalém, um dos
mais atuantes grupos do movimento de sionistas cristãos.
No último domingo (3) foi o dia
Internacional de Oração por Jerusalém. Uma iniciativa antiga, que usa como base
o mandamento bíblico do Salmo 122. Este ano, em especial, a cidade viveu um
clima de guerra, com conflitos nas ruas entre palestinos e judeus.
Segundo o site da revista Charisma,
cristãos de 175 países intercederam durante as 24 horas da campanha. Todos os
interessados puderam acompanhar pela internet, através do aplicativo InstaPray.
Embora seus organizadores afirmem
que essas inciativas visam “unir” cristãos e judeus, não é algo bem visto por
alguns segmentos. Os judeus mais ortodoxos a consideram “atividade missionária”
disfarçada.
O rabino-chefe dos ashkenazi,
David Lau, e o rabino-chefe do ramo sefardita, Yitzhak Yosef, deixaram claro
que os judeus ortodoxos de Israel não devem aceitar o convite para participar.
Em nota, disseram: “Aos nossos
irmãos da Casa de Israel, vamos dizer: Não se junte a esta assembleia, cujo
objetivo é evitar a verdadeira redenção de Israel. De acordo com a nossa Torá
sagrada, devemos nos manter longe deste evento. É proibido se juntar a eles de
qualquer forma”.
O site Al-Monitor ligado a
organizações judaicas ultra-ortodoxas, publicou um artigo afirmando que é
necessário “combater-se a agenda cristã”, citando até uma ação judicial, se
necessário.
O rabino Shmuel Lifschitz, disse
ao site: “Durante anos tivemos um entendimento tácito com a Embaixada
Internacional Cristã em Israel, para que eles evitassem a atividade
missionária. Mas depois de alguns anos, eles não cumpriram sua parte do
acordo”.
A reclamação é que os jovens
judeus estão sendo convidados para se converter ao cristianismo. Por sua vez, a
Embaixada Cristã disse apenas que não faz “proselitismo”.
Em Israel existe uma lei que
proíbe a atividade missionária envolvendo “benefício material” e a pregação
para menores de idade.
O site do movimento Yad L’Achim
traz a manchetes: “Missionários atacam novamente: Campanha tem como alvo o sul
de Israel”.
Eles criticam uma campanha do
movimento Judeus por Jesus, que distribuiu material evangelístico nas ruas.
Tempos atrás, o Yad L’Achim fez um grande protesto, apoiando os carteiros
judeus que se negaram a entregar material missionário despachado pelo correio.
Com informações Christian Today e Christian Headlines/ por Jarbas Aragão/GP
DETALHE:
Irmãos entedam, nós não odiamos a Aninha, tão somente queremos que ela desça do palco da Globo e esteja sempre "diante do trono.de Elohim!...Veja aquela outra menina Damaris, já estar em "demasia" nos palcos do mundo!!!
DETALHE:
Irmãos entedam, nós não odiamos a Aninha, tão somente queremos que ela desça do palco da Globo e esteja sempre "diante do trono.de Elohim!...Veja aquela outra menina Damaris, já estar em "demasia" nos palcos do mundo!!!
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