AS DUAS BESTAS, QUE NÃO SÃO BESTAS, MAS FAZEM O POVO DE ABESTADOS!!! (DOIS PODERES, DOIS MONSTROS, UM SAIU DA TERRA E O OUTRO DO MAR!!! (Xarada!)
Jerome R.
Corsi
Organização
das Nações Unidas — A participação do secretário-geral da ONU num evento nos
próximos dias no Vaticano que promove um movimento mundial para combater a
mudança climática e um documento pontifício que pede o estabelecimento de uma
autoridade política, econômica e financeira mundial cultivada pela ONU apanhou
a atenção de um escritor que acredita que esses acontecimentos apoiam predições
de seu livro de 2012.
A conferência
“Proteja a Terra, Dignifique a Humanidade” do Vaticano, em 28 de abril, terá
como destaque Ban Ki-moon, secretário-geral da ONU. O objetivo da conferência é
“elevar o debate sobre as dimensões morais de proteger o meio-ambiente” e
construir “um movimento mundial que abranja todas as religiões para promover
desenvolvimento sustentável e mudança climática.”
Thomas Horn,
co-autor com Cris Putnam do livro “Petrus Romanus: The Final Pope is Here”
(Pedro Romano: O Último Papa Está Aqui), comenta que a conferência do Vaticano
antecipa a encíclica sobre aquecimento global e meio-ambiente do Papa
Francisco, atualmente marcada para publicação em junho ou julho.
Horn vê a
tentativa do Vaticano de juntar forças com a ONU nas questões de aquecimento
global e mudança climática como evidência adicional de que o Vaticano está
seguindo um plano “para reestruturar as autoridades políticas e econômicas
mundiais transformando-as num governo mundial centralizado.”
Ele aponta
para o fato de que o cardeal Peter Turkson, presidente do Pontifício Conselho
de Justiça e Paz, ajudou a escrever a primeira versão preliminar da encíclica
do papa e também escreveu um documento em 2011 em favor do Vaticano pedindo o
estabelecimento de uma autoridade mundial para eliminar as desigualdades
econômicas e fazer redistribuição de riquezas.
Uma das
presenças esperadas na conferência do Vaticano é a do economista americano
Jeffrey Sachs, diretor do Instituto Terra na Universidade de Columbia e
assessor especial do chefe da ONU sobre as Metas de Desenvolvimento do Milênio.
Sachs também trabalha como diretor da Rede de Soluções de Desenvolvimento
Sustentável da ONU.
Horn disse ao
WND que as pessoas “deveriam se sentar e prestar atenção” no evento da ONU por
causa do documento do Vaticano de 24 de outubro de 2011, de autoria de Turkson
e intitulado “Toward Reforming the International Financial and Monetary Systems
in the Context of a Global Public Authority”
(Reformando os Sistemas Financeiros e Monetários Internacionais no
Contexto de uma Autoridade Pública Global).
Horn disse
que o documento “equivale ao Vaticano pedindo que, sob a ONU, seja estabelecida
uma autoridade política, ambiental e financeira mundial.”
No documento,
Turkson reconheceu “que ainda precisamos andar muito antes de chegar à criação
de uma autoridade pública com jurisdição universal.”
“Pareceria
lógico que o processo de reforma procedesse com a ONU como sua referência,”
continuou Turkson, “por causa da dimensão das responsabilidades da ONU, sua
capacidade de unir as nações do mundo e a diversidade de suas tarefas e as de
suas agências especializadas.”
Turkson
descreveu como se pareceria a visão do Vaticano sobre desenvolvimento mundial
eticamente aceitável.
“O fruto de
tais reformas deve ser uma capacidade maior de adotar políticas e escolhas que
são obrigatórias porque têm como alvo alcançar o bem comum nos níveis locais,
regionais e mundiais,” escreveu ele.
“Entre as
políticas, as medidas com relação à justiça social mundial parecem as mais
urgentes: políticas financeiras e monetárias que não prejudicarão os países
mais fracos; e políticas com o objetivo de alcançar mercados livre e estáveis e
uma justa distribuição das riquezas mundiais, a qual pode proceder de formas
sem precedentes de solidariedade fiscal mundial, que será tratada mais tarde.”
Autoridade
pública mundial
Em seu livro
“Petrus Romanus,” Horn e Putnam disseram que a ordem oficial do Vaticano tenta
criar um mandato “moral” para estabelecer “uma autoridade pública mundial” e
“um banco central mundial.”
Horn também
chamou a atenção para “Caritas in Veritate,” ou “Caridade em Verdade,” a
terceira e última encíclica publicada pelo Papa Bento 16 antes que ele
abdicasse do papado, a qual defende uma “Autoridade Política Mundial.”
Um dos
objetivos da autoridade mundial, Bento disse, deve ser “administrar a economia
mundial; reviver economias atingidas pela crise; evitar qualquer deterioração
da crise presente e desequilíbrios maiores que ocorreriam como resultado;
promover desarmamento integral e oportuno, segurança alimentícia e paz;
garantir à proteção do meio-ambiente e regulamentar a migração.”
Bento disse
que em “face do crescimento implacável da interdependência mundial, sente-se
uma necessidade forte, até mesmo no meio de uma recessão mundial, de uma
reforma da Organização das Nações Unidas, e semelhantemente de instituições
econômicas e das finanças internacionais, de modo que o conceito da família das
nações adquira força real.”
“O líder da
Igreja Católica mundial, considerado pelos católicos como o representante
pessoal de Jesus Cristo, se tornou defensor de uma das organizações mais
corruptas da face da terra — a ONU,” Horn disse. “O que está acontecendo tem
implicações proféticas para os cristãos que temem que uma ditadura mundial
tomará o poder na terra nos ‘últimas dias.’”
Traduzido e
editado por Julio Severo do artigo do WorldNetDaily: Author: Vatican aligns
with U.N. on ‘world governance’
FONTE: Julio
Severo
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