No ano de 312, quando o imperador
romano Constantino se converteu ao cristianismo, ele garantiu a liberdade de
culto par a nova religião. Ele é considerado por muitos o fundador da igreja
católica, e foi ele quem definiu muito de como seria a doutrina da igreja. Para
tanto se baseou nas praticas que conhecia: antigos cultos pagãos e o cerimonial
da corte imperial
O ato de o clero caminhar aos
seus assentos no início da missa enquanto a congregação fica em pé cantando,
teve início no século IV e foi copiado do cerimonial imperial. Quando os
magistrados romanos entravam na sala da corte os presentes se colocavam em pé e
cantavam. Este ato ainda é praticado em muitas igrejas católicas e evangélicas.
O modelo dos templos católicos,
conhecido como basílica, veio da cultura grega e era um espaço destinado à
realização de grandes assembleias. Constantino escolheu esse modelo de
construção, e como era adorador do sol, desenhou as basílicas de modo que os
raios solares caíssem sobre o orador.
Elas sempre eram construídas voltadas para o leste, onde nasce o sol,
assim como eram os templos gregos e romanos.
No altar das igrejas sempre
encontramos a cadeira do bispo, que normalmente é mais confortável que as
outras. Na época romana essa cadeira era reservada ao juiz ou ao mestre que
iria lecionar alguma matéria. Ao lado dela havia duas fileiras de cadeiras
reservadas aos anciãos. Isso ainda acontece nas igrejas cristãs, sejam
católicas ou evangélicas, e também são vestígios da cultura pagã.
Outra prática copiada dos rituais
ao imperador que foi levada para a igreja por Constantino foi o uso de velas e
queima de incenso. Era costume dos imperadores serem recebidos por luzes e
especiarias aromáticas. As vestes dos clérigos também foram inspiradas nas
roupas dos oficiais romanos.
Mas a prática pagã mais utilizada
pelos cristãos ocidentais talvez seja a cerimônia religiosa do casamento. Os
historiadores dizem que o casamento como conhecemos hoje surgiu em Roma, mas na
Grécia já era costume as pessoas usarem branco em ocasiões especiais como um
nascimento ou casamento.
O buque de noiva era uma mistura
de alho, ervas aromáticas e grãos. O alho seria para afugentar maus espíritos e
os grãos garantiam e as ervas e grãos simbolizavam uma união frutífera. Algumas
culturas acreditavam que colocando açúcar no buque, o temperamento da noiva
seria “doce”.
O uso do véu de noiva é uma
referência a deusa romana Vesta (ou Héstia dos gregos). Vesta era a deusa
virgem protetora da casa e família.
A aliança significava uma ligação
perfeita do casal. Assim como o círculo da aliança não tem fim e representava
para os Egípcios a eternidade, assim como o amor do casal deveria durar para
sempre. O uso no dedo anelar da mão esquerda vem dos gregos. Eles acreditavam
que por esse dedo passava uma veia que ia direto ao coração. Esse costume ou
posteriormente adotado pelos romanos e incorporado às cerimônias cristãs.
Jogar arroz nos noivos é um
costume chinês, e significar fartura e fertilidade. Algumas outras culturas
jogavam tricô, farinha ou bolo na cabeça da noiva e comiam o resto para terem
sorte.
Quanto ao bolo do casamento, os
romanos já partiam um bolo sobre a cabeça da noiva para simbolizar fertilidade
e abundância.
Mas o mais irônico é que talvez a
maior influência pagã seja justamente uma das datas mais importantes para o
cristianismo: o natal, onde se comemora o nascimento de Jesus.
Entre os dias 17 e 23 de
dezembro, os romanos comemoravam a saturnália, que era um festival em honra ao
deus saturno. Nesse período eles faziam banquetes. No dia 25 de dezembro era
comemorado o Natalis Solis Invcti, ou nascimento do sol invencível. Essa data
foi instituída pelo imperador Aureliano no ano de 273, para celebrar o
nascimento de Mitra, deus indiano e persa da luz. O nascimento do sol
invencível, já era consagrado também em outros povos pagãos, com seus
respectivos deuses equivalentes a Mitra: Ra, deus egípcio; Utu na Babilônia,
Surya na índia, Baal deus cananeu e o deus greco-romano Apolo.
Como essas festividades pagãs já
estavam enraizadas na cultura popular, o papa Júlio I determinou a substituição
da veneração ao deus sol pela comemoração do nascimento de Jesus, “convertendo”
assim a festa pagã ao cristianismo
Ou seja, muito daquilo que hoje é
considerado “sagrado” dentro do cristianismo, na verdade deriva da cultura
pagã, que normalmente é criticada e menosprezada pelos cristãos. (Marluce de
Oliveira ON) Fonte:
CONSTANTINO, O HEREGE QUE SE PASSOU POR CRISTÃO E MONOPOLIZOU A IGREJA E EM SEGUIDA CRIOU UM MONSTRO!, UMA DAS BESTAS FERAS DO APOCALIPSE IGREJA CATÓLICA ROMANA, INFELIZMENTE PRIMOS!!! ESSA É VARDADE, NADA MAIS QUE A VERDADE, AMÉM!!!
CONSTANTINO, O HEREGE QUE SE PASSOU POR CRISTÃO E MONOPOLIZOU A IGREJA E EM SEGUIDA CRIOU UM MONSTRO!, UMA DAS BESTAS FERAS DO APOCALIPSE IGREJA CATÓLICA ROMANA, INFELIZMENTE PRIMOS!!! ESSA É VARDADE, NADA MAIS QUE A VERDADE, AMÉM!!!
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