Para refletir:
Bomba! Infelizmente papai Noel
não virá mais em meu Natal!!l...Lembram da estória que nos foi contada pelo
padre e o pastor sobre a estrela de Belém...não passa de uma “Tremenda” mentira
religiosa a qual fora criada objetivando enganar os cristãos sobre o nascimento
do filho do grande Elohim Yeshua/Jesus. A verdade, verdadeira amados, é que os
pseudos Três Reis Magos não passavam de Astrólogos que estavam antenados com os
acontecimentos do universo naquele período do nascimento do Messias...
Realmente houve uma conjunção de planetas
entre o ano 4/5 antes da era conhecida como cristã...O curioso nessa história é
que os cristãos ainda insistem em comemorar o nascimento, e não a morte do
Messias como um grande memorial como o Cristo indicou para a igreja. Porém os capitalistas
Illuminatis que possuem como adeptos em suas conspirações e mentiras a
maçonaria, em conluio com a igreja vendida e caída inventaram esse modelo de festa
pagã para “Tirar’ de tempo os cristãos alienados das verdades Unilaterais das Escrituras
Sagradas...Eita povo “Bestas”!!! (xarada!) Ir. Ryba.
Professor
de Astrofísica investigou o assunto por mais de 10 anos
Estrela
de Belém na verdade era alinhamento planetário
De
acordo com o Novo Testamento, os magos saíram do Oriente para visitarem o rei
que nascia após detectarem nos céus uma estrela de brilho raro. Conhecida como
“Estrela de Belém”, ela apareceu no céu e indicou o local onde estava do
recém-nascido Jesus.
Contudo,
após mais de 10 anos de estudo, Grant Mathews, professor de Astrofísica Teórica
e Cosmologia no Departamento de Física da Universidade de Notre Dame, acredita
que o que foi descrito como uma estrela na verdade era um raro alinhamento
planetário.
O
professor não quer dizer com isso que a Bíblia esteja errada, apenas que a
percepção do povo que descreveu o evento é diferente do que realmente acontecia
no céu. A nova pesquisa divulgada por ele mostra como estiveram envolvidos o
Sol, a Lua, os planetas Júpiter e Saturno, além da constelação de Áries.
Ele
analisou registros históricos, bíblicos e astronômicos – que nada tem a ver com
astrologia – para constatar que no ano 6. a.C. realmente houve uma rara
formação planetária.
“Astrônomos,
historiadores e teólogos ponderaram sobre a questão da chamada ‘Estrela de
Natal’. Questionavam onde e quando ela apareceu; como realmente era e porque,
entre os bilhões de estrelas no céu, qual teria brilhado intensamente naquele
dia”, sublinha Mathews em nota. “Usamos a astrofísica moderna para tentar
explicar um dos maiores eventos astronômicos da História”, justifica.
O
fato dele ter conseguido demonstrar que isso ocorreu no ano seis a.C. apenas
fortalece a narrativa bíblica, pois a data está dentro do período que os
teólogos acreditam ter sido o nascimento de Jesus. A data é imprecisa por que o
calendário adotado na Idade Média era baseado em uma perspectiva hoje
considerada equivocada.
Durante
esse alinhamento específico, explica Mathews, o Sol, a Lua, Júpiter e Saturno
estavam na constelação de Áries. Naquele ano, o sol passou pela constelação por
volta de 20 de março. Era o Equinócio vernal, data que marca o início da
primavera no hemisfério norte, quando o dia e a noite têm a mesma duração.
Segundo
antigas tradições do povo judeu, cada elemento do céu possui um simbolismo.
Para os magos, a presença de Júpiter e da lua significavam o nascimento de um
rei com um destino especial, o Messias. Saturno sobre Áries durante o Equinócio
era o símbolo de vida.
O
alinhamento ocorreu sobre Áries, símbolo da terra de Israel, por isso eles
foram até sua capital, Jerusalém. “Os Magos teriam visto a luz no Leste e reconhecido
que isso simbolizava um nascimento real na Judeia”, sublinha Matthews, que está
trabalhando em um livro onde esmiuçará todos esses anos de estudo sobre o
assunto.
De
acordo com o astrônomo, que fez diversas simulações, esse alinhamento é um evento
extremamente raro e só poderia ser visto novamente em milhares de anos. Mesmo
se ocorresse, o equinócio vernal não estaria em Áries. Segundo seus cálculos,
que chegam a 500 mil anos no futuro, o pesquisador confirma que nenhum
alinhamento como o da Estrela de Belém poderia ser encontrado, o que faz dele
um evento único.
Outros
astrônomos e estudiosos já propuseram teorias sobre o fenômeno no passado.
Afirmaram que seria um cometa, a junção do brilho de dois planetas, um meteoro
ou a passagem da lua em frente de Júpiter. A maioria desses explicações não
estavam de acordo com a percepção do antigo Oriente Médio, onde, por exemplo, o
cometa era um símbolo de mau agouro, mais associado com a morte de um rei do
que com o nascimento de um.
Conforme
o astrofísico cristão Jason Lisle, que já escreveu sobre o assunto no site
criacionista Answers in Genesis: “É perfeitamente aceitável que Deus tenha
usado um fenômeno celestial para anunciar o nascimento de Cristo, afinal ‘Os
céus declaram a glória de Deus e o firmamento anuncia a obra das suas mãos
(Salmos 19:1).” Com informações Christian Headlines / por Jarbas Aragão/Gospel Primer)
Nenhum comentário:
Postar um comentário