Dezenas de pastores e teólogos apontam para a convergência de sinais no céu e na terra
Os sinais apontados por estudiosos como inegáveis que algo
“grande” está prestes a acontecer no mundo estão todos aí: as quatro luas de
sangue em dias específicos do calendário judeu, o Shemitá bíblico, o surgimento
de um califado islâmico na área onde ficava a Babilônia, o acordo nuclear que poderá resultar numa
terceira guerra mundial.
Para muitos líderes cristãos, a igreja precisa se despertar e
manter-se especialmente vigilante nesses dias. Além das advertências proféticas
para a Igreja, o mundo testemunha o surgimento de uma grande instabilidade.
Ao mesmo tempo enfrenta crise financeira por causa da China,
geopolítica, com os milhões de refugiados de guerra e o inegável caos moral com
a crescente legalização do que a Bíblia chama de abominação. Existem ainda
crises hídricas em diversas partes, o aquecimento global e o risco crescente de
uma conflagração nuclear. Seria essa a junção de sinais no céu e na terra?
Franklin Graham, presidente da Associação Evangelística Billy
Graham, afirma que este pode ser o “momento decisivo” para a humanidade. “Temos
arrogantemente virado as costas a Deus, e eu acredito que o julgamento virá
contra nós”, afirmou.
O rabino Jonathan Cahn, um dos primeiros a falar sobre as
profecias do Shemitá resume: “Estamos testemunhando o que parece ser um cenário
profético perfeito. A relação dos EUA com Israel está num ponto baixo
histórico. Agora com a campanha contra a definição bíblica do casamento! Tudo
está convergindo”.
Graham e Cahn não estão sozinhos. Em entrevistas durante os
últimos meses, dezenas de respeitados estudiosos da profecia bíblica concordam
que o mundo está experimentando uma aceleração sem precedentes, visto nos
sinais do fim dos tempos. Entre eles estão Joel C. Rosenberg, Chuck Missler,
Paul McGuire, Greg Laurie, Robert Jeffress, Sid Roth, o rabino Jonathan Bernis,
Thomas Ice, Ron Rhodes.
Todos já escreveram e pregaram sobre a possibilidade de esta
geração testemunhar a consumação dos tempos. O pastor Jack Graham, que lidera
uma igreja de 40 mil membros no Texas, foi categórico: “há poucas dúvidas, essa
pode muito bem ser a última geração”.
Autor de dezenas de livros sobre profecias e apocalipse, como
a série Deixados para Trás, Tim Lahaye disse recentemente: “Na verdade, temos
muito mais sinais da vinda e do fim que qualquer geração antes de nós. O povo
de Israel está sendo atraído de volta para a Terra Santa… é muito óbvio que
algo grande está vindo”.
Junte-se a isso a restauração do Sinédrio em Israel e todos
os preparativos para o reinício dos cultos no Terceiro Templo. Diversos rabinos
falam sobre a vinda “iminente do Messias”.
Não se pode ainda desconsiderar a popularização do islamismo
radical e o aumento exponencial de atentados terroristas. Seu alvo declarado é
exterminar cristãos e judeus. Este mesmo radicais também argumentam esperar
pela vinda do seu grande profeta, o mahdi.
Além disso, são crescentes os planos da ONU de um “modelo
para governar todo o planeta.” Vários líderes políticos do planeta, sobretudo
na Europa, estão pedindo uma “autoridade política mundial” para combater as
alterações climáticas, a pobreza global e outras crises. Até o papa Francisco
já se pronunciou a esse respeito.
Marcas datas é sempre temerário, contudo o ‘ciclo’ profético
está se fechando e quando tantas autoridades bíblicas falam sobre o mesmo
assunto, é melhor estar atentos.( por Jarbas Aragão/prime gospel)
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