Quando
vemos “Babilônia”, na Bíblia, parece-nos que tudo a respeito da mesma, literal
ou figuradamente, remete-nos à confusão, física, moral e espiritual.
De
que vivemos dias confusos ninguém duvida. O que penso que não se sabe ao certo
é do quão confusos eles são. A confusão de nosso mundo, aliás, não é algo
necessariamente novo. Já em Gênesis 11, a Bíblia nos relata que mediante a
arrogância do Homem, construindo uma torre “que chegasse aos céus”, Deus o
punia, dividindo as línguas e criando uma verdadeira babel (confusão). Babel,
posteriormente, marcaria a capital geográfica da Babilônia.
Quando
vemos “Babilônia”, na Bíblia, parece-nos que tudo a respeito da mesma, literal
ou figuradamente, remete-nos à confusão, física, moral e espiritual. E o legado
de babel, sempre presente, torna-se mais forte do que nunca em nossos dias.
É
aí que chamo a sua atenção, prezado leitor, àquilo que disse antes: o quão
profunda é a confusão de nossos dias? Bem, como o nome que dá origem a palavra
Babilônia, muito falada na Bíblia, é babel, que significa confusão em
português, creio que podemos traçar um paralelo rápido acerca da influência
babilônica a partir dos dias bíblicos...MAIS NO MENU ARTIGOS (CLIC)
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