sábado, 4 de janeiro de 2014

Maçonaria, a instituição supra-religiosa que usurpou o poder no pais em 1889 e em Tocantins desde 1988


Nesta discussão queremos trazer aos amigos & irmãos uma visão histórica e romântica da proposta da maçonaria fundada por aqui em 1810, mas mostrado por nós aqui mesmo neste blog que esta instituição é mais antiga tendo sua verdadeira origem no Egito, inclusive foi  adotada pelo o rei prostituto judeu Salomão.

Todavia, a visão que traremos é sobre seus tão propalados ideais fraternos de liberdade e falsa igualdade (existe só entre seus iguais)  diante do povo brasileiro e tocantinense. Como o tema é muito vasto nos propusemos a mostrar por etapas para que possamos entender definitivamente que este grupo dominante não passa de grandes manipuladores da história brasileira, bem como de Tocantins.

Neste artigo compartilhado trazemos um resumo bem sucinto sobre o inicio da história fraternal ($$$) maçônica, a qual se apossou da fragilidade de uma criança indefesa (Dom Pedro II), que se quer sabia escrever, tão pouco governar e ter ciência do que se passava ao seu redor. Onde centenas de carcarás famintos esperava só o momento de dar o bote fatal no domínio desta nação a qual fizeram isso em 15 de novembro de 1889 quando eles supostamente proclamaram a sua república (ou seja deram um golpe no país).

Em Tocantins, suas práticas de usurpação do poder não poderia ser diferente quando fizeram sua revolução contra Goiás usando desta vez o povo humilde da região norte daquele estado, que se tornaria o estado de Tocantins em 05 de outubro de 1988. Onde eles mesmos dizem no brasão do estado Co  Yve  Ore Retama (Esta terra é nossa). Desde então o estado estar sob o domínio de uma única instituição secular denominada de maçonaria, especialmente a ‘Grande Oriente do Tocantins” (rito escocês antigo e aceito) comandada pelo irmão de loja de Siqueira Campos & família, Grão mestre estadual  Antônio Ernani Martins. Estes na verdade são os verdadeiros administradores do estado do Tocantins, eles dizem que para se assentar no gabinete do palácio Araguaia o tal tem que fazer parte do “Sistema” e jogar conforme as cartas,ao contrário, serão tirados do poder a força (maracutais políticas) e/ou na base da justiça, que aliás são eles mesmos, entenderam.

A Maçonaria no Brasil (texto compartilhado da irmandade cristã)

INTRODUÇÃO

Desde a crise do Antigo Sistema Colonial, a maçonaria está presente em nossa história, destacando-se inicialmente, entre alguns revolucionários da Inconfidência Mineira e da Conjuração Baiana no final do século XVIII. Nesse período que antecede a Independência, a maçonaria assumiu uma posição avançada, representando um importante centro de atividade política, para difusão dos ideais do liberalismo anticolonialista.

Sua influência cresceu consideravelmente durante o processo de formação do Estado Brasileiro, onde apareceu como uma das mais importantes instituições de apoio à independência, permanecendo atuante ao longo de todo período monárquico no século XIX. Nesse processo, a história do Brasil Império é também a história da maçonaria, que vem atuando na política nacional desde os primeiros movimentos de independência, passando pelos irmãos Andradas no Primeiro Reinado, até as mais importantes lideranças do Segundo Império, no final do século XIX.

Monumento à Maçonaria na cidade de Sorocaba

O QUE É A MAÇONARIA ?

Trata-se de uma associação semi-secreta, difundida no mundo todo, que adota os princípios de fraternidade e da filantropia entre seus membros. A maçonaria discrimina as mulheres, sendo composta principalmente por profissionais liberais, que se iniciam através de rituais incluindo juramentos de fidelidade e uma série de simbolismos, onde a moral, a fraternidade e a retidão são representadas pelo livro sagrado, pelo compasso e pelo quadrado. No cotidiano os maçons se comunicam através de sinais secretos, senhas e cumprimentos especiais.

A maçonaria não é uma seita religiosa, embora o único obstáculo para aceitação de um novo membro seja o ateísmo, já que os maçons professam a crença em um ser supremo. Ela é supra-religiosa, pois são aceitos cristãos, judeus, muçulmanos, budistas e qualquer homem de fé.

HISTÓRICO E CARACTERÍSTICAS
Em meados do século XV na Inglaterra as lojas medievais de free masons ("pedreiros livres"), inicialmente reservadas somente a profissionais ligados a esse ofício (arquitetos e engenheiros), abriram-se para membros da nobreza, da burguesia e do clero. Durante os séculos XVI e XVII, crescia cada vez mais o número desses maçons aceitos que conservaram os ritos e os símbolos da maçonaria tradicional de pedreiros, arquitetos e engenheiros, apegando-se contudo às suas próprias interpretações no tocante a questões filosóficas, científicas e espirituais.

No início do século XVIII aparece a franco-maçonaria moderna, com orientação interna baseada no Livro das Constituições publicado em 1723 por James Anderson, que exerceu influência internacional no pensamento das sociedades modernas, difundindo-se principalmente, nos países anglo-saxônicos.

A hierarquia para iniciação maçônica possui três níveis (aprendiz, companheiro e mestre), que são desenvolvidos em lojas ou oficinas. Do quarto grau até o décimo quarto o maçom se desenvolve em lojas de perfeição, depois, do décimo quinto ao décimo oitavo, em capítulos, e do décimo nono ao trigésimo em areópagos. A partir do trigésimo grau até o trigésimo terceiro e último, a iniciação é realizada por conselhos que administram os quatro grupos precedentes.

A simbologia da maçonaria é composta por elementos de uma linguagem coerente e complexa. Apesar de não possuir definição político-partidária ou religiosa, a maçonaria sempre atuou no campo político-ideológico.
No Brasil, a maçonaria distanciou-se dos interesses populares, passando a representar a aristocracia rural, estendendo-se no máximo às classes médias emergentes.

A MAÇONARIA NO BRASIL

Apesar da maçonaria estar presente no Brasil desde a Inconfidência Mineira no final do século XVIII, a primeira loja maçônica brasileira surgiu filiada ao Grande Oriente da França, sendo instalada em 1801 no contexto da Conjuração Baiana. A partir de 1809 foram fundadas várias lojas no Rio de Janeiro e Pernambuco e em 1813 foi criado o primeiro Grande Oriente Brasileiro sob a direção de Antonio Carlos Ribeiro de Andrada e Silva.

A lusofobia tão presente nos movimentos de emancipação, também caracterizava a maçonaria brasileira, que desde seus primórdios não aceitava se submeter ao Grande Oriente de Lisboa.

Como em toda América Latina, no Brasil a maçonaria também se constituiu num importante veículo de divulgação dos ideais de independência, sendo que em maio de 1822 se instalou no Rio de Janeiro o Grande Oriente Brasiliano ou Grande Oriente do Brasil, que nomeou José Bonifácio de Andrada e Silva o primeiro grão-mestre da maçonaria do país.

Com D. Pedro I no poder, o Grande Oriente do Brasil foi fechado, ressurgindo apenas com a abdicação do imperador em 1831, tendo novamente José Bonifácio como grão-mestre. Nesse mesmo ano ocorre a primeira cisão na maçonaria brasileira, quando o senador Vergueiro funda o Grande Oriente Brasileiro do Passeio, nome referente à rua do Passeio, no Rio de Janeiro.

A divisão enfraqueceu a maçonaria, que começou a perder influência no quadro político do Império brasileiro. Essa situação agravou-se em 1864, quando o papa Pio XI, através da bula Syllabus, proibiu qualquer ligação da Igreja com essa sociedade.

No contexto de crise do Império brasileiro, esse quadro tornou-se mais crítico em 1872, quando durante uma festa em comemoração à lei do Ventre-Livre, o padre Almeida Martins negou-se a abandonar a maçonaria, sendo suspenso de sua atividade religiosa pelo bispo do Rio de Janeiro. Essa punição tinha sido antecedida por um discurso feito pelo padre Almeida Martins na loja maçônica Grande Oriente, no qual o religioso exaltou a figura do visconde do Rio Branco, que, além de primeiro-ministro, era grão-mestre da maçonaria.

Neste processo, o bispo de Olinda, D. Vital e o de Belém, D. Macedo determinam o fechamento de todas irmandades que não quiseram excluir seus associados maçons. A reação do governo foi rápida e enérgica, quando em 1874, o primeiro-ministro, visconde do Rio Branco, determinou a prisão dos bispos seguida de condenação a quatro anos de reclusão com trabalhos forçados. Apesar da anistia concedida no ano seguinte pelo novo primeiro-ministro duque de Caxias, a ferida não foi cicatrizada e o Império decadente junto com a maçonaria que o sustentava, perdiam o apoio do clero e da população, constituindo-se num importante fator para queda do obsoleto regime monárquico e para separação do mesmo com a Igreja.

No período republicano a maçonaria conseguiu crescer e diversificar suas atividades pelo país, apesar de ter perdido o poder de influência no Estado brasileiro. Nesse final de século, a maçonaria permanece como uma associação, que apesar de defender os princípios de fraternidade e filantropia, exclui, mesmo que de forma não assumida, a participação das camadas sociais menos abastadas entre seus membros.(Histórianet)

A OUTRA REALIDADE OCULTA DA MAÇONARIA

O que os amigos & irmãos irão conferi assistindo o testemunho de um ex-maçom do grau 33° pastor SAAD, não foi inventado, mais sim produzido para que pudesse alertar os cristãos, especialmente os evangélicos metido nesta “coisa secreta” que tem sua verdadeira origem no ocultismo pagão do Egito. A coisa oculta foi difundida posteriormente pelos cavaleiros templários franco-germanicos. E no iluminismo pelos escoceses e ingleses. Tais conhecimentos foram encontrados no subterrâneo do grande templo de Jerusalém construído pelo rei Salomão que abandonara sua fé no grande Deus YHWH (Yâhuh - pronúncia) o Elohim eterno e absorveu conhecimentos e costumes pagãos trazendo maldição ao reino de Israel. À abominação foi posta no altar santo pelas suas mais de 800 mulheres lindas e cheirosas, ele não suportou aos seus encantos e encantados (dizem que seu palácio era um luxo dos deuses na terra).  Entre os principais deuses parceiros do rei Salomão (anjos caídos) estão, Adonis, Baphomet, Gadu e outros (este G lhe diz alguma coisa?). Assista o documentário.

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