Nesta discussão
queremos trazer aos amigos & irmãos uma visão histórica e romântica da
proposta da maçonaria fundada por aqui em 1810, mas mostrado por nós aqui mesmo
neste blog que esta instituição é mais antiga tendo sua verdadeira origem no
Egito, inclusive foi adotada pelo o rei
prostituto judeu Salomão.
Todavia, a visão que
traremos é sobre seus tão propalados ideais fraternos de liberdade e falsa igualdade (existe só entre seus iguais) diante do povo brasileiro e tocantinense. Como o tema é muito
vasto nos propusemos a mostrar por etapas para que possamos entender
definitivamente que este grupo dominante não passa de grandes manipuladores da
história brasileira, bem como de Tocantins.
Neste artigo
compartilhado trazemos um resumo bem sucinto sobre o inicio da história
fraternal ($$$) maçônica, a qual se apossou da fragilidade de uma criança
indefesa (Dom Pedro II), que se quer sabia escrever, tão pouco governar e ter
ciência do que se passava ao seu redor. Onde centenas de carcarás famintos
esperava só o momento de dar o bote fatal no domínio desta nação a qual fizeram
isso em 15 de novembro de 1889 quando eles supostamente proclamaram a sua
república (ou seja deram um golpe no país).
Em Tocantins, suas
práticas de usurpação do poder não poderia ser diferente quando fizeram sua
revolução contra Goiás usando desta vez o povo humilde da região norte daquele
estado, que se tornaria o estado de Tocantins em 05 de outubro de 1988. Onde eles
mesmos dizem no brasão do estado Co Yve Ore Retama (Esta terra é nossa). Desde então o
estado estar sob o domínio de uma única instituição secular denominada de
maçonaria, especialmente a ‘Grande Oriente do Tocantins” (rito escocês antigo e
aceito) comandada pelo irmão de loja de Siqueira Campos & família, Grão
mestre estadual Antônio Ernani Martins.
Estes na verdade são os verdadeiros administradores do estado do Tocantins,
eles dizem que para se assentar no gabinete do palácio Araguaia o tal tem que
fazer parte do “Sistema” e jogar conforme as cartas,ao contrário, serão tirados do poder a
força (maracutais políticas) e/ou na base da justiça, que aliás são eles
mesmos, entenderam.
A Maçonaria no Brasil (texto
compartilhado da irmandade cristã)
INTRODUÇÃO
Desde a crise do Antigo
Sistema Colonial, a maçonaria está presente em nossa história, destacando-se
inicialmente, entre alguns revolucionários da Inconfidência Mineira e da
Conjuração Baiana no final do século XVIII. Nesse período que antecede a
Independência, a maçonaria assumiu uma posição avançada, representando um
importante centro de atividade política, para difusão dos ideais do liberalismo
anticolonialista.
Sua influência cresceu
consideravelmente durante o processo de formação do Estado Brasileiro, onde
apareceu como uma das mais importantes instituições de apoio à independência,
permanecendo atuante ao longo de todo período monárquico no século XIX. Nesse
processo, a história do Brasil Império é também a história da maçonaria, que
vem atuando na política nacional desde os primeiros movimentos de
independência, passando pelos irmãos Andradas no Primeiro Reinado, até as mais
importantes lideranças do Segundo Império, no final do século XIX.
Monumento à Maçonaria
na cidade de Sorocaba
O QUE É A MAÇONARIA ?
Trata-se de uma
associação semi-secreta, difundida no mundo todo, que adota os princípios de
fraternidade e da filantropia entre seus membros. A maçonaria discrimina as
mulheres, sendo composta principalmente por profissionais liberais, que se
iniciam através de rituais incluindo juramentos de fidelidade e uma série de
simbolismos, onde a moral, a fraternidade e a retidão são representadas pelo
livro sagrado, pelo compasso e pelo quadrado. No cotidiano os maçons se
comunicam através de sinais secretos, senhas e cumprimentos especiais.
A maçonaria não é uma
seita religiosa, embora o único obstáculo para aceitação de um novo membro seja
o ateísmo, já que os maçons professam a crença em um ser supremo. Ela é supra-religiosa,
pois são aceitos cristãos, judeus, muçulmanos, budistas e qualquer homem de fé.
HISTÓRICO E
CARACTERÍSTICAS
Em meados do século XV
na Inglaterra as lojas medievais de free masons ("pedreiros livres"),
inicialmente reservadas somente a profissionais ligados a esse ofício
(arquitetos e engenheiros), abriram-se para membros da nobreza, da burguesia e
do clero. Durante os séculos XVI e XVII, crescia cada vez mais o número desses
maçons aceitos que conservaram os ritos e os símbolos da maçonaria tradicional
de pedreiros, arquitetos e engenheiros, apegando-se contudo às suas próprias
interpretações no tocante a questões filosóficas, científicas e espirituais.
No início do século
XVIII aparece a franco-maçonaria moderna, com orientação interna baseada no
Livro das Constituições publicado em 1723 por James Anderson, que exerceu
influência internacional no pensamento das sociedades modernas, difundindo-se
principalmente, nos países anglo-saxônicos.
A hierarquia para
iniciação maçônica possui três níveis (aprendiz, companheiro e mestre), que são
desenvolvidos em lojas ou oficinas. Do quarto grau até o décimo quarto o maçom
se desenvolve em lojas de perfeição, depois, do décimo quinto ao décimo oitavo,
em capítulos, e do décimo nono ao trigésimo em areópagos. A partir do trigésimo
grau até o trigésimo terceiro e último, a iniciação é realizada por conselhos
que administram os quatro grupos precedentes.
A simbologia da
maçonaria é composta por elementos de uma linguagem coerente e complexa. Apesar
de não possuir definição político-partidária ou religiosa, a maçonaria sempre
atuou no campo político-ideológico.
No Brasil, a maçonaria
distanciou-se dos interesses populares, passando a representar a aristocracia
rural, estendendo-se no máximo às classes médias emergentes.
A MAÇONARIA NO BRASIL
Apesar da maçonaria
estar presente no Brasil desde a Inconfidência Mineira no final do século
XVIII, a primeira loja maçônica brasileira surgiu filiada ao Grande Oriente da
França, sendo instalada em 1801 no contexto da Conjuração Baiana. A partir de
1809 foram fundadas várias lojas no Rio de Janeiro e Pernambuco e em 1813 foi
criado o primeiro Grande Oriente Brasileiro sob a direção de Antonio Carlos
Ribeiro de Andrada e Silva.
A lusofobia tão
presente nos movimentos de emancipação, também caracterizava a maçonaria
brasileira, que desde seus primórdios não aceitava se submeter ao Grande
Oriente de Lisboa.
Como em toda América
Latina, no Brasil a maçonaria também se constituiu num importante veículo de
divulgação dos ideais de independência, sendo que em maio de 1822 se instalou
no Rio de Janeiro o Grande Oriente Brasiliano ou Grande Oriente do Brasil, que
nomeou José Bonifácio de Andrada e Silva o primeiro grão-mestre da maçonaria do
país.
Com D. Pedro I no
poder, o Grande Oriente do Brasil foi fechado, ressurgindo apenas com a
abdicação do imperador em 1831, tendo novamente José Bonifácio como
grão-mestre. Nesse mesmo ano ocorre a primeira cisão na maçonaria brasileira,
quando o senador Vergueiro funda o Grande Oriente Brasileiro do Passeio, nome
referente à rua do Passeio, no Rio de Janeiro.
A divisão enfraqueceu a
maçonaria, que começou a perder influência no quadro político do Império
brasileiro. Essa situação agravou-se em 1864, quando o papa Pio XI, através da
bula Syllabus, proibiu qualquer ligação da Igreja com essa sociedade.
No contexto de crise do
Império brasileiro, esse quadro tornou-se mais crítico em 1872, quando durante
uma festa em comemoração à lei do Ventre-Livre, o padre Almeida Martins negou-se
a abandonar a maçonaria, sendo suspenso de sua atividade religiosa pelo bispo
do Rio de Janeiro. Essa punição tinha sido antecedida por um discurso feito
pelo padre Almeida Martins na loja maçônica Grande Oriente, no qual o religioso
exaltou a figura do visconde do Rio Branco, que, além de primeiro-ministro, era
grão-mestre da maçonaria.
Neste processo, o bispo
de Olinda, D. Vital e o de Belém, D. Macedo determinam o fechamento de todas
irmandades que não quiseram excluir seus associados maçons. A reação do governo
foi rápida e enérgica, quando em 1874, o primeiro-ministro, visconde do Rio
Branco, determinou a prisão dos bispos seguida de condenação a quatro anos de
reclusão com trabalhos forçados. Apesar da anistia concedida no ano seguinte
pelo novo primeiro-ministro duque de Caxias, a ferida não foi cicatrizada e o
Império decadente junto com a maçonaria que o sustentava, perdiam o apoio do
clero e da população, constituindo-se num importante fator para queda do
obsoleto regime monárquico e para separação do mesmo com a Igreja.
No período republicano
a maçonaria conseguiu crescer e diversificar suas atividades pelo país, apesar
de ter perdido o poder de influência no Estado brasileiro. Nesse final de
século, a maçonaria permanece como uma associação, que apesar de defender os
princípios de fraternidade e filantropia, exclui, mesmo que de forma não
assumida, a participação das camadas sociais menos abastadas entre seus
membros.(Histórianet)
A OUTRA REALIDADE OCULTA DA
MAÇONARIA
O que os amigos & irmãos irão
conferi assistindo o testemunho de um ex-maçom do grau 33° pastor SAAD, não foi
inventado, mais sim produzido para que pudesse alertar os
cristãos, especialmente os evangélicos metido nesta “coisa secreta” que tem sua
verdadeira origem no ocultismo pagão do Egito. A coisa oculta foi difundida
posteriormente pelos cavaleiros templários franco-germanicos. E no iluminismo
pelos escoceses e ingleses. Tais conhecimentos foram encontrados no subterrâneo do grande
templo de Jerusalém construído pelo rei Salomão que abandonara sua fé no grande
Deus YHWH (Yâhuh - pronúncia) o Elohim eterno e absorveu conhecimentos e costumes
pagãos trazendo maldição ao reino de Israel. À abominação foi posta no altar
santo pelas suas mais de 800 mulheres lindas e cheirosas, ele não suportou aos
seus encantos e encantados (dizem que seu palácio era um luxo dos deuses na
terra). Entre os principais deuses parceiros do rei Salomão (anjos caídos) estão, Adonis, Baphomet, Gadu e outros (este G lhe diz alguma
coisa?). Assista o documentário.
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