OS
PERIGOS DO ECUMENISMO
INTRODUÇÃO:
Ecumenismo
não é uma novidade, mas vem sendo introduzido lentamente e suas estratégias
adaptadas às novas situações encontradas através dos anos. Isto pode fazer com
que não o reconheçamos. É como um menino que cresceu longe de nós e por isso
não o reconhecemos ao vê-lo tempos depois, por sua aparência mudada.
O
significado do termo “Ecumênico” é curioso e importante para que saibamos com o
que estamos lidando. Segundo os dicionários, Ecumênico é “mundial, geral ou
universal”, tendo sua raiz etimológica no grego öikoumene (oicumene) – termo
este que, na Biblia é traduzido por J.F. de Almeida por “Mundo”, expressando
todo o “Universo de pessoas conhecido” ou o “conjunto de todas as coisas
existentes”. (veja Mat. 24.14; Lc 4.5 e At. 17.31)
Sua origem e seu promotor:
Para
chegarmos à resposta a isto, precisamos antes, desmitificar a ideia de que
existe mais de um tipo de Ecumenismo ou, o lado “bom” e o lado “ruim”. Ele é
único, e é todo ruim. Ele não nasceu com este nome e é difícil datar seu
nascimento. No entanto, fica claro, historicamente, que desde a Grande Reforma
Protestante de 1517 não faltaram episódios que demonstrassem interesses em uma
aproximação entre o Catolicismo e seus dissidentes diretos (Anglicanismo,
Luteranismo e Ortodoxos). Entre os evangélicos em 1846 surgiu em Londres, um
movimento chamado Aliança Evangélica. Já no nosso século, em l908, várias
igrejas protestantes tentaram uma aproximação em torno de uma organização com
fins sociais, abrindo mão de posições doutrinárias. Organizaram, então, o
Conselho Federal das Igrejas de Cristo na América. Com o clima sombrio que
antecedia a primeira Guerra Mundial, esta organização uniu-se a igrejas
protestantes europeias, fundando assim em agosto de 1914, a Aliança Mundial
para Promover a Amizade Internacional através das igrejas....Continue lendo menu APOSTASIA, clique:
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